O faturamento real (descontada a inflação) do comércio de varejo do Paraná cresceu 7,6% em maio de 2013, em comparação a maio de 2012, expansão bastante acima da média do País, que foi de 4,4%, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice refere-se ao faturamento na definição ampliada, que além do varejo contempla as atividades de veículos, motos, partes e peças e de materiais de construção.
A performance do Estado foi a melhor entre os estados do Sul, ancorada pelo crescimento nas vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (22,3%), veículos, motocicletas, partes e peças (15,4%), combustíveis e lubrificantes (9,4%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (9,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (9,1%) e artigos farmacêuticos e de perfumaria (7,0%).
No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2013, o comércio regional também apresentou o melhor desempenho entre os estados do Sul e Sudeste do País, com aceleração de 8,4% das vendas reais, frente à ampliação de 5,0% para o Brasil. O índice é resultado da maior comercialização de veículos, motocicletas, partes e peças (16,5%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,2%), combustíveis e lubrificantes (10,1%), artigos de uso pessoal e doméstico (9,3%) e material de construção (7,4%).
No indicador acumulado em doze meses, encerrados em maio de 2013, as vendas reais do comércio varejista paranaense superaram a média do País, com incremento de 8,4%, frente ao avanço de 7,6% na média nacional. Foi o segundo melhor desempenho entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (8,8%). As principais contribuições positivas vieram dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (15,0%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (14,7%), veículos, motocicletas, partes e peças (14,5%) e combustíveis e lubrificantes (10,4%).
Na mensuração restrita, que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção, o volume de vendas no Paraná registrou aumento de 4,1% no mês de maio, 3,4% no acumulado dos cinco primeiros meses e 5,7% em doze meses (terminados em maio). No Brasil, o faturamento comercial mostrou variação de 4,5% no mês, 3,3% no ano e 6,1% em doze meses.
A economista do Ipardes Ana Silvia Martins Franco explica que a expansão registrada pelo comércio do Estado denota a maior disponibilidade de renda da população, traduzida pelo bom desempenho do agronegócio, aliado ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que segue gerando empregos mais nobres (com maiores rendimentos), especialmente no interior do Estado. Além disso, o salário médio da Região Metropolitana de Curitiba está enquadrado entre os mais altos do País.
“Apesar da política monetária restritiva adotada pelo Governo Federal, especialmente a elevação dos juros por parte do Banco Central, que vem afetando o comércio de móveis e eletrodomésticos, os resultados positivos do varejo paranaense devem permanecer ao longo de 2013”, diz a economista.
Segundo Ana Silvia Franco, também deve contribuir de forma positiva para a manutenção das vendas no comércio a combinação entre o acréscimo da renda gerada pela supersafra de grãos, a política de atração de investimentos e de valorização do setor produtivo, por conta do Programa Paraná Competitivo, e os impactos das obras de infraestrutura, sobretudo na malha de transportes, realizadas pelo governo estadual.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A performance do Estado foi a melhor entre os estados do Sul, ancorada pelo crescimento nas vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (22,3%), veículos, motocicletas, partes e peças (15,4%), combustíveis e lubrificantes (9,4%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (9,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (9,1%) e artigos farmacêuticos e de perfumaria (7,0%).
No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2013, o comércio regional também apresentou o melhor desempenho entre os estados do Sul e Sudeste do País, com aceleração de 8,4% das vendas reais, frente à ampliação de 5,0% para o Brasil. O índice é resultado da maior comercialização de veículos, motocicletas, partes e peças (16,5%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,2%), combustíveis e lubrificantes (10,1%), artigos de uso pessoal e doméstico (9,3%) e material de construção (7,4%).
No indicador acumulado em doze meses, encerrados em maio de 2013, as vendas reais do comércio varejista paranaense superaram a média do País, com incremento de 8,4%, frente ao avanço de 7,6% na média nacional. Foi o segundo melhor desempenho entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (8,8%). As principais contribuições positivas vieram dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (15,0%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (14,7%), veículos, motocicletas, partes e peças (14,5%) e combustíveis e lubrificantes (10,4%).
Na mensuração restrita, que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção, o volume de vendas no Paraná registrou aumento de 4,1% no mês de maio, 3,4% no acumulado dos cinco primeiros meses e 5,7% em doze meses (terminados em maio). No Brasil, o faturamento comercial mostrou variação de 4,5% no mês, 3,3% no ano e 6,1% em doze meses.
A economista do Ipardes Ana Silvia Martins Franco explica que a expansão registrada pelo comércio do Estado denota a maior disponibilidade de renda da população, traduzida pelo bom desempenho do agronegócio, aliado ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que segue gerando empregos mais nobres (com maiores rendimentos), especialmente no interior do Estado. Além disso, o salário médio da Região Metropolitana de Curitiba está enquadrado entre os mais altos do País.
“Apesar da política monetária restritiva adotada pelo Governo Federal, especialmente a elevação dos juros por parte do Banco Central, que vem afetando o comércio de móveis e eletrodomésticos, os resultados positivos do varejo paranaense devem permanecer ao longo de 2013”, diz a economista.
Segundo Ana Silvia Franco, também deve contribuir de forma positiva para a manutenção das vendas no comércio a combinação entre o acréscimo da renda gerada pela supersafra de grãos, a política de atração de investimentos e de valorização do setor produtivo, por conta do Programa Paraná Competitivo, e os impactos das obras de infraestrutura, sobretudo na malha de transportes, realizadas pelo governo estadual.
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