O comércio paranaense registrou desempenho acima da média nacional e um dos melhores das regiões Sul e Sudeste. O faturamento real (descontada a inflação) na definição ampliada, que contempla veículos, motos, partes e peças e materiais de construção, expandiu 7,3% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a média do Brasil foi de 3%. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta quarta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nesse comparativo, o Paraná registrou o melhor resultado entre os estados do Sul e Sudeste. As principais influências foram os segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (17,3%), veículos, motocicletas, partes e peças (13,7%), hipermercados e supermercados (8,7%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (7,1%) e combustíveis e lubrificantes (7%).
ACUMULADOS – No primeiro trimestre, o comércio do Paraná ficou à frente dos estados mais dinâmicos do País, com crescimento de 7,6% das vendas reais, diante do crescimento de 3,8% para o Brasil. Os destaques vieram da comercialização de veículos, motocicletas, partes e peças (14,1%), artigos de uso pessoal e doméstico (13,3%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,0%) e combustíveis e lubrificantes (8,9%).
No desempenho acumulado em 12 meses, encerrados em março, as vendas reais no comércio paranaense superaram a média nacional, com aumento de 7,8%, frente à variação de 7,2% no País. Foi a terceira melhor taxa entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (8,5%) e de São Paulo (8,2%). As performances mais importantes foram de artigos de uso pessoal e doméstico (18,8%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (17,0%), veículos, motocicletas, partes e peças (11,3%) e combustíveis e lubrificantes (10,2%).
RESTRITO – Na mensuração restrita, que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção, o volume de vendas no Paraná superou as taxas registradas pelo País ao crescer 5,5% em março, 4,1% no trimestre e 7% no acumulado em 12 meses. No País, o faturamento do comércio varejista foi de 4,5% no mês, 3,5% no ano e 6,8% em doze meses.
A economista Ana Silvia Martins Franco, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), avaliou que os resultados refletem o bom desempenho do agronegócio, além da robustez do mercado de trabalho regional, que continua gerando empregos, especialmente no interior do Estado.
“A curva positiva deve perdurar por todo o ano de 2013, fruto da renda gerada pela supersafra de grãos, além da continuidade da maturação dos investimentos do Programa Paraná Competitivo e dos impactos das obras de infraestrutura, sobretudo na malha de transportes, realizadas pelo governo estadual”, afirmou Ana Silvia.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Nesse comparativo, o Paraná registrou o melhor resultado entre os estados do Sul e Sudeste. As principais influências foram os segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (17,3%), veículos, motocicletas, partes e peças (13,7%), hipermercados e supermercados (8,7%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (7,1%) e combustíveis e lubrificantes (7%).
ACUMULADOS – No primeiro trimestre, o comércio do Paraná ficou à frente dos estados mais dinâmicos do País, com crescimento de 7,6% das vendas reais, diante do crescimento de 3,8% para o Brasil. Os destaques vieram da comercialização de veículos, motocicletas, partes e peças (14,1%), artigos de uso pessoal e doméstico (13,3%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,0%) e combustíveis e lubrificantes (8,9%).
No desempenho acumulado em 12 meses, encerrados em março, as vendas reais no comércio paranaense superaram a média nacional, com aumento de 7,8%, frente à variação de 7,2% no País. Foi a terceira melhor taxa entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (8,5%) e de São Paulo (8,2%). As performances mais importantes foram de artigos de uso pessoal e doméstico (18,8%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (17,0%), veículos, motocicletas, partes e peças (11,3%) e combustíveis e lubrificantes (10,2%).
RESTRITO – Na mensuração restrita, que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção, o volume de vendas no Paraná superou as taxas registradas pelo País ao crescer 5,5% em março, 4,1% no trimestre e 7% no acumulado em 12 meses. No País, o faturamento do comércio varejista foi de 4,5% no mês, 3,5% no ano e 6,8% em doze meses.
A economista Ana Silvia Martins Franco, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), avaliou que os resultados refletem o bom desempenho do agronegócio, além da robustez do mercado de trabalho regional, que continua gerando empregos, especialmente no interior do Estado.
“A curva positiva deve perdurar por todo o ano de 2013, fruto da renda gerada pela supersafra de grãos, além da continuidade da maturação dos investimentos do Programa Paraná Competitivo e dos impactos das obras de infraestrutura, sobretudo na malha de transportes, realizadas pelo governo estadual”, afirmou Ana Silvia.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br