Estudantes de universidades e faculdades estaduais poderão desenvolver atividades, com bolsa de estudos, nos escritórios da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Nesta primeira fase, serão selecionados 46 alunos das áreas de engenharia civil, administração, ciências sociais e serviço social.
Os convênios foram assinados pelo presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Santos Leal Neto, e reitores das instituições. “Além de nos ajudar a resgatar a dignidade de milhares de famílias, o convênio desenvolve o lado social dos alunos e proporciona uma importante experiência na formação profissional”, destacou Chaowiche.
Segundo o secretário Alípio, as atividades na Cohapar permitem que os alunos conheçam a realidade do Estado. “Eles poderão enfrentar desafios práticos antes de pegar o diploma, o que os deixa mais preparados para o mercado de trabalho. É importante os alunos saberem o que acontece fora do mundo acadêmico”.
O presidente da Cohapar destacou que os projetos não se restringem à construção de casas: “Fazemos estudos do plano diretor da cidade, de como o público-alvo será inserido naquele meio, e avaliamos a necessidade de equipamentos públicos”. Os estudantes vão assinar contratos de 12 meses, renováveis por mais 12, e receberão bolsas de estudo.
A reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Nádina Aparecida Moreno, afirmou que todos os cidadãos pagam para que os alunos estejam na universidade pública e o convênio é uma forma de dar retorno à sociedade. “Mostrar o lado social dos projetos aos acadêmicos é uma iniciativa que merece nosso apoio”, disse.
Júlio Santiago Prates Filho, reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), afirmou que as instituições públicas de ensino devem estar a serviço das políticas públicas: “Queremos formar pessoas sensíveis às causas sociais e que saiam da universidade com vontade de ajudar a transformar a realidade social do Paraná”.
Os convênios foram assinados pelo presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Santos Leal Neto, e reitores das instituições. “Além de nos ajudar a resgatar a dignidade de milhares de famílias, o convênio desenvolve o lado social dos alunos e proporciona uma importante experiência na formação profissional”, destacou Chaowiche.
Segundo o secretário Alípio, as atividades na Cohapar permitem que os alunos conheçam a realidade do Estado. “Eles poderão enfrentar desafios práticos antes de pegar o diploma, o que os deixa mais preparados para o mercado de trabalho. É importante os alunos saberem o que acontece fora do mundo acadêmico”.
O presidente da Cohapar destacou que os projetos não se restringem à construção de casas: “Fazemos estudos do plano diretor da cidade, de como o público-alvo será inserido naquele meio, e avaliamos a necessidade de equipamentos públicos”. Os estudantes vão assinar contratos de 12 meses, renováveis por mais 12, e receberão bolsas de estudo.
A reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Nádina Aparecida Moreno, afirmou que todos os cidadãos pagam para que os alunos estejam na universidade pública e o convênio é uma forma de dar retorno à sociedade. “Mostrar o lado social dos projetos aos acadêmicos é uma iniciativa que merece nosso apoio”, disse.
Júlio Santiago Prates Filho, reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), afirmou que as instituições públicas de ensino devem estar a serviço das políticas públicas: “Queremos formar pessoas sensíveis às causas sociais e que saiam da universidade com vontade de ajudar a transformar a realidade social do Paraná”.
