Os milhares de pontos de luz e adereços que colorem casas e lojas neta época do ano podem estragar a festa. Para evitar que a instalação e a operação dos enfeites e da iluminação natalina sejam causa de acidentes com choques elétricos, curtos-circuitos e princípios de incêndio, a Copel sugere alguns cuidados.
Uma recomendação essencial é para que, no momento da compra, a pessoa verifique a procedência e a qualidade de equipamentos que usam energia elétrica, principalmente os cordões de luzes (pisca-piscas), que são largamente utilizados.
A Copel recomenda observar se o pino e a tomada se ajustam sem folgas. Isso garante boa conexão elétrica e evita aquecimento. Também não se deve tocar na fiação ou substituir lâmpadas queimadas sem antes desconectá-la da fonte de energia.
É conveniente consultar um profissional de confiança para se assegurar de que a capacidade e a resistência dos condutores sejam compatíveis com a carga elétrica requerida, observando o correto dimensionamento de cabos e fios. Essa é a forma de evitar que os fios derretam ou provoquem curtos-circuitos, que podem provocar incêndios.
EXTERIORES – O máximo cuidado deve ser tomado na ornamentação de exteriores, pois além do risco de acidentes com choques elétricos há também o perigo de quedas. Nesse tipo de decoração, devem ser utilizados exclusivamente equipamentos fabricados para uso externo. A Copel informa que a instalação de adornos e objetos decorativos nas proximidades da rede pública de energia elétrica é proibida pela legislação, que determina a manutenção de uma distância segura. O desrespeito a essa norma resulta em enorme probabilidade de acidentes graves.
Outro cuidado fundamental a ser observado é evitar a umidade: equipamentos elétricos ou materiais energizados de qualquer espécie – incluindo os enfeites natalinos – jamais devem ser tocados quando a pessoa estiver com as mãos ou pés molhados. Por ser ótima condutora de energia, a água facilita e amplifica os efeitos da passagem da corrente elétrica pelo corpo humano.
SINAIS – As instalações elétricas apresentam sinais quando não estão adequadas ao uso. O primeiro é o aquecimento da fiação, tomadas, pinos e conexões, e o segundo, o cheiro característico de plástico queimando. Ao perceber qualquer um desses indícios, o consumidor deve desligar imediatamente os equipamentos das tomadas e verificar detalhadamente as instalações. A persistência do aquecimento provoca a deterioração dos isolamentos, o que pode provocar um curto-circuito e princípio de incêndio.
Por fim, o consumidor deve lembrar de desligar os equipamentos quando não estiverem em uso, evitando o desperdício de eletricidade.
CUIDADOS NA DECORAÇÃO:
- escolher com cuidado os materiais que serão utilizados nas instalações, que devem ser de boa procedência e certificados pelos institutos controladores de qualidade;
- planejar o local da instalação da decoração, evitando a proximidade com cortinas e materiais ou produtos inflamáveis;
- colocar os equipamentos próximos da fonte de energia, evitando o uso de extensões;
- instalar equipamentos de proteção contra sobrecorrente e curto-circuito, como disjuntores, por exemplo;
- não ligar vários equipamentos num mesmo ponto de energia, pois a ligação simultânea deles pode provocar sobrecarga, aquecimento, curto-circuito e, como conseqüência, princípio de incêndio;
- prestar muita atenção às emendas e à película plástica isolante: todas as emendas e conexões devem ser bem feitas e estar protegidas com fita isolante de boa qualidade.
Uma recomendação essencial é para que, no momento da compra, a pessoa verifique a procedência e a qualidade de equipamentos que usam energia elétrica, principalmente os cordões de luzes (pisca-piscas), que são largamente utilizados.
A Copel recomenda observar se o pino e a tomada se ajustam sem folgas. Isso garante boa conexão elétrica e evita aquecimento. Também não se deve tocar na fiação ou substituir lâmpadas queimadas sem antes desconectá-la da fonte de energia.
É conveniente consultar um profissional de confiança para se assegurar de que a capacidade e a resistência dos condutores sejam compatíveis com a carga elétrica requerida, observando o correto dimensionamento de cabos e fios. Essa é a forma de evitar que os fios derretam ou provoquem curtos-circuitos, que podem provocar incêndios.
EXTERIORES – O máximo cuidado deve ser tomado na ornamentação de exteriores, pois além do risco de acidentes com choques elétricos há também o perigo de quedas. Nesse tipo de decoração, devem ser utilizados exclusivamente equipamentos fabricados para uso externo. A Copel informa que a instalação de adornos e objetos decorativos nas proximidades da rede pública de energia elétrica é proibida pela legislação, que determina a manutenção de uma distância segura. O desrespeito a essa norma resulta em enorme probabilidade de acidentes graves.
Outro cuidado fundamental a ser observado é evitar a umidade: equipamentos elétricos ou materiais energizados de qualquer espécie – incluindo os enfeites natalinos – jamais devem ser tocados quando a pessoa estiver com as mãos ou pés molhados. Por ser ótima condutora de energia, a água facilita e amplifica os efeitos da passagem da corrente elétrica pelo corpo humano.
SINAIS – As instalações elétricas apresentam sinais quando não estão adequadas ao uso. O primeiro é o aquecimento da fiação, tomadas, pinos e conexões, e o segundo, o cheiro característico de plástico queimando. Ao perceber qualquer um desses indícios, o consumidor deve desligar imediatamente os equipamentos das tomadas e verificar detalhadamente as instalações. A persistência do aquecimento provoca a deterioração dos isolamentos, o que pode provocar um curto-circuito e princípio de incêndio.
Por fim, o consumidor deve lembrar de desligar os equipamentos quando não estiverem em uso, evitando o desperdício de eletricidade.
CUIDADOS NA DECORAÇÃO:
- escolher com cuidado os materiais que serão utilizados nas instalações, que devem ser de boa procedência e certificados pelos institutos controladores de qualidade;
- planejar o local da instalação da decoração, evitando a proximidade com cortinas e materiais ou produtos inflamáveis;
- colocar os equipamentos próximos da fonte de energia, evitando o uso de extensões;
- instalar equipamentos de proteção contra sobrecorrente e curto-circuito, como disjuntores, por exemplo;
- não ligar vários equipamentos num mesmo ponto de energia, pois a ligação simultânea deles pode provocar sobrecarga, aquecimento, curto-circuito e, como conseqüência, princípio de incêndio;
- prestar muita atenção às emendas e à película plástica isolante: todas as emendas e conexões devem ser bem feitas e estar protegidas com fita isolante de boa qualidade.