O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba, calculado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), para o mês de Agosto foi de 1,11%. O resultado é 0,54 pontos percentuais (p.p.) menor que a taxa da terceira quadrissemana e 0,12 p.p. abaixo do índice do mês de julho.
A taxa acumulada nos oito meses de 2015 está em 9,17%, configurando no maior resultado para o período desde 1999; já nos últimos 12 meses a inflação de Curitiba é de 11,46%, a mais elevada para o mês desde agosto 2003.
HABITAÇÃO E VESTUÁRIO - A influência dos grupos de despesas para o resultado mensal, respeitando sua ordem de contribuição, apresentou variações de 8,04% em habitação, -3,06% em vestuário, 0,70% em transporte, -1,29% em despesas pessoais, 1,40% em comunicação, 0,30% em alimentos e bebidas, 1,06% em artigos de residência, 0,25% em saúde e cuidados pessoais e 0,26% em educação.
Entre os itens coletados a principal contribuição mensal veio de energia elétrica residencial com aumento de 37,54% e da alta de 3,40% em gasolina comum. Houve quedas quedas de -7,11% em pacotes turísticos nacionais, -17,49% em agasalho masculino, -6,91% em blusa e camisa femininas, -8,76% em sapato e bota femininos, -0,95% em automóvel de passeio nacional zero km e aumento de 2,74% em motocicleta zero km.
Confira a tabela do IPC de agosto em Curitiba, segundo grupos de produtos/serviços
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
A taxa acumulada nos oito meses de 2015 está em 9,17%, configurando no maior resultado para o período desde 1999; já nos últimos 12 meses a inflação de Curitiba é de 11,46%, a mais elevada para o mês desde agosto 2003.
HABITAÇÃO E VESTUÁRIO - A influência dos grupos de despesas para o resultado mensal, respeitando sua ordem de contribuição, apresentou variações de 8,04% em habitação, -3,06% em vestuário, 0,70% em transporte, -1,29% em despesas pessoais, 1,40% em comunicação, 0,30% em alimentos e bebidas, 1,06% em artigos de residência, 0,25% em saúde e cuidados pessoais e 0,26% em educação.
Entre os itens coletados a principal contribuição mensal veio de energia elétrica residencial com aumento de 37,54% e da alta de 3,40% em gasolina comum. Houve quedas quedas de -7,11% em pacotes turísticos nacionais, -17,49% em agasalho masculino, -6,91% em blusa e camisa femininas, -8,76% em sapato e bota femininos, -0,95% em automóvel de passeio nacional zero km e aumento de 2,74% em motocicleta zero km.
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