Com recursos de R$ 2,25 bilhões, a Copel pretende realizar em 2012 o maior programa de investimentos de sua história. O valor, já aprovado pelo Conselho de Administração da companhia, não contempla eventuais aquisições ou novas obras conquistadas em leilões promovidos pela Aneel, nem outros investimentos realizados pelas empresas coligadas e controladas.
“Nossa preocupação básica é melhorar a qualidade do atendimento prestado à população paranaense, expandindo e modernizando os sistemas elétrico e de telecomunicações. O objetivo é que o Paraná continue tendo nos serviços da Copel um diferencial competitivo em seus programas de desenvolvimento”, diz o presidente da empresa, Lindolfo Zimmer.
Quase metade dos investimentos programados para o próximo ano (R$ 1,1 bilhão) será destinada à execução de obras para a melhoria, modernização, ampliação e reforço do sistema de distribuição de energia elétrica – atividade que responde diretamente pela qualidade dos serviços prestados aos consumidores. O projeto inclui novas subestações, linhas e redes de energia que reforçarão a capacidade de atendimento do sistema operado pela Copel, que serve a quase 4 milhões de unidades consumidoras e a cada ano incorpora, em média, cerca de 100 mil novas ligações.
Em novas obras de geração e transmissão de energia elétrica, incluindo cinco grandes projetos já em andamento, a Copel planeja investir R$ 1,07 bilhão. Na usina Colíder, em construção no norte do Mato Grosso, serão aplicados R$ 562,4 milhões. Para a usina Mauá, em fase final de obras no Rio Tibagi, estão reservados R$ 89,1 milhões. E para as obras da pequena central hidrelétrica Cavernoso 2, no município paranaense de Virmond, serão destinados R$ 50,6 milhões.
Na área de transmissão de energia elétrica, a companhia deve destinar R$ 147,3 milhões para as duas obras de construção que executa no interior de São Paulo: R$ 108 milhões na linha de transmissão conectando as subestações Araraquara 2 e Taubaté e R$ 39,3 milhões na construção da subestação Cerquilho 3. Para outros empreendimentos de transmissão previstos dentro do Paraná, a Copel está reservando R$ 220,5 milhões.
A ampliação do sistema de telecomunicações da empresa, cuja rede de fibras ópticas vai abranger todos os 399 municípios paranaenses até o final de 2012, deverá demandar investimentos de R$ 82,5 milhões.
“Nossa preocupação básica é melhorar a qualidade do atendimento prestado à população paranaense, expandindo e modernizando os sistemas elétrico e de telecomunicações. O objetivo é que o Paraná continue tendo nos serviços da Copel um diferencial competitivo em seus programas de desenvolvimento”, diz o presidente da empresa, Lindolfo Zimmer.
Quase metade dos investimentos programados para o próximo ano (R$ 1,1 bilhão) será destinada à execução de obras para a melhoria, modernização, ampliação e reforço do sistema de distribuição de energia elétrica – atividade que responde diretamente pela qualidade dos serviços prestados aos consumidores. O projeto inclui novas subestações, linhas e redes de energia que reforçarão a capacidade de atendimento do sistema operado pela Copel, que serve a quase 4 milhões de unidades consumidoras e a cada ano incorpora, em média, cerca de 100 mil novas ligações.
Em novas obras de geração e transmissão de energia elétrica, incluindo cinco grandes projetos já em andamento, a Copel planeja investir R$ 1,07 bilhão. Na usina Colíder, em construção no norte do Mato Grosso, serão aplicados R$ 562,4 milhões. Para a usina Mauá, em fase final de obras no Rio Tibagi, estão reservados R$ 89,1 milhões. E para as obras da pequena central hidrelétrica Cavernoso 2, no município paranaense de Virmond, serão destinados R$ 50,6 milhões.
Na área de transmissão de energia elétrica, a companhia deve destinar R$ 147,3 milhões para as duas obras de construção que executa no interior de São Paulo: R$ 108 milhões na linha de transmissão conectando as subestações Araraquara 2 e Taubaté e R$ 39,3 milhões na construção da subestação Cerquilho 3. Para outros empreendimentos de transmissão previstos dentro do Paraná, a Copel está reservando R$ 220,5 milhões.
A ampliação do sistema de telecomunicações da empresa, cuja rede de fibras ópticas vai abranger todos os 399 municípios paranaenses até o final de 2012, deverá demandar investimentos de R$ 82,5 milhões.