Os voos diretos entre Curitiba e Buenos Aires pela Aerolíneas Argentinas serão diários a partir de julho. A decisão foi anunciada na quarta-feira (10) ao governador Beto Richa pelo diretor-geral para o Brasil da Aerolíneas, Gonzalo Romero, em reunião no Palácio Iguaçu. “Este é mais um reconhecimento de que o Paraná está na contramão da crise. A decisão da empresa está embasada no aumento do fluxo comercial e de passageiros com a Argentina”, afirmou Richa.
A companhia aérea iniciou a operação em Curitiba há três anos, com três voos semanais. Desde abril deste ano, são seis voos por semana entre as duas capitais, de quarta a segunda-feira. O cônsul da Argentina em Curitiba, Pedro Ezequiel Marotta, que acompanhou a reunião com Richa, confirma que a ampliação no número de voos é necessária por causa do aumento da demanda de passageiros e de cargas entre o Paraná e a Argentina. “Além disso, a recuperação econômica do Estado, mais rápida que no resto do País, também influenciou na decisão da companhia”, afirmou.
Diferente de outras rotas brasileiras, os voos para o Paraná são mais estáveis e não dependem apenas do turismo nas altas temporadas, explicou o Marotta. “A ocupação diária da aeronave passou de 70%, no ano passado, para 90% neste ano, o que despertou o interesse da empresa em incrementar o número de voos”, disse. “Os passageiros são principalmente executivos de multinacionais que têm sede no Paraná e em Buenos Aires”.
CARGAS – De acordo com o cônsul, o comércio entre o Paraná e o país vizinho movimenta, em média, US$ 3,2 bilhões por ano, tanto em exportação como em importação. Isso motivou a companhia aérea a lançar uma linha de cargas no ano passado, que transporta principalmente produtos tecnológicos produzidos no Estado. “O crescimento desse tipo de comércio se mostrou muito favorável para a Aerolíneas, que estuda, inclusive, trocar a aeronave por uma com mais capacidade”, ressaltou.
Atualmente, a companhia opera em Curitiba com uma aeronave Embraer 190, que tem capacidade para 114 passageiros. Os aviões partem do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, para o Aeroparque, localizado em uma região mais central de Buenos Aires, o que facilita o deslocamento dos passageiros.
PORTO IGUAÇU – A Aerolíneas também demonstrou interesse na criação de uma rota entre Curitiba e Porto Iguaçu, na fronteira com Foz do Iguaçu. O voo seria uma opção mais rápida e barata para quem se desloca da capital para a região Oeste do Paraná.
A companhia aérea iniciou a operação em Curitiba há três anos, com três voos semanais. Desde abril deste ano, são seis voos por semana entre as duas capitais, de quarta a segunda-feira. O cônsul da Argentina em Curitiba, Pedro Ezequiel Marotta, que acompanhou a reunião com Richa, confirma que a ampliação no número de voos é necessária por causa do aumento da demanda de passageiros e de cargas entre o Paraná e a Argentina. “Além disso, a recuperação econômica do Estado, mais rápida que no resto do País, também influenciou na decisão da companhia”, afirmou.
Diferente de outras rotas brasileiras, os voos para o Paraná são mais estáveis e não dependem apenas do turismo nas altas temporadas, explicou o Marotta. “A ocupação diária da aeronave passou de 70%, no ano passado, para 90% neste ano, o que despertou o interesse da empresa em incrementar o número de voos”, disse. “Os passageiros são principalmente executivos de multinacionais que têm sede no Paraná e em Buenos Aires”.
CARGAS – De acordo com o cônsul, o comércio entre o Paraná e o país vizinho movimenta, em média, US$ 3,2 bilhões por ano, tanto em exportação como em importação. Isso motivou a companhia aérea a lançar uma linha de cargas no ano passado, que transporta principalmente produtos tecnológicos produzidos no Estado. “O crescimento desse tipo de comércio se mostrou muito favorável para a Aerolíneas, que estuda, inclusive, trocar a aeronave por uma com mais capacidade”, ressaltou.
Atualmente, a companhia opera em Curitiba com uma aeronave Embraer 190, que tem capacidade para 114 passageiros. Os aviões partem do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, para o Aeroparque, localizado em uma região mais central de Buenos Aires, o que facilita o deslocamento dos passageiros.
PORTO IGUAÇU – A Aerolíneas também demonstrou interesse na criação de uma rota entre Curitiba e Porto Iguaçu, na fronteira com Foz do Iguaçu. O voo seria uma opção mais rápida e barata para quem se desloca da capital para a região Oeste do Paraná.