A possibilidade de transformar um quiosque em um pet shop mais amplo e de maior visibilidade não deixava em dúvida o empreendedor Leonardo Gattoni - era hora de dar um passo grande no negócio, mas surgiram dificuldades. Como o antigo sócio não concordou com o investimento, ele ficou sozinho e sem capital para ampliar o empreendimento. A solução foi encontrada quando ele procurou um financiamento na Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado.
“Passava sempre na frente da Fomento Paraná e achei que seria uma boa alternativa. E fiquei muito surpreso pela qualidade do atendimento e a rapidez para sair o crédito”, conta o Gattoni, que aplicou o dinheiro em reformas, compra de móveis e equipamentos para banho e tosa de cães e gatos. “As condições são muito boas e a taxa de juros é imbatível. Vale muito a pena”, afirma.
ESPAÇO ADEQUADO – De acordo com o empresário, a ideia era melhorar o aproveitamento do espaço. “Conseguimos modernizar o visual, acompanhando as mudanças em andamento no shopping onde estamos instalados, que está mudando características para oferecer mais serviços e comodidades”, explica.
Para o empreendedor, um pet shop tem que ser abrangente. “A loja precisa ter produtos diferenciados e prestar serviços, como banho e tosa”, afirma Gattoni. Para ele, um pet shop de pequeno porte deve oferecer produtos e atendimento diferenciados para se destacar e se distanciar das lojas grandes. “Oferecemos um atendimento personalizado e produtos com preços justos”, destaca. No local, os clientes também encontram produtos para pets – de ração a brinquedos – um veterinário, que atende com hora marcada.
NOVIDADES – Além dos tradicionais serviços, o empreendedor vai ofertar o chamado day care para os animais. “Quem vem ao cinema, a um restaurante ou fazer compras no shopping, pode deixar o seu pet conosco, que cuidaremos no período, e com o maior carinho. Quem trabalha na região também pode utilizar esse serviço”, completa.
TRAJETÓRIA - Leonardo Gattoni cursou Engenharia Civil, mas a veia empreendedora falou mais alto. “Trabalhei por quase três anos em uma grande empresa, mesmo sentindo que aquela não era minha praia. Quando saí, em menos de dois meses já estava com o quiosque montado”, lembra ele.
Para ter sucesso na empreitada, contou com o apoio do Sebrae. “Fiz um estudo de mercado e apresentei um plano de negócios. Com a validação do Sebrae sabia que iria dar certo”, conta ele, que teve auxílio de consultores na montagem do quiosque e da loja para melhor avaliação dos ambientes de negócios.
CRÉDITO - A carteira de crédito da Fomento Paraná atingiu a marca de R$ 1 bilhão em julho de 2016. Neste ano, somente as operações de microcrédito - financiamentos de até R$ 20 mil como o do Leonardo - somam mais de R$ 42,5 milhões financiados aos micro e pequenos empreendedores de todo o Estado. Desde 2011, são mais de 18 mil contratos firmados nessa modalidade de financiamento.
Considerando todos os portes de empresas atendidas, o crédito destinado aos empreendedores paranaenses pela Fomento Paraná soma R$ 228,5 milhões.
A instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado mantém ainda R$ 771,5 milhões em financiamentos contratados pelos municípios para obras — concluídas ou em execução — para requalificação de vias, construção de escolas e barracões industriais, aquisição de máquinas e equipamentos, entre outros itens.
“Passava sempre na frente da Fomento Paraná e achei que seria uma boa alternativa. E fiquei muito surpreso pela qualidade do atendimento e a rapidez para sair o crédito”, conta o Gattoni, que aplicou o dinheiro em reformas, compra de móveis e equipamentos para banho e tosa de cães e gatos. “As condições são muito boas e a taxa de juros é imbatível. Vale muito a pena”, afirma.
ESPAÇO ADEQUADO – De acordo com o empresário, a ideia era melhorar o aproveitamento do espaço. “Conseguimos modernizar o visual, acompanhando as mudanças em andamento no shopping onde estamos instalados, que está mudando características para oferecer mais serviços e comodidades”, explica.
Para o empreendedor, um pet shop tem que ser abrangente. “A loja precisa ter produtos diferenciados e prestar serviços, como banho e tosa”, afirma Gattoni. Para ele, um pet shop de pequeno porte deve oferecer produtos e atendimento diferenciados para se destacar e se distanciar das lojas grandes. “Oferecemos um atendimento personalizado e produtos com preços justos”, destaca. No local, os clientes também encontram produtos para pets – de ração a brinquedos – um veterinário, que atende com hora marcada.
NOVIDADES – Além dos tradicionais serviços, o empreendedor vai ofertar o chamado day care para os animais. “Quem vem ao cinema, a um restaurante ou fazer compras no shopping, pode deixar o seu pet conosco, que cuidaremos no período, e com o maior carinho. Quem trabalha na região também pode utilizar esse serviço”, completa.
TRAJETÓRIA - Leonardo Gattoni cursou Engenharia Civil, mas a veia empreendedora falou mais alto. “Trabalhei por quase três anos em uma grande empresa, mesmo sentindo que aquela não era minha praia. Quando saí, em menos de dois meses já estava com o quiosque montado”, lembra ele.
Para ter sucesso na empreitada, contou com o apoio do Sebrae. “Fiz um estudo de mercado e apresentei um plano de negócios. Com a validação do Sebrae sabia que iria dar certo”, conta ele, que teve auxílio de consultores na montagem do quiosque e da loja para melhor avaliação dos ambientes de negócios.
CRÉDITO - A carteira de crédito da Fomento Paraná atingiu a marca de R$ 1 bilhão em julho de 2016. Neste ano, somente as operações de microcrédito - financiamentos de até R$ 20 mil como o do Leonardo - somam mais de R$ 42,5 milhões financiados aos micro e pequenos empreendedores de todo o Estado. Desde 2011, são mais de 18 mil contratos firmados nessa modalidade de financiamento.
Considerando todos os portes de empresas atendidas, o crédito destinado aos empreendedores paranaenses pela Fomento Paraná soma R$ 228,5 milhões.
A instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado mantém ainda R$ 771,5 milhões em financiamentos contratados pelos municípios para obras — concluídas ou em execução — para requalificação de vias, construção de escolas e barracões industriais, aquisição de máquinas e equipamentos, entre outros itens.