O empreendedor Nelson Reis começou com uma papelaria, depois montou uma loja de armarinhos, uma transportadora. Mas em 2009 resolveu investir em um ramo difícil: a revenda de óleo lubrificante para motores. “Não era o que eu queria, porque a margem de lucro era mínima e a concorrência desleal”, lembra ele.
Com a ajuda dos filhos, a administradora Flávia Gulin e o químico Edson Reis, e um financiamento da Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, Reis desenvolveu um novo projeto e sua empresa Teclub deu uma guinada. Passou a produzir o óleo lubrificante acabado e a vendê-lo diretamente aos distribuidores.
“O crédito nos ajudou na construção da fábrica e na montagem da estrutura necessária para obter o registro de produtor na Agência Nacional do Petróleo, além de um capital de giro inicial”, explica Flávia.
CRESCIMENTO - Em menos de três anos, o faturamento da Teclub triplicou. A produção atual é de oito mil volumes, o que representa cerca de 150 mil litros de óleo mensalmente. E a marca própria Maxon Oil, de lubrificante para máquinas e veículos, passou a ser vendida em todo o Brasil, por meio de uma rede de distribuidores.
A empresa aposta em uma estratégia que une qualidade com preço competitivo em relação ao das grandes companhias do segmento.
“Começamos tímidos, com dois mil volumes por mês. Hoje estamos crescendo e está mais difícil fabricar do que vender”, conta o Reis.
Com o crescimento da produção e do faturamento, o número de empregados aumentou de seis para 14 e outros quatro terceirizados prestam serviços para a empresa.
Um dos colaboradores é o auxiliar de produção João Pedro Arruda. “Hoje tenho um dia-a-dia melhor e a empresa ainda incentiva que eu continue estudando. Tenho até um horário especial para isso”, diz.
PROFISSIONALIZAÇÃO - Após receber consultoria do Sebrae-PR, a Teclub passou a se modernizar. “Começamos a vender no varejo recentemente. E com a ajuda do Sebrae, percebemos que é preciso estruturar melhor o financeiro, o comercial e o marketing, profissionalizar o negócio”, explica Flávia.
Os empreendedores preparam um projeto na área de inovação para buscar crédito da linha Inovacred, também por meio da Fomento Paraná. Com o projeto, a família quer melhorar os processos internos e inovar na produção, com produtos de maior valor agregado.
O presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa, afirma que este é um caso típico do modelo de atuação que mais interessa para uma instituição de fomento. “O crédito é um propulsor, que planejado e bem aplicado, promove o crescimento das empresas, gera emprego, renda e ajuda a promover o desenvolvimento”, afirma. “Histórias como esta nos dão muita satisfação”.
CRÉDITO - Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou 242,4 milhões de reais para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse volume, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
As taxas são menores para empreendedores com certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Com a ajuda dos filhos, a administradora Flávia Gulin e o químico Edson Reis, e um financiamento da Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, Reis desenvolveu um novo projeto e sua empresa Teclub deu uma guinada. Passou a produzir o óleo lubrificante acabado e a vendê-lo diretamente aos distribuidores.
“O crédito nos ajudou na construção da fábrica e na montagem da estrutura necessária para obter o registro de produtor na Agência Nacional do Petróleo, além de um capital de giro inicial”, explica Flávia.
CRESCIMENTO - Em menos de três anos, o faturamento da Teclub triplicou. A produção atual é de oito mil volumes, o que representa cerca de 150 mil litros de óleo mensalmente. E a marca própria Maxon Oil, de lubrificante para máquinas e veículos, passou a ser vendida em todo o Brasil, por meio de uma rede de distribuidores.
A empresa aposta em uma estratégia que une qualidade com preço competitivo em relação ao das grandes companhias do segmento.
“Começamos tímidos, com dois mil volumes por mês. Hoje estamos crescendo e está mais difícil fabricar do que vender”, conta o Reis.
Com o crescimento da produção e do faturamento, o número de empregados aumentou de seis para 14 e outros quatro terceirizados prestam serviços para a empresa.
Um dos colaboradores é o auxiliar de produção João Pedro Arruda. “Hoje tenho um dia-a-dia melhor e a empresa ainda incentiva que eu continue estudando. Tenho até um horário especial para isso”, diz.
PROFISSIONALIZAÇÃO - Após receber consultoria do Sebrae-PR, a Teclub passou a se modernizar. “Começamos a vender no varejo recentemente. E com a ajuda do Sebrae, percebemos que é preciso estruturar melhor o financeiro, o comercial e o marketing, profissionalizar o negócio”, explica Flávia.
Os empreendedores preparam um projeto na área de inovação para buscar crédito da linha Inovacred, também por meio da Fomento Paraná. Com o projeto, a família quer melhorar os processos internos e inovar na produção, com produtos de maior valor agregado.
O presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa, afirma que este é um caso típico do modelo de atuação que mais interessa para uma instituição de fomento. “O crédito é um propulsor, que planejado e bem aplicado, promove o crescimento das empresas, gera emprego, renda e ajuda a promover o desenvolvimento”, afirma. “Histórias como esta nos dão muita satisfação”.
CRÉDITO - Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou 242,4 milhões de reais para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse volume, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
As taxas são menores para empreendedores com certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
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