A Secretaria da Segurança Pública vai firmar convênio para a doação de corpos não reclamados no Instituto Médico-Legal para instituições de ensino, o que evitará acúmulo de cadáveres no necrotério. Esta é uma das medidas emergenciais, adotadas pelo secretário Reinaldo de Almeida Cesar, para melhorar o atendimento do instituto. Na semana que vem, vão começar as inscrições para a contratação emergencial de profissionais para trabalhar nas unidades em todo o estado.
Em março, o Instituto em Curitiba tinha 119 corpos sem identificação, que tiveram de ser empilhados nas câmaras frias. Agora, a situação está normalizada e o IML abriga quantidade menor que sua capacidade máxima. Para que essa situação não se repita, o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, vai estabelecer o convênio com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para ceder os corpos para estudos.
“Vamos resolver o problema do excesso de corpos, que seriam sepultados como indigentes, e de estudantes da área da saúde, que necessitam de material para pesquisa”, afirmou Almeida Cesar. Os sepultamentos de indigentes ocorrem somente com autorização judicial.
SOLUÇÕES – Outra necessidade urgente do Instituto Médico-Legal era a falta de veículos para a remoção de corpos dos locais de morte até o necrotério. Nas próximas semanas, devem chegar os 25 rabecões alugados para o serviço. “A contratação de pessoal por processo seletivo simplificado, o convênio de doação de corpos e o aluguel dos rabecões são apenas medidas emergenciais. Há outros planos, a médio e longo prazo, para que o IML do Paraná volte a ser referência no Brasil”, comentou o secretário. Entre os projetos está a construção de novas instalações para o Instituto, em Curitiba, tirando-o do centro da cidade.
As inscrições para preenchimento de 120 vagas nas unidades do IML em todo o Estado começam na semana que vem. São 38 médicos-legistas, 30 auxiliares de perícia e 52 motoristas. Atualmente, o quadro funcional do IML no Paraná tem aproximadamente 310 servidores, entre os quais 78 médicos, 19 auxiliares para exame de necropsia e 14 motoristas. Para o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a falta de funcionários no IML é um dos problemas resultantes do desmantelamento do instituto no decorrer dos últimos anos.
Em março, o Instituto em Curitiba tinha 119 corpos sem identificação, que tiveram de ser empilhados nas câmaras frias. Agora, a situação está normalizada e o IML abriga quantidade menor que sua capacidade máxima. Para que essa situação não se repita, o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, vai estabelecer o convênio com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para ceder os corpos para estudos.
“Vamos resolver o problema do excesso de corpos, que seriam sepultados como indigentes, e de estudantes da área da saúde, que necessitam de material para pesquisa”, afirmou Almeida Cesar. Os sepultamentos de indigentes ocorrem somente com autorização judicial.
SOLUÇÕES – Outra necessidade urgente do Instituto Médico-Legal era a falta de veículos para a remoção de corpos dos locais de morte até o necrotério. Nas próximas semanas, devem chegar os 25 rabecões alugados para o serviço. “A contratação de pessoal por processo seletivo simplificado, o convênio de doação de corpos e o aluguel dos rabecões são apenas medidas emergenciais. Há outros planos, a médio e longo prazo, para que o IML do Paraná volte a ser referência no Brasil”, comentou o secretário. Entre os projetos está a construção de novas instalações para o Instituto, em Curitiba, tirando-o do centro da cidade.
As inscrições para preenchimento de 120 vagas nas unidades do IML em todo o Estado começam na semana que vem. São 38 médicos-legistas, 30 auxiliares de perícia e 52 motoristas. Atualmente, o quadro funcional do IML no Paraná tem aproximadamente 310 servidores, entre os quais 78 médicos, 19 auxiliares para exame de necropsia e 14 motoristas. Para o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a falta de funcionários no IML é um dos problemas resultantes do desmantelamento do instituto no decorrer dos últimos anos.