O governador Beto Richa (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (23) que os deputados estaduais, ao decidirem pela suspensão da data-base do funcionalismo prevista, anteriormente, para janeiro de 2017, demonstraram, mais uma vez, preocupação com a realidade nacional e a importância da proteção ao Paraná. "É bom lembrar que não foi cancelado nenhum reajuste ao funcionalismo, apenas adiado. E será implantando conforme o desempenho da economia e a situação financeira do Estado, como não poderia ser diferente. Nada mais responsável do que agir desta forma", disse Richa.
"Eu cumprimento a Assembleia Legislativa por este entendimento de defender os interesses legítimos do Estado. Hoje, o Paraná é reconhecido nacionalmente pelo ajuste que fez, pelos resultados que apresenta", completou.
Beto Richa atentou para o agravamento da situação econômica dos estados que não fizeram o ajuste e que estão com dificuldades de honrar compromissos, cancelando investimentos em obras e sem condições de pagar a folha de servidores. "Mais de 10 estados estão com dificuldades para pagar o 13º salário e no Paraná a situação é diferente. Honramos os compromissos e ampliamos o percentual do orçamento para investimentos em obras que melhoram a qualidade de vida da população e ajudam no desenvolvimento e crescimento do Paraná", disse.
13º ANTECIPADO - O Paraná, disse Richa, é o único estado brasileiro que vai antecipar o pagamento do décimo terceiro salário. "São medidas de austeridade, medidas de ajuste fiscal com cortes de gastos e despesas que tem possibilitado essa situação diferenciada no Paraná, que aliás, foi o primeiro estado do Brasil a perceber a deterioração da economia, promover o ajuste e, portanto, o primeiro estado do Brasil a sair da crise".
Outro exemplo apontado por Richa está nos números de agosto e setembro que colocaram o Paraná como o único Estado que teve o crescimento na geração de empregos, “enquanto o resto do Brasil está com um forte índice de desemprego que alarma e assusta todos". Ele lembrou que o Paraná é o único estado que deu reajuste de 10.65% ao funcionalismo público. “Nos demais estados o reajuste neste ano foi de zero.”
"As demandas tem que ter limites. Não podemos aceitar por parte de alguns sindicatos, de forma irresponsável, demandas incontáveis e infinitas, ainda mais no momento de profunda crise financeira que atinge todas as unidades da federação. Não posso atender demandas sindicais em detrimento de interesse de 11,5 milhões de paranaenses", completou Richa.
"Eu cumprimento a Assembleia Legislativa por este entendimento de defender os interesses legítimos do Estado. Hoje, o Paraná é reconhecido nacionalmente pelo ajuste que fez, pelos resultados que apresenta", completou.
Beto Richa atentou para o agravamento da situação econômica dos estados que não fizeram o ajuste e que estão com dificuldades de honrar compromissos, cancelando investimentos em obras e sem condições de pagar a folha de servidores. "Mais de 10 estados estão com dificuldades para pagar o 13º salário e no Paraná a situação é diferente. Honramos os compromissos e ampliamos o percentual do orçamento para investimentos em obras que melhoram a qualidade de vida da população e ajudam no desenvolvimento e crescimento do Paraná", disse.
13º ANTECIPADO - O Paraná, disse Richa, é o único estado brasileiro que vai antecipar o pagamento do décimo terceiro salário. "São medidas de austeridade, medidas de ajuste fiscal com cortes de gastos e despesas que tem possibilitado essa situação diferenciada no Paraná, que aliás, foi o primeiro estado do Brasil a perceber a deterioração da economia, promover o ajuste e, portanto, o primeiro estado do Brasil a sair da crise".
Outro exemplo apontado por Richa está nos números de agosto e setembro que colocaram o Paraná como o único Estado que teve o crescimento na geração de empregos, “enquanto o resto do Brasil está com um forte índice de desemprego que alarma e assusta todos". Ele lembrou que o Paraná é o único estado que deu reajuste de 10.65% ao funcionalismo público. “Nos demais estados o reajuste neste ano foi de zero.”
"As demandas tem que ter limites. Não podemos aceitar por parte de alguns sindicatos, de forma irresponsável, demandas incontáveis e infinitas, ainda mais no momento de profunda crise financeira que atinge todas as unidades da federação. Não posso atender demandas sindicais em detrimento de interesse de 11,5 milhões de paranaenses", completou Richa.