Os surfistas do Litoral paranaense ajudam a garantir a segurança dos banhistas. Para isso, o Corpo de Bombeiros criou o projeto Surf-Salva, com apoio da ONG Parceiros do Mar. O curso inclui aulas teóricas ministradas nos quartéis da corporação e aulas práticas no mar, com a formação de cerca de 20 alunos por turma.
A 10ª etapa da capacitação será em Pontal do Paraná e as inscrições devem ser abertas no início de março. Outras turmas já se formaram em Guaratuba, Matinhos e na Ilha do Mel.
Os surfistas que participam do curso aprendem técnicas básicas de reanimação e de salvamento, utilizando pranchas e outros equipamentos usados nestas ações. Para o tenente Xisto André Frazatto dos Santos, do Corpo de Bombeiros, o curso é importante porque capacita os surfistas para salvar vidas quando não há guarda-vidas por perto. “O mais importante do Surf-Salva é ter pessoas o ano inteiro no mar para reconhecer o salvamento e fazer a retirada do afogado”, afirma.
A 9ª etapa do curos foi ministrada em janeiro. Segundo um dos participantes, o surfista Sidney José Carvalho, as técnicas ensinadas são fundamentais, mesmo para quem já tem conhecimento na área. “Muita coisa eu já tinha uma noção porque eu trabalho no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas essa parte de salvamentos aquáticos, de como entrar e abordar vítima, é nova para mim”, explica.
De acordo tenente Xisto, depois da capacitação, os surfistas conseguem visualizar facilmente as pessoas se afogando no mar, fazer a retirada, dar o suporte básico e, então, pedir o apoio do Corpo de Bombeiros.
Outro surfista formado na 9ª etapa, Geovane Spindola dos Santos, concorda com o oficial. “Eu acho que é essencial para os moradores aqui da praia porque não é sempre que eles, os bombeiros, estarão disponíveis aqui para fazer esse tipo de salvamento”,diz.
A capacitação conta com o apoio da ONG Parceiro do Mar, que auxilia na emissão de certificados e disponibiliza camisetas de lycra para os participantes. A organização foi fundada em 02 de fevereiro 2012 por familiares da surfista Renata Turra Grechinski, que morreu na Barra do Saí, no Litoral paranaense, após enroscar o leash (equipamento de segurança) de sua prancha em um artefato de pesca ilegal que estava submerso em local irregular e sem sinalização.
Atualmente, a ONG mantém e apoia diversos projetos voltados à segurança, limpeza e preservação de praias e do mar, além de manter a parceria com o Corpo de Bombeiros.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A 10ª etapa da capacitação será em Pontal do Paraná e as inscrições devem ser abertas no início de março. Outras turmas já se formaram em Guaratuba, Matinhos e na Ilha do Mel.
Os surfistas que participam do curso aprendem técnicas básicas de reanimação e de salvamento, utilizando pranchas e outros equipamentos usados nestas ações. Para o tenente Xisto André Frazatto dos Santos, do Corpo de Bombeiros, o curso é importante porque capacita os surfistas para salvar vidas quando não há guarda-vidas por perto. “O mais importante do Surf-Salva é ter pessoas o ano inteiro no mar para reconhecer o salvamento e fazer a retirada do afogado”, afirma.
A 9ª etapa do curos foi ministrada em janeiro. Segundo um dos participantes, o surfista Sidney José Carvalho, as técnicas ensinadas são fundamentais, mesmo para quem já tem conhecimento na área. “Muita coisa eu já tinha uma noção porque eu trabalho no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas essa parte de salvamentos aquáticos, de como entrar e abordar vítima, é nova para mim”, explica.
De acordo tenente Xisto, depois da capacitação, os surfistas conseguem visualizar facilmente as pessoas se afogando no mar, fazer a retirada, dar o suporte básico e, então, pedir o apoio do Corpo de Bombeiros.
Outro surfista formado na 9ª etapa, Geovane Spindola dos Santos, concorda com o oficial. “Eu acho que é essencial para os moradores aqui da praia porque não é sempre que eles, os bombeiros, estarão disponíveis aqui para fazer esse tipo de salvamento”,diz.
A capacitação conta com o apoio da ONG Parceiro do Mar, que auxilia na emissão de certificados e disponibiliza camisetas de lycra para os participantes. A organização foi fundada em 02 de fevereiro 2012 por familiares da surfista Renata Turra Grechinski, que morreu na Barra do Saí, no Litoral paranaense, após enroscar o leash (equipamento de segurança) de sua prancha em um artefato de pesca ilegal que estava submerso em local irregular e sem sinalização.
Atualmente, a ONG mantém e apoia diversos projetos voltados à segurança, limpeza e preservação de praias e do mar, além de manter a parceria com o Corpo de Bombeiros.
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