Criada há três anos pela Lei nº 17.745/2013, a Controladoria Geral do Estado do Paraná (CGE) tem sido uma importante ferramenta para coordenar, controlar e avaliar as atividades internas do governo.
Anteriormente vinculadas à Casa Civil, as secretarias de Controle Interno e Ouvidoria e Corregedoria foram unidas no primeiro governo Beto Richa. A entidade agora é estruturada em quatro coordenadorias: Controle Interno, Corregedoria, Ouvidoria e Transparência, Controle Social e Prevenção a Corrupção. Essa composição foi baseada na Controladoria Geral da União. “Com a criação do órgão, conseguimos avançar no controle social e transparência do Estado. Esse é apenas o início de uma jornada e mais esforços serão necessários para implantar uma cultura que aceite o controle como elemento legitimador da administração pública”, afirma o controlador geral do Estado, Carlos Eduardo de Moura.
Moura é advogado e oriundo do Tribunal de Contas do Paraná. Ele destaca que o ponto forte dos primeiros três anos da CGE é o avanço na transparência. “Conseguimos mudar um conceito e implantar avanços importantes nessa área. Hoje o pensamento é diferente e o Estado está aberto para população”, diz.
De acordo com Moura, o grande desafio para os próximos anos é atuar preventivamente. “Nossa desafio é parar de ser uma ferramenta apenas de controle e sim de prevenção. Vamos cada vez mais atuar na ponta”, defende.
PARCERIAS – Os primeiros anos do órgão foram marcados com a consolidação dos procedimentos de controle avaliativo dos entes públicos no Estado. Iniciaram o acompanhamento das atividades dos órgãos e empresas públicas, forneceram subsídios para a elaboração de relatórios de acompanhamento que fizeram parte dos relatórios de prestação de contas dos órgãos e do governo junto ao Tribunal de Contas do Estado.
Após essa primeira fase, foi feita a renovação do parque de Tecnologia da Informação com a contratação de uma consultoria para elaborar um estudo para melhorar o fluxo de trabalhos, alteração de procedimentos, treinamento à servidores, e definições de quadro funcional.
Já em 2016, o destaque foi a criação do Observatório da Despesa Pública do Paraná, criado em parceria com a Controladoria Geral da União.
Anteriormente vinculadas à Casa Civil, as secretarias de Controle Interno e Ouvidoria e Corregedoria foram unidas no primeiro governo Beto Richa. A entidade agora é estruturada em quatro coordenadorias: Controle Interno, Corregedoria, Ouvidoria e Transparência, Controle Social e Prevenção a Corrupção. Essa composição foi baseada na Controladoria Geral da União. “Com a criação do órgão, conseguimos avançar no controle social e transparência do Estado. Esse é apenas o início de uma jornada e mais esforços serão necessários para implantar uma cultura que aceite o controle como elemento legitimador da administração pública”, afirma o controlador geral do Estado, Carlos Eduardo de Moura.
Moura é advogado e oriundo do Tribunal de Contas do Paraná. Ele destaca que o ponto forte dos primeiros três anos da CGE é o avanço na transparência. “Conseguimos mudar um conceito e implantar avanços importantes nessa área. Hoje o pensamento é diferente e o Estado está aberto para população”, diz.
De acordo com Moura, o grande desafio para os próximos anos é atuar preventivamente. “Nossa desafio é parar de ser uma ferramenta apenas de controle e sim de prevenção. Vamos cada vez mais atuar na ponta”, defende.
PARCERIAS – Os primeiros anos do órgão foram marcados com a consolidação dos procedimentos de controle avaliativo dos entes públicos no Estado. Iniciaram o acompanhamento das atividades dos órgãos e empresas públicas, forneceram subsídios para a elaboração de relatórios de acompanhamento que fizeram parte dos relatórios de prestação de contas dos órgãos e do governo junto ao Tribunal de Contas do Estado.
Após essa primeira fase, foi feita a renovação do parque de Tecnologia da Informação com a contratação de uma consultoria para elaborar um estudo para melhorar o fluxo de trabalhos, alteração de procedimentos, treinamento à servidores, e definições de quadro funcional.
Já em 2016, o destaque foi a criação do Observatório da Despesa Pública do Paraná, criado em parceria com a Controladoria Geral da União.