A Copel registrou um lucro líquido de R$ 642,3 milhões no primeiro semestre deste ano, resultado 12,5% superior aos R$ 570,7 milhões apurados no mesmo período de 2010.
Para o presidente da Companhia, Lindolfo Zimmer, os números do balanço ficaram dentro das expectativas, confirmando a efetividade dos processos internos de gestão adotados por orientação do governador Beto Richa. “Estamos conseguindo cumprir nossa principal missão, que é a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados à população”, destaca o presidente. “Ao mesmo tempo, buscamos ser mais ágeis e eficientes para obter resultados cada vez mais expressivos e agregar o máximo de valor à Companhia”, complementa.
RECEITAS – O balanço contábil da Copel relativo ao primeiro semestre de 2011 informa que a receita operacional líquida da empresa atingiu R$ 3 bilhões 669 milhões no período, montante 12,4% superior à receita de R$ 3 bilhões 265 milhões no ano anterior. O resultado foi impulsionado em boa parte pelo aumento de 4,7% nas receitas de fornecimento de energia elétrica, que, por sua vez, refletiram o crescimento de 4% no consumo de eletricidade pelo mercado cativo da concessionária.
A capacidade de geração de caixa da Copel, que é medida pelo Lajida (iniciais de “lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização”), totalizou R$ 1 bilhão e 52 milhões, registrando elevação de 18,5% em comparação com os R$ 887,4 milhões apurados em 2010.
Já os custos e despesas operacionais da Copel no semestre cresceram 8,8%, passando de R$ 2 bilhões 652 milhões ao final de junho de 2010 para R$ 2 bilhões 886 milhões no final de junho de 2011. Pesaram de forma mais significativa o aumento de 11,3% na conta “energia elétrica comprada para revenda” – que subiu de R$ 945,4 milhões ao final da primeira metade de 2010 para R$ 1 bilhão e 52 milhões neste ano – e a elevação de 6,7% na conta “encargos de uso da rede elétrica”, cujos custos são estabelecidos pela Aneel.
DÍVIDA – Os ativos da Copel totalizavam em 30 de junho último R$ 18 bilhões 602 milhões, cifra 4,2% maior que a registrada na mesma data de 2010. O patrimônio líquido era de R$ 11 bilhões 884 milhões na mesma data, com crescimento de 6,6% em relação à mesma data do ano anterior. Já as suas disponibilidades somavam R$ 2 bilhões 209 milhões – montante superior à dívida consolidada da empresa, de R$ 2 bilhões 166 milhões.
Ou seja, as disponibilidades da Companhia (resultado da soma dos recursos em caixa com as aplicações de curto prazo) seriam suficientes para zerar suas dívidas (resultado do saldo de empréstimos, financiamentos e debêntures). “Esses recursos serão de extrema importância para a materialização dos investimentos em expansão e modernização do nosso sistema elétrico neste e nos próximos anos”, observa o presidente da Copel. “Tais obras serão necessárias para permitir atendimento adequado ao crescimento econômico e desenvolvimento social do Paraná”, frisa Zimmer.
O endividamento consolidado da Copel é um dos menores entre as empresas elétricas brasileiras, equivalendo a 18,2% do seu patrimônio líquido. Do total, R$ 704,5 milhões – ou pouco menos de um terço – têm vencimento no curto prazo, num horizonte de 12 meses. Já o restante – R$ 1 bilhão 461 milhões – tem vencimento escalonado e distribuído ao longo dos próximos anos.
INVESTIMENTOS – Ao longo dos seis primeiros meses de 2011, a Copel desenvolveu um programa de investimentos de R$ 691,1 milhões, direcionando recursos para obras de expansão, modernização e melhoria do sistema elétrico e, também, do seu sistema de telecomunicações.
Parcela substancial dos investimentos – R$ 304,8 milhões – contemplou a atividade de distribuição de energia, que é a responsável pelo atendimento direto aos consumidores. Para a expansão do sistema de geração de energia – aí compreendidas as obras de três novas usinas que a Copel está construindo simultaneamente – foram destinados R$ 351,5 milhões. E na expansão da rede de cabos de fibras ópticas que forma o sistema de telecomunicações em alta velocidade da Companhia, foram aplicados R$ 34,8 milhões.
Para o presidente da Companhia, Lindolfo Zimmer, os números do balanço ficaram dentro das expectativas, confirmando a efetividade dos processos internos de gestão adotados por orientação do governador Beto Richa. “Estamos conseguindo cumprir nossa principal missão, que é a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados à população”, destaca o presidente. “Ao mesmo tempo, buscamos ser mais ágeis e eficientes para obter resultados cada vez mais expressivos e agregar o máximo de valor à Companhia”, complementa.
RECEITAS – O balanço contábil da Copel relativo ao primeiro semestre de 2011 informa que a receita operacional líquida da empresa atingiu R$ 3 bilhões 669 milhões no período, montante 12,4% superior à receita de R$ 3 bilhões 265 milhões no ano anterior. O resultado foi impulsionado em boa parte pelo aumento de 4,7% nas receitas de fornecimento de energia elétrica, que, por sua vez, refletiram o crescimento de 4% no consumo de eletricidade pelo mercado cativo da concessionária.
A capacidade de geração de caixa da Copel, que é medida pelo Lajida (iniciais de “lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização”), totalizou R$ 1 bilhão e 52 milhões, registrando elevação de 18,5% em comparação com os R$ 887,4 milhões apurados em 2010.
Já os custos e despesas operacionais da Copel no semestre cresceram 8,8%, passando de R$ 2 bilhões 652 milhões ao final de junho de 2010 para R$ 2 bilhões 886 milhões no final de junho de 2011. Pesaram de forma mais significativa o aumento de 11,3% na conta “energia elétrica comprada para revenda” – que subiu de R$ 945,4 milhões ao final da primeira metade de 2010 para R$ 1 bilhão e 52 milhões neste ano – e a elevação de 6,7% na conta “encargos de uso da rede elétrica”, cujos custos são estabelecidos pela Aneel.
DÍVIDA – Os ativos da Copel totalizavam em 30 de junho último R$ 18 bilhões 602 milhões, cifra 4,2% maior que a registrada na mesma data de 2010. O patrimônio líquido era de R$ 11 bilhões 884 milhões na mesma data, com crescimento de 6,6% em relação à mesma data do ano anterior. Já as suas disponibilidades somavam R$ 2 bilhões 209 milhões – montante superior à dívida consolidada da empresa, de R$ 2 bilhões 166 milhões.
Ou seja, as disponibilidades da Companhia (resultado da soma dos recursos em caixa com as aplicações de curto prazo) seriam suficientes para zerar suas dívidas (resultado do saldo de empréstimos, financiamentos e debêntures). “Esses recursos serão de extrema importância para a materialização dos investimentos em expansão e modernização do nosso sistema elétrico neste e nos próximos anos”, observa o presidente da Copel. “Tais obras serão necessárias para permitir atendimento adequado ao crescimento econômico e desenvolvimento social do Paraná”, frisa Zimmer.
O endividamento consolidado da Copel é um dos menores entre as empresas elétricas brasileiras, equivalendo a 18,2% do seu patrimônio líquido. Do total, R$ 704,5 milhões – ou pouco menos de um terço – têm vencimento no curto prazo, num horizonte de 12 meses. Já o restante – R$ 1 bilhão 461 milhões – tem vencimento escalonado e distribuído ao longo dos próximos anos.
INVESTIMENTOS – Ao longo dos seis primeiros meses de 2011, a Copel desenvolveu um programa de investimentos de R$ 691,1 milhões, direcionando recursos para obras de expansão, modernização e melhoria do sistema elétrico e, também, do seu sistema de telecomunicações.
Parcela substancial dos investimentos – R$ 304,8 milhões – contemplou a atividade de distribuição de energia, que é a responsável pelo atendimento direto aos consumidores. Para a expansão do sistema de geração de energia – aí compreendidas as obras de três novas usinas que a Copel está construindo simultaneamente – foram destinados R$ 351,5 milhões. E na expansão da rede de cabos de fibras ópticas que forma o sistema de telecomunicações em alta velocidade da Companhia, foram aplicados R$ 34,8 milhões.