A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba foi de 4,3% em abril – levemente inferior à de março, quando a taxa foi de 4,5% da População Economicamente Ativa. Mais uma vez, é a menor taxa entre as sete regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada. A taxa média nacional (que não leva em conta o indicador de Curitiba) foi de 6%. A taxa da RMC é também a segunda menor para o mês de abril desde que a pesquisa é realizada.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto Paranaense e Econômico e Social (Ipardes).
Embora estável, a taxa de desemprego na RMC vem se estabelecendo nos últimos meses em patamar um pouco superior ao verificado um ano atrás. Em abril do ano passado, a desocupação foi de 3,7% da PEA.
Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, “essa elevação é explicada, em grande medida, pelo aumento da taxa de atividade”. Ele explica que, atualmente, essa taxa alcança 60,2% da população em idade ativa, o que significa que mais pessoas em condições de trabalho estão se colocando à disposição do mercado.
O rendimento médio real do trabalho na RMC apresentou pequeno declínio em abril, em relação ao mês anterior. Foi estimado em R$ 1.855,30, contra os R$ 1.864,41 de março. Ainda assim, é o mais alto rendimento entre as áreas metropolitanas incluídas na pesquisa.
Nojima observa que a taxa de desemprego compõe um conjunto de indicadores positivos verificados no Paraná, mesmo diante dos indicativos de que a atividade econômica no País está em ritmo mais lento neste primeiro semestre. Ele destaca o aumento de 16,9% nas vendas do comércio e de 7,4% na indústria, no primeiro trimestre do ano.
Na RMC, diz o economista, a demanda por trabalho continua aquecida. Em abril, o pessoal ocupado era 2,8% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho confirmam a manutenção do ritmo significativo de contratações com carteira assinada. De janeiro a abril, o saldo líquido de 22.798 empregos gerados representou aumento de 2,25% com relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a construção civil, cuja expansão foi de 5,52% no mesmo critério.
Anexa tabela com a taxa de desemprego em sete regiões metropolitanas.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto Paranaense e Econômico e Social (Ipardes).
Embora estável, a taxa de desemprego na RMC vem se estabelecendo nos últimos meses em patamar um pouco superior ao verificado um ano atrás. Em abril do ano passado, a desocupação foi de 3,7% da PEA.
Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, “essa elevação é explicada, em grande medida, pelo aumento da taxa de atividade”. Ele explica que, atualmente, essa taxa alcança 60,2% da população em idade ativa, o que significa que mais pessoas em condições de trabalho estão se colocando à disposição do mercado.
O rendimento médio real do trabalho na RMC apresentou pequeno declínio em abril, em relação ao mês anterior. Foi estimado em R$ 1.855,30, contra os R$ 1.864,41 de março. Ainda assim, é o mais alto rendimento entre as áreas metropolitanas incluídas na pesquisa.
Nojima observa que a taxa de desemprego compõe um conjunto de indicadores positivos verificados no Paraná, mesmo diante dos indicativos de que a atividade econômica no País está em ritmo mais lento neste primeiro semestre. Ele destaca o aumento de 16,9% nas vendas do comércio e de 7,4% na indústria, no primeiro trimestre do ano.
Na RMC, diz o economista, a demanda por trabalho continua aquecida. Em abril, o pessoal ocupado era 2,8% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho confirmam a manutenção do ritmo significativo de contratações com carteira assinada. De janeiro a abril, o saldo líquido de 22.798 empregos gerados representou aumento de 2,25% com relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para a construção civil, cuja expansão foi de 5,52% no mesmo critério.
Anexa tabela com a taxa de desemprego em sete regiões metropolitanas.