Para ter mais qualidade nas calhas e rufos que usa na construção de casas e lojas, Roberto Maguelniski passou a fabricar o material em General Carneiro, cidade do Sul do Estado que só tinha um fornecedor. Foi por meio da Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado, que ele conseguiu um financiamento para comprar uma máquina dobradeira e outra para fazer canos galvanizados (de alumínio e inox).
“Fui até Cascavel, a quatrocentos quilômetros daqui, para achar a máquina. Nunca tinha visto na frente um equipamento assim”, comenta ele. “Se não fosse o financiamento, não teria iniciado o negócio.”
O empreendedor passou a divulgar a produção, que se tornou bastante requisitada. Deu tão certo que Maguelniski já comprou mais duas máquinas para adaptar o serviço e montou uma terceira. “Assisti a vídeos na internet sobre uma máquina chinesa e fui montando aqui mesmo um equipamento igual ao dos vídeos”, explica.
Os negócios melhoraram e com isso Maguelniski trocou a condição de microempreendedor individual. Abriu uma microempresa e passou a integrar o Simples Nacional. “Desde que comecei, já contratei mais três pessoas. Agora, administro mais do que coloco a mão na massa.”
BOM NEGÓCIO – Maguelniski frequentou diversos cursos técnicos, desde formação em bombeiro até gestor público. “Mas meu negócio não é ser empregado. É trabalhar por conta própria”, diz.
Um dos cursos, em especial, ajudou muito na elaboração da nova empreitada: o Bom Negócio Paraná. “Depois do curso aprendi que devo ter controle de todos os gastos e receitas do empreendimento, o que faço na prática hoje”, explica ele.
O empreendedor, que hoje atende os clientes num barracão improvisado na garagem de casa, traça planos para o futuro. “Assim que quitar o financiamento vou à Fomento Paraná fazer outro para construir um barracão para alocar os produtos. A procura é grande.”
A agente de crédito da Fomento Paraná Mirian Simm diz que este tipo de crédito é essencial para os empreendedores de General Carneiro. “Este dinheiro gera emprego e renda no município, que é de pequeno porte, sem muitos recursos.”
Baixo custo — Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou R$ 242,4 milhões de reais para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse total, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Fui até Cascavel, a quatrocentos quilômetros daqui, para achar a máquina. Nunca tinha visto na frente um equipamento assim”, comenta ele. “Se não fosse o financiamento, não teria iniciado o negócio.”
O empreendedor passou a divulgar a produção, que se tornou bastante requisitada. Deu tão certo que Maguelniski já comprou mais duas máquinas para adaptar o serviço e montou uma terceira. “Assisti a vídeos na internet sobre uma máquina chinesa e fui montando aqui mesmo um equipamento igual ao dos vídeos”, explica.
Os negócios melhoraram e com isso Maguelniski trocou a condição de microempreendedor individual. Abriu uma microempresa e passou a integrar o Simples Nacional. “Desde que comecei, já contratei mais três pessoas. Agora, administro mais do que coloco a mão na massa.”
BOM NEGÓCIO – Maguelniski frequentou diversos cursos técnicos, desde formação em bombeiro até gestor público. “Mas meu negócio não é ser empregado. É trabalhar por conta própria”, diz.
Um dos cursos, em especial, ajudou muito na elaboração da nova empreitada: o Bom Negócio Paraná. “Depois do curso aprendi que devo ter controle de todos os gastos e receitas do empreendimento, o que faço na prática hoje”, explica ele.
O empreendedor, que hoje atende os clientes num barracão improvisado na garagem de casa, traça planos para o futuro. “Assim que quitar o financiamento vou à Fomento Paraná fazer outro para construir um barracão para alocar os produtos. A procura é grande.”
A agente de crédito da Fomento Paraná Mirian Simm diz que este tipo de crédito é essencial para os empreendedores de General Carneiro. “Este dinheiro gera emprego e renda no município, que é de pequeno porte, sem muitos recursos.”
Baixo custo — Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou R$ 242,4 milhões de reais para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse total, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br