Motoristas que trafegam pela PR-459, entre Reserva do Iguaçu e Pinhão, no Centro-Sul do Paraná, já podem observar grandes mudanças nas obras de pavimentação e modernização da rodovia. As equipes de trabalho contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) concluíram as obras de ampliação da ponte sobre o rio Lajeado Torres e também a construção da nova ponte sobre o rio Capão Grande.
Na ponte do rio Lajeado Torres, o tráfego para veículos foi liberado em meia pista na segunda quinzena de agosto. Placas de sinalização orientam os motoristas. Nos dois lados da ponte também foram construídas travessias exclusivas para pedestres. Estes espaços já estão liberados para a circulação, aumentando a segurança dos moradores de Reserva do Iguaçu que passam pelo local diariamente.
Já na ponte do rio Capão Grande, as equipes trabalham nas últimas etapas para a liberação do local. Nas próximas semanas serão feitos os aterros das cabeceiras e também a conformação geométrica (ajuste do novo traçado da rodovia). Enquanto o tráfego não é liberado no local, os motoristas seguem utilizando a ponte antiga.
AVANÇO - “A construção das pontes representa um grande avanço pelo grau de dificuldade que envolvem essas obras. A expectativa agora é pela continuidade dos serviços de pavimentação que facilitará o acesso e deslocamento entre os municípios da região”, afirmou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem, Nelson Leal Junior.
Caso as condições climáticas favoreçam, a previsão do DER é que as duas pontes sejam liberadas completamente para o trânsito até o fim de setembro.
CRONOGRAMA - O Governo do Paraná investe R$ 25,5 milhões na modernização da PR-459. Além das pontes, mais 6 quilômetros de pavimentação asfáltica devem ser feitos neste mês de setembro. As frentes de trabalho já executaram serviços de terraplanagem até a cooperativa Agrária, no distrito de Dois Pinheiros. Até o momento, já foram entregues 14,7 quilômetros de asfalto novo, mais da metade dos 25,7 quilômetros do trecho que era de estrada de chão batido.
A expectativa é que a pavimentação do trecho contribua diretamente para o desenvolvimento das cooperativas e pequenos produtores da região, diminuindo os gastos com os transportes que fazem o escoamento da safra e reduzindo o tempo de viagem entre as cidades.
Na ponte do rio Lajeado Torres, o tráfego para veículos foi liberado em meia pista na segunda quinzena de agosto. Placas de sinalização orientam os motoristas. Nos dois lados da ponte também foram construídas travessias exclusivas para pedestres. Estes espaços já estão liberados para a circulação, aumentando a segurança dos moradores de Reserva do Iguaçu que passam pelo local diariamente.
Já na ponte do rio Capão Grande, as equipes trabalham nas últimas etapas para a liberação do local. Nas próximas semanas serão feitos os aterros das cabeceiras e também a conformação geométrica (ajuste do novo traçado da rodovia). Enquanto o tráfego não é liberado no local, os motoristas seguem utilizando a ponte antiga.
AVANÇO - “A construção das pontes representa um grande avanço pelo grau de dificuldade que envolvem essas obras. A expectativa agora é pela continuidade dos serviços de pavimentação que facilitará o acesso e deslocamento entre os municípios da região”, afirmou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem, Nelson Leal Junior.
Caso as condições climáticas favoreçam, a previsão do DER é que as duas pontes sejam liberadas completamente para o trânsito até o fim de setembro.
CRONOGRAMA - O Governo do Paraná investe R$ 25,5 milhões na modernização da PR-459. Além das pontes, mais 6 quilômetros de pavimentação asfáltica devem ser feitos neste mês de setembro. As frentes de trabalho já executaram serviços de terraplanagem até a cooperativa Agrária, no distrito de Dois Pinheiros. Até o momento, já foram entregues 14,7 quilômetros de asfalto novo, mais da metade dos 25,7 quilômetros do trecho que era de estrada de chão batido.
A expectativa é que a pavimentação do trecho contribua diretamente para o desenvolvimento das cooperativas e pequenos produtores da região, diminuindo os gastos com os transportes que fazem o escoamento da safra e reduzindo o tempo de viagem entre as cidades.