O Governo do Estado anunciou nesta quinta-feira (30) que o salário mínimo do Paraná terá um reajuste de 8,8%. A aplicação do índice posiciona o Estado como o maior piso regional do país, com quatro faixas salariais que variam de R$ 1.032,02 a R$ 1.192,45. Os novos valores estarão em vigor a partir desta sexta-feira, dia 1º de maio, quando se comemora o Dia do Trabalho.
“Pelo quinto ano consecutivo, o Paraná tem o maior salário mínimo registrado entre os estados que adotam o piso regional. O trabalhador paranaense, dos mais qualificados do país, faz por merecer esta conquista”, diz o superintendente da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Jorge Leonel de Souza.
O percentual de reajuste foi calculado conforme a metodologia aprovada em 2014 em um acordo entre representantes dos trabalhadores, empresários e governo estadual.
O cálculo leva em conta a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses encerrados em dezembro de 2014, mais a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2013, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Júlio Takeshi Suzuki Junior, além de manter a liderança do Estado no ranking do salário mínimo regional, o novo índice de reajuste garante o aumento do poder de compra do trabalhador paranaense.
FAIXAS SALARIAIS – O salário mínimo regional foi criado para regulamentar a remuneração básica de categorias profissionais que não têm convenção nem acordo coletivo de trabalho.
São quatro faixas usadas para definir o piso de cada grupo ocupacional. O primeiro grupo, formado por trabalhadores empregados nas atividades agropecuárias, florestais e da pesca, tem o piso fixado em R$ 1.032,02.
Para o grupo II, composto por trabalhadores de serviços administrativos, empregados em serviços, vendedores do comércio e trabalhadores de reparação e manutenção, o mínimo regional passa a ser de R$ 1.070,33.
Profissionais da produção de bens e serviços industriais, que compõem o terceiro grupo, tiveram o salário reajustado para R$ 1.111,04. No quarto grupo estão os técnicos de nível médio, com piso mínimo estabelecido em R$ 1.192,45. Segundo o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, o estabelecimento do novo piso é o ponto de partida para os próximos acordos trabalhistas. “A partir dessas faixas salariais, balizamos as negociações coletivas de trabalhadores do setor privado, ajudando os sindicatos nas negociações das demais categorias”, explica.
TRABALHO – No mês do trabalhador, o Paraná também comemora outros avanços importantes na geração de emprego e renda. Somente em 2015, de janeiro a março, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social registrou 25.544 paranaenses incluídos no mercado de trabalho por meio das 220 Agências do Trabalhador distribuídas no Estado.
Os bons resultados são comprovados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Conforme aponta o levantamento, desde o início do ano o Paraná tem sido destaque na criação de empregos no país.
Em janeiro, esteve entre os quatro únicos estados que registaram aumento na criação de vagas. Enquanto o Brasil perdeu 81.774 postos de trabalho, o Paraná criou 6.713 novos empregos. No mês seguinte, foi o segundo estado que mais criou empregos com carteira assinada no país.
O último levantamento do Caged, referente a março, apontou o Paraná como responsável por 52,8% das vagas geradas em todo o país, com a criação 10.174 empregos com carteira assinada.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Pelo quinto ano consecutivo, o Paraná tem o maior salário mínimo registrado entre os estados que adotam o piso regional. O trabalhador paranaense, dos mais qualificados do país, faz por merecer esta conquista”, diz o superintendente da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Jorge Leonel de Souza.
O percentual de reajuste foi calculado conforme a metodologia aprovada em 2014 em um acordo entre representantes dos trabalhadores, empresários e governo estadual.
O cálculo leva em conta a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses encerrados em dezembro de 2014, mais a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2013, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Júlio Takeshi Suzuki Junior, além de manter a liderança do Estado no ranking do salário mínimo regional, o novo índice de reajuste garante o aumento do poder de compra do trabalhador paranaense.
FAIXAS SALARIAIS – O salário mínimo regional foi criado para regulamentar a remuneração básica de categorias profissionais que não têm convenção nem acordo coletivo de trabalho.
São quatro faixas usadas para definir o piso de cada grupo ocupacional. O primeiro grupo, formado por trabalhadores empregados nas atividades agropecuárias, florestais e da pesca, tem o piso fixado em R$ 1.032,02.
Para o grupo II, composto por trabalhadores de serviços administrativos, empregados em serviços, vendedores do comércio e trabalhadores de reparação e manutenção, o mínimo regional passa a ser de R$ 1.070,33.
Profissionais da produção de bens e serviços industriais, que compõem o terceiro grupo, tiveram o salário reajustado para R$ 1.111,04. No quarto grupo estão os técnicos de nível médio, com piso mínimo estabelecido em R$ 1.192,45. Segundo o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, o estabelecimento do novo piso é o ponto de partida para os próximos acordos trabalhistas. “A partir dessas faixas salariais, balizamos as negociações coletivas de trabalhadores do setor privado, ajudando os sindicatos nas negociações das demais categorias”, explica.
TRABALHO – No mês do trabalhador, o Paraná também comemora outros avanços importantes na geração de emprego e renda. Somente em 2015, de janeiro a março, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social registrou 25.544 paranaenses incluídos no mercado de trabalho por meio das 220 Agências do Trabalhador distribuídas no Estado.
Os bons resultados são comprovados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Conforme aponta o levantamento, desde o início do ano o Paraná tem sido destaque na criação de empregos no país.
Em janeiro, esteve entre os quatro únicos estados que registaram aumento na criação de vagas. Enquanto o Brasil perdeu 81.774 postos de trabalho, o Paraná criou 6.713 novos empregos. No mês seguinte, foi o segundo estado que mais criou empregos com carteira assinada no país.
O último levantamento do Caged, referente a março, apontou o Paraná como responsável por 52,8% das vagas geradas em todo o país, com a criação 10.174 empregos com carteira assinada.
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