Até 2019, a Copel vai investir R$ 22 milhões para garantir a plena acessibilidade em suas agências, prédios administrativos e canais de atendimento. A decisão persegue a meta de oferecer acesso universal a todas as pessoas, independente de sua condição, conforme exigido pela Lei Brasileira de Inclusão, que completa um ano de vigência nesta segunda-feira (2).
“Por estarmos presentes em todo o Paraná, fornecendo energia que traz qualidade de vida e desenvolvimento, assumimos nossa parcela de responsabilidade para promover ativamente uma cultura de respeito à diversidade”, explica o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna.
LOCOMOÇÃO - Cerca de 85% do valor será destinado a melhorias arquitetônicas nas agências de atendimento e nas instalações da empresa, possibilitando a locomoção irrestrita por pessoas com deficiências temporárias ou permanentes. Já no site da empresa na internet, a adequação foi realizada ao longo deste ano, com a adoção de recursos de contraste e tamanho da fonte, para facilitar a navegação por pessoas com deficiência visual, e de uma ferramenta de tradução simultânea do conteúdo para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
“Este investimento decorre de um compromisso público da Copel com a inclusão cidadã de todos as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em nossas atividades”, diz Vianna. “Esperamos, assim, estimular outras empresas e instituições a também se adequarem, mudando a realidade de milhares de paranaenses que hoje encontram dificuldades para exercer sua plena cidadania”.
SENSIBILIZAÇÃO - Cerca de 7,2% da população brasileira com mais de 14 anos tem algum tipo de deficiência, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, feita em 2013. A deficiência com maior incidência é a visual, que atinge 4,3% das pessoas, seguida pela física (1,5%) e auditiva (1,3%).
Na Copel, um grupo de trabalho coordena desde o final de 2015 a discussão para implantação de melhorias de acessibilidade na empresa. Paralelamente a estes projetos, ao longo de 2016 foram realizados 11 eventos nas instalações da Companhia em todo o Paraná, para sensibilizar empregados e contratados sobre a importância de buscar atender e superar o que a nova legislação prevê.
Nos seminários, os participantes podem simular e vivenciar os desafios de locomoção e comunicação enfrentados diariamente por pessoas com diferentes níveis e gêneros de limitação. De acordo com a coordenadora do grupo de acessibilidade da Copel, Karen Lema, o engajamento das pessoas à cultura da plena acessibilidade está diretamente ligado ao seu conhecimento das diferentes realidades vivenciadas na sociedade: “A inclusão efetiva depende de conseguirmos olhar o mundo pela perspectiva das pessoas com as mais diversas limitações, e assim colaborar não apenas para eliminar obstáculos à comunicação e à cidadania, mas também para deixarmos de criar, de modo inconsciente, novas dificuldades”.
“Por estarmos presentes em todo o Paraná, fornecendo energia que traz qualidade de vida e desenvolvimento, assumimos nossa parcela de responsabilidade para promover ativamente uma cultura de respeito à diversidade”, explica o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna.
LOCOMOÇÃO - Cerca de 85% do valor será destinado a melhorias arquitetônicas nas agências de atendimento e nas instalações da empresa, possibilitando a locomoção irrestrita por pessoas com deficiências temporárias ou permanentes. Já no site da empresa na internet, a adequação foi realizada ao longo deste ano, com a adoção de recursos de contraste e tamanho da fonte, para facilitar a navegação por pessoas com deficiência visual, e de uma ferramenta de tradução simultânea do conteúdo para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
“Este investimento decorre de um compromisso público da Copel com a inclusão cidadã de todos as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em nossas atividades”, diz Vianna. “Esperamos, assim, estimular outras empresas e instituições a também se adequarem, mudando a realidade de milhares de paranaenses que hoje encontram dificuldades para exercer sua plena cidadania”.
SENSIBILIZAÇÃO - Cerca de 7,2% da população brasileira com mais de 14 anos tem algum tipo de deficiência, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, feita em 2013. A deficiência com maior incidência é a visual, que atinge 4,3% das pessoas, seguida pela física (1,5%) e auditiva (1,3%).
Na Copel, um grupo de trabalho coordena desde o final de 2015 a discussão para implantação de melhorias de acessibilidade na empresa. Paralelamente a estes projetos, ao longo de 2016 foram realizados 11 eventos nas instalações da Companhia em todo o Paraná, para sensibilizar empregados e contratados sobre a importância de buscar atender e superar o que a nova legislação prevê.
Nos seminários, os participantes podem simular e vivenciar os desafios de locomoção e comunicação enfrentados diariamente por pessoas com diferentes níveis e gêneros de limitação. De acordo com a coordenadora do grupo de acessibilidade da Copel, Karen Lema, o engajamento das pessoas à cultura da plena acessibilidade está diretamente ligado ao seu conhecimento das diferentes realidades vivenciadas na sociedade: “A inclusão efetiva depende de conseguirmos olhar o mundo pela perspectiva das pessoas com as mais diversas limitações, e assim colaborar não apenas para eliminar obstáculos à comunicação e à cidadania, mas também para deixarmos de criar, de modo inconsciente, novas dificuldades”.