Curitiba e 18 municípios da região ficaram em quinto lugar no ranking geral de competitividade elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo, conduzido em parceria com o jornal britânico Financial Times e batizado de “Perfil da Competitividade Brasileira”, analisou ao todo 224 indicadores entre 558 microrregiões brasileiras.
O levantamento considerou 14 dimensões capazes de impactar diretamente a competitividade do País, como educação, saúde, infraestrutura, inovação, mercados, agricultura, energia, performance do setor público, sustentabilidade e recursos naturais.
A microrregião de Curitiba se destacou, segundo a pesquisa, pelo elevado grau de competitividade em tamanho de mercado – tanto do ponto de vista de potencial de consumo quanto de geração de empregos -, qualidade de vida e ambiente de negócios. Outros pontos fortes são capital humano e qualidade das instituições.
Pelos critérios do estudo, a microrregião de Curitiba abrange, além da capital, as cidades de Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiuva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais e Tunas do Paraná.
POLARIZADO - De acordo com a análise da FGV, o País está polarizado entre regiões extremamente competitivas – como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo - e outras com baixa capacidade de competição.
No ranking dos 224 indicadores, a região de Curitiba ficou atrás apenas das microrregiões de São Paulo, Campinas, Florianópolis e Rio Grande do Sul. A microrregião de Maringá – que inclui, ainda, as cidades de Mandaguari, Marialva, Paiçandu e Sarandi – também aparece no ranking, situada na vigésima posição.
INVESTIMENTOS - Graças ao elevado índice competitividade e ao bom ambiente de negócios, a região de Curitiba atraiu, nos últimos quatro anos, uma série de investimentos, puxados, principalmente pelo programa de incentivos do Governo do Estado, Paraná Competitivo.
Somente em São José dos Pinhais são R$ 3,4 bilhões em investimentos anunciados nos últimos quatro anos por empresas como Renault, Volkswagen e Aker Solutions. Projetos de instalação de novas fábricas, ou ampliações, em Curitiba somam R$ 1,96 bilhão. Um exemplo é o investimento da Volvo.
Em Fazenda Rio Grande instalaram-se a japonesa Sumitomo, fabricante de pneus, e a NTR-SNR, de rolamentos automotivos. Outro exemplo é Campo Largo, que recebeu investimentos de companhias como a Caterpillar e Sig Combibloc. Em Rio Branco do Sul e Adrianópolis os novos investimentos são puxados pelas cimenteiras.
Confira as microrregiões mais competitivas do País
1.º São Paulo (SP)
2.º Campinas (SP)
3.º Florianópolis (SC)
4.º Porto Alegre (RS)
5.º Curitiba (PR)
6.º Jundiaí (SP)
7.º Guarulhos (SP)
8.º Rio de Janeiro (RJ)
9.º Caxias do Sul (RS)
10.º São José dos Campos (SP)
11.º Piracicaba (SP)
12.º Bauru (SP)
13.º Osasco (SP)
14.º Sorocaba (SP)
15.º Joinville (SC)
16.º Ribeirão Preto (SP)
17.º São José do Rio Preto (SP)
18.º São Carlos (SP)
19.º Brasília (DF)
20.º Maringá (PR)
Fonte: Perfil da Competitividade Brasileira/ FGV
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O levantamento considerou 14 dimensões capazes de impactar diretamente a competitividade do País, como educação, saúde, infraestrutura, inovação, mercados, agricultura, energia, performance do setor público, sustentabilidade e recursos naturais.
A microrregião de Curitiba se destacou, segundo a pesquisa, pelo elevado grau de competitividade em tamanho de mercado – tanto do ponto de vista de potencial de consumo quanto de geração de empregos -, qualidade de vida e ambiente de negócios. Outros pontos fortes são capital humano e qualidade das instituições.
Pelos critérios do estudo, a microrregião de Curitiba abrange, além da capital, as cidades de Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiuva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais e Tunas do Paraná.
POLARIZADO - De acordo com a análise da FGV, o País está polarizado entre regiões extremamente competitivas – como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo - e outras com baixa capacidade de competição.
No ranking dos 224 indicadores, a região de Curitiba ficou atrás apenas das microrregiões de São Paulo, Campinas, Florianópolis e Rio Grande do Sul. A microrregião de Maringá – que inclui, ainda, as cidades de Mandaguari, Marialva, Paiçandu e Sarandi – também aparece no ranking, situada na vigésima posição.
INVESTIMENTOS - Graças ao elevado índice competitividade e ao bom ambiente de negócios, a região de Curitiba atraiu, nos últimos quatro anos, uma série de investimentos, puxados, principalmente pelo programa de incentivos do Governo do Estado, Paraná Competitivo.
Somente em São José dos Pinhais são R$ 3,4 bilhões em investimentos anunciados nos últimos quatro anos por empresas como Renault, Volkswagen e Aker Solutions. Projetos de instalação de novas fábricas, ou ampliações, em Curitiba somam R$ 1,96 bilhão. Um exemplo é o investimento da Volvo.
Em Fazenda Rio Grande instalaram-se a japonesa Sumitomo, fabricante de pneus, e a NTR-SNR, de rolamentos automotivos. Outro exemplo é Campo Largo, que recebeu investimentos de companhias como a Caterpillar e Sig Combibloc. Em Rio Branco do Sul e Adrianópolis os novos investimentos são puxados pelas cimenteiras.
Confira as microrregiões mais competitivas do País
1.º São Paulo (SP)
2.º Campinas (SP)
3.º Florianópolis (SC)
4.º Porto Alegre (RS)
5.º Curitiba (PR)
6.º Jundiaí (SP)
7.º Guarulhos (SP)
8.º Rio de Janeiro (RJ)
9.º Caxias do Sul (RS)
10.º São José dos Campos (SP)
11.º Piracicaba (SP)
12.º Bauru (SP)
13.º Osasco (SP)
14.º Sorocaba (SP)
15.º Joinville (SC)
16.º Ribeirão Preto (SP)
17.º São José do Rio Preto (SP)
18.º São Carlos (SP)
19.º Brasília (DF)
20.º Maringá (PR)
Fonte: Perfil da Competitividade Brasileira/ FGV
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