Dirigentes de empresas vinculadas e chefes de departamentos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento assinarão no início de 2012 contratos de gestão com metas a cumprir, a exemplo do que fez o governador Beto Richa com todas as secretarias de Estado. A decisão foi tomada pelo secretário Norberto Ortigara, como parte do processo de modernização da gestão iniciado este ano e que será intensificado em 2012.
Os detalhes dos contratos foram apresentados nesta terça-feira (13) durante o Fórum dos Dirigentes do Sistema Estadual de Agricultura, que reúne representantes de empresas vinculadas e os diretores da Seab. No encontro, cada dirigente apresentou as ações de 2011 e as expectativas para 2012.
Segundo Ortigara, a intenção é criar as condições necessárias para trabalhar com base nos quatro eixos indicados como base para os programas da Seab: mais renda no campo, sustentabilidade, qualidade de vida e sanidade. Além disso, a secretaria trabalha para reestruturar as empresas vinculadas, ampliando sua capacidade de atuação.
O secretário lembrou que o Sistema Estadual de Agricultura contará em 2012 com duas novas organizações com orçamento e quadro próprios: a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que teve a criação aprovada pela Assembleia Legislativa nesta semana, e uma nova empresa que deverá surgir com a fusão entre a Claspar e a Codapar.
Ortigara anunciou também os preparativos para um concurso público que deverá contratar cerca de 500 profissionais para compor o quadro da sanidade agropecuária e cerca de 400 técnicos para o Instituto Emater. Outra iniciativa da Seab será a elaboração de um projeto de política florestal estadual, que será levado para apreciação do governador Beto Richa.
BALANÇO – Durante o fórum, Ortigara avaliou as ações do sistema Seagri e concluiu que, apesar de todas as dificuldades de orçamento enfrentadas, o ano de 2011 foi produtivo. Como pontos positivos que refletem em benefícios diretos à agricultura paranaense, o secretário lembrou que a Seab concluiu a elaboração do programa Pró-Rural, que deverá investir R$ 131 milhões em ações para reduzir as desigualdades no campo. E mais R$ 104 milhões em recursos para financiar o programa de manejo integrado de solos em microbacias.
A secretaria também inovou ao ampliar o debate sobre a política agrícola e investimentos, por meio Fórum do Desenvolvimento do Agronegócio, que tem a participação de 13 entidades de classe e financeiras.
Um dos desafios para o ano que vem é aumentar a eficiência. O diretor geral da Secretaria da Agricultura, Otamir Cesar Martins, adiantou que em 2012 a pasta, suas empresas vinculadas e as entidades de classe que representam a agropecuária paranaense vão propor um programa de intervenção na pecuária leiteira do Paraná, envolvendo as indústrias. A meta é contribuir para que o Estado avance para um novo patamar na produção de leite, com mais qualidade para atender a demanda da indústria instalada no Estado.
Também está previsto para o ano que vem o envolvimento direto do S istema Estadual de Agricultura em eventos como o Show Rural, de Cascavel, exposições agropecuárias de Londrina e Maringá e o Concurso de Qualidade do Café. “São eventos que até agora contaram com a abnegação de alguns poucos servidores do sistema e que, por divulgarem inovações tecnológicas, são importantes para que o produtor aumente sua competitividade”, disse Martins.
Os detalhes dos contratos foram apresentados nesta terça-feira (13) durante o Fórum dos Dirigentes do Sistema Estadual de Agricultura, que reúne representantes de empresas vinculadas e os diretores da Seab. No encontro, cada dirigente apresentou as ações de 2011 e as expectativas para 2012.
Segundo Ortigara, a intenção é criar as condições necessárias para trabalhar com base nos quatro eixos indicados como base para os programas da Seab: mais renda no campo, sustentabilidade, qualidade de vida e sanidade. Além disso, a secretaria trabalha para reestruturar as empresas vinculadas, ampliando sua capacidade de atuação.
O secretário lembrou que o Sistema Estadual de Agricultura contará em 2012 com duas novas organizações com orçamento e quadro próprios: a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que teve a criação aprovada pela Assembleia Legislativa nesta semana, e uma nova empresa que deverá surgir com a fusão entre a Claspar e a Codapar.
Ortigara anunciou também os preparativos para um concurso público que deverá contratar cerca de 500 profissionais para compor o quadro da sanidade agropecuária e cerca de 400 técnicos para o Instituto Emater. Outra iniciativa da Seab será a elaboração de um projeto de política florestal estadual, que será levado para apreciação do governador Beto Richa.
BALANÇO – Durante o fórum, Ortigara avaliou as ações do sistema Seagri e concluiu que, apesar de todas as dificuldades de orçamento enfrentadas, o ano de 2011 foi produtivo. Como pontos positivos que refletem em benefícios diretos à agricultura paranaense, o secretário lembrou que a Seab concluiu a elaboração do programa Pró-Rural, que deverá investir R$ 131 milhões em ações para reduzir as desigualdades no campo. E mais R$ 104 milhões em recursos para financiar o programa de manejo integrado de solos em microbacias.
A secretaria também inovou ao ampliar o debate sobre a política agrícola e investimentos, por meio Fórum do Desenvolvimento do Agronegócio, que tem a participação de 13 entidades de classe e financeiras.
Um dos desafios para o ano que vem é aumentar a eficiência. O diretor geral da Secretaria da Agricultura, Otamir Cesar Martins, adiantou que em 2012 a pasta, suas empresas vinculadas e as entidades de classe que representam a agropecuária paranaense vão propor um programa de intervenção na pecuária leiteira do Paraná, envolvendo as indústrias. A meta é contribuir para que o Estado avance para um novo patamar na produção de leite, com mais qualidade para atender a demanda da indústria instalada no Estado.
Também está previsto para o ano que vem o envolvimento direto do S istema Estadual de Agricultura em eventos como o Show Rural, de Cascavel, exposições agropecuárias de Londrina e Maringá e o Concurso de Qualidade do Café. “São eventos que até agora contaram com a abnegação de alguns poucos servidores do sistema e que, por divulgarem inovações tecnológicas, são importantes para que o produtor aumente sua competitividade”, disse Martins.