A Copel está colocando em operação sua nova subestação transformadora de energia elétrica construída no bairro Novo Mundo, em Curitiba, que vai ampliar as disponibilidades e melhorar a qualidade dos serviços elétricos prestados a 41 mil unidades consumidoras instaladas em seis bairros da Capital.
Projetada para dar suporte ao crescimento da demanda por eletricidade em toda a região centro-leste da cidade, a subestaçãso a obra ocupa uma área de 3 mil metros quadrados na esquina da Rua Gustavo Schier com a Avenida República Argentina.
O empreendimento teve investimentos de R$ 13,9 milhões, incluindo os custos para a construção da subestação (R$ 8,7 milhões) e também das linhas de transmissão que a conectam ao sistema elétrico já existente (R$ 5,2 milhões). “Estamos dando solução duradoura ao suprimento de eletricidade a uma área da cidade onde o consumo tem crescido de maneira significativa”, disse o diretor de distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto. “Ter uma subestação de porte no centro geográfico desse polo consumidor é estratégico para assegurar abundância, qualidade e confiabilidade no fornecimento de energia aos clientes”, afirmou.
EXPANSÃO - A subestação opera equipada com um transformador com potência de 41,6 MVA (megavolts-ampéres), que alimenta atualmente oito circuitos urbanos na tensão de 13.800 volts. No futuro, a unidade poderá ser expandida para abrigar mais dois transformadores do mesmo porte e alimentar até 16 circuitos de distribuição.
Duas linhas de transmissão foram construídas pela Copel para atender a nova unidade do Novo Mundo. Uma, com 7 km de extensão e sustentada por 95 estruturas, tem origem na subestação CIC, na Cidade Industrial. A outra vem da subestação Santa Quitéria e tem 5,2 km de extensão, usando 62 estruturas de sustentação. Ambas foram projetadas segundo a tecnologia desenvolvida pela Copel para linhas de transmissão urbanas na tensão de 69 mil e 138 mil volts, solução que acabou adotada como padrão dentro do setor elétrico brasileiro.
As linhas foram projetadas com cabos de bitola maior que a convencional, tanto para evitar radiointerferências e ruídos audíveis como para aumentar a segurança da linha de transmissão, já que os cabos trabalham com tração super reduzida. “ A nova subestação vem aumentar a confiabilidade de todo sistema de subtransmissão de 69 mil volts operado pela Copel na cidade, possibilitando uma nova rota de injeção de potência a partir da subestação Cidade Industrial de Curitiba”, afirmou o diretor de engenharia da concessionária, Jorge Andrigueto Junior.
CONFIABILIDADE - A subestação Novo Mundo foi planejada pela Copel para atender aos bairros Novo Mundo e Capão Raso e, ainda, parte do Pinheirinho, Portão, Fany e Xaxim. Nessa área, concentram-se cerca de 41 mil unidades consumidoras de diversos tipos – residências, indústrias e estabelecimentos comerciais, alguns com consumo bastante elevado como shopping centers – que, até recentemente, eram supridas por blocos de energia processados em cinco diferentes subestações e transportados a grandes distâncias por 14 circuitos alimentadores.
Assim, ao assumir o atendimento a essas cargas, a nova subestação vem proporcionar uma considerável folga operacional às unidades de Santa Quitéria, Parolin, Pinheirinho, Barigüi e Cidade Industrial – que será aproveitada para responder à expansão do consumo na própria vizinhança – e abreviar a extensão dos circuitos que alimentam as 41 mil unidades consumidoras próximas. “Circuitos mais curtos podem ser traduzidos como um apreciável ganho de confiabilidade”, na interpretação do diretor Pedro Augusto do Nascimento Neto. “São menos consumidores desligados numa eventual situação de emergência e o restabelecimento do serviço se dá em prazo menor, pois o problema pode ser identificado e corrigido com maior rapidez”.
INTEGRAÇÃO - A subestação Novo Mundo é totalmente abrigada, operando no interior de uma edificação com uma arquitetura moderna, cuja fachada foi projetada de maneira a se misturar à cena urbana, integrando-se naturalmente ao ambiente. Esse cuidado valoriza a região próxima, garantindo absoluta segurança ao funcionamento da unidade e às pessoas e, ainda, evitando produzir qualquer tipo de impacto.
Toda a aparelhagem da subestação – seus transformadores, reguladores e equipamentos de proteção, supervisão e controle – funciona no interior do edifício, a salvo de interferências externas e sob permanente vigilância dos centros de operação da Copel. Além de não interferir visualmente no cenário onde foi implantada, a subestação não provoca ruídos nem prejudica a qualidade do ar, pois seus equipamentos não produzem emissões.
Também foram realizadas ações de paisagismo, com a cobertura do solo exposto e plantio de árvores compatíveis com a arborização viária, contribuindo para a melhoria da paisagem e da segurança local.
Projetada para dar suporte ao crescimento da demanda por eletricidade em toda a região centro-leste da cidade, a subestaçãso a obra ocupa uma área de 3 mil metros quadrados na esquina da Rua Gustavo Schier com a Avenida República Argentina.
O empreendimento teve investimentos de R$ 13,9 milhões, incluindo os custos para a construção da subestação (R$ 8,7 milhões) e também das linhas de transmissão que a conectam ao sistema elétrico já existente (R$ 5,2 milhões). “Estamos dando solução duradoura ao suprimento de eletricidade a uma área da cidade onde o consumo tem crescido de maneira significativa”, disse o diretor de distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto. “Ter uma subestação de porte no centro geográfico desse polo consumidor é estratégico para assegurar abundância, qualidade e confiabilidade no fornecimento de energia aos clientes”, afirmou.
EXPANSÃO - A subestação opera equipada com um transformador com potência de 41,6 MVA (megavolts-ampéres), que alimenta atualmente oito circuitos urbanos na tensão de 13.800 volts. No futuro, a unidade poderá ser expandida para abrigar mais dois transformadores do mesmo porte e alimentar até 16 circuitos de distribuição.
Duas linhas de transmissão foram construídas pela Copel para atender a nova unidade do Novo Mundo. Uma, com 7 km de extensão e sustentada por 95 estruturas, tem origem na subestação CIC, na Cidade Industrial. A outra vem da subestação Santa Quitéria e tem 5,2 km de extensão, usando 62 estruturas de sustentação. Ambas foram projetadas segundo a tecnologia desenvolvida pela Copel para linhas de transmissão urbanas na tensão de 69 mil e 138 mil volts, solução que acabou adotada como padrão dentro do setor elétrico brasileiro.
As linhas foram projetadas com cabos de bitola maior que a convencional, tanto para evitar radiointerferências e ruídos audíveis como para aumentar a segurança da linha de transmissão, já que os cabos trabalham com tração super reduzida. “ A nova subestação vem aumentar a confiabilidade de todo sistema de subtransmissão de 69 mil volts operado pela Copel na cidade, possibilitando uma nova rota de injeção de potência a partir da subestação Cidade Industrial de Curitiba”, afirmou o diretor de engenharia da concessionária, Jorge Andrigueto Junior.
CONFIABILIDADE - A subestação Novo Mundo foi planejada pela Copel para atender aos bairros Novo Mundo e Capão Raso e, ainda, parte do Pinheirinho, Portão, Fany e Xaxim. Nessa área, concentram-se cerca de 41 mil unidades consumidoras de diversos tipos – residências, indústrias e estabelecimentos comerciais, alguns com consumo bastante elevado como shopping centers – que, até recentemente, eram supridas por blocos de energia processados em cinco diferentes subestações e transportados a grandes distâncias por 14 circuitos alimentadores.
Assim, ao assumir o atendimento a essas cargas, a nova subestação vem proporcionar uma considerável folga operacional às unidades de Santa Quitéria, Parolin, Pinheirinho, Barigüi e Cidade Industrial – que será aproveitada para responder à expansão do consumo na própria vizinhança – e abreviar a extensão dos circuitos que alimentam as 41 mil unidades consumidoras próximas. “Circuitos mais curtos podem ser traduzidos como um apreciável ganho de confiabilidade”, na interpretação do diretor Pedro Augusto do Nascimento Neto. “São menos consumidores desligados numa eventual situação de emergência e o restabelecimento do serviço se dá em prazo menor, pois o problema pode ser identificado e corrigido com maior rapidez”.
INTEGRAÇÃO - A subestação Novo Mundo é totalmente abrigada, operando no interior de uma edificação com uma arquitetura moderna, cuja fachada foi projetada de maneira a se misturar à cena urbana, integrando-se naturalmente ao ambiente. Esse cuidado valoriza a região próxima, garantindo absoluta segurança ao funcionamento da unidade e às pessoas e, ainda, evitando produzir qualquer tipo de impacto.
Toda a aparelhagem da subestação – seus transformadores, reguladores e equipamentos de proteção, supervisão e controle – funciona no interior do edifício, a salvo de interferências externas e sob permanente vigilância dos centros de operação da Copel. Além de não interferir visualmente no cenário onde foi implantada, a subestação não provoca ruídos nem prejudica a qualidade do ar, pois seus equipamentos não produzem emissões.
Também foram realizadas ações de paisagismo, com a cobertura do solo exposto e plantio de árvores compatíveis com a arborização viária, contribuindo para a melhoria da paisagem e da segurança local.