O dono de uma fábrica de blocos de cimento em São José dos Pinhais precisou modernizar a empresa para fazer frente à competitividade, que aumentou nos últimos anos com a entrada de grandes grupos no mercado. José Nilton Fonseca utilizou o crédito da Fomento Paraná para inovar o negócio e reduzir o trabalho braçal dos funcionários.
Empreendedor há 30 anos, ele sempre priorizou utilizar recursos próprios. “Meu perfil sempre foi de trabalhar com segurança, estabilidade, com menos risco”, disse. Por conta da necessidade, resolveu procurar crédito com o menor custo possível.
“A concorrência nos últimos anos fez com que grupos maiores entrassem no mercado, sufocando os pequenos”, explica Fonseca. Para manter os empregos gerados, a empresa precisou inovar para continuar no mercado.
José Nilton buscou crédito na Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. “Tinha oferta de outras linhas de crédito, mas ainda eram caras”, explica. “Ouvi um comercial no rádio e, em seguida, pesquisei melhor. O crédito veio na hora certa e ajudou porque a empresa não tinha recursos para adquirir equipamentos num momento difícil da construção civil, quando está havendo diminuição da demanda”, afirma.
SALTO TECNOLÓGICO – O financiamento possibilitou a compra de componentes para montar uma palletizadora empilhar e embalar o estoque de produtos. “Criamos a máquina do zero e ela preencheu uma lacuna que existia na produção. Melhorou muito a logística de embalar os pavers e blocos de cimento”, comemora Fonseca. Segundo ele, não havia na época máquina produzida no Brasil.
nenhuma empresa do ramo possui uma máquina semelhante no Brasil.
Com a nova máquina montada, em parceria com prestadores de serviços locais, a produtividade melhorou.
“Foi o meio pelo qual a fábrica deu um salto tecnológico. Para uma empresa pequena, isso só é possível com crédito barato”, completa o empreendedor.
Além do maquinário, Fonseca buscou capital de giro associado ao financiamento para alavancar o caixa da empresa. “Foi indispensável para o dia a dia da empresa. A Fomento Paraná é um ótimo canal para os micro e pequenos empresários”.
BAIXO CUSTO — Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou R$ 242,4 milhões para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse total, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Empreendedor há 30 anos, ele sempre priorizou utilizar recursos próprios. “Meu perfil sempre foi de trabalhar com segurança, estabilidade, com menos risco”, disse. Por conta da necessidade, resolveu procurar crédito com o menor custo possível.
“A concorrência nos últimos anos fez com que grupos maiores entrassem no mercado, sufocando os pequenos”, explica Fonseca. Para manter os empregos gerados, a empresa precisou inovar para continuar no mercado.
José Nilton buscou crédito na Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. “Tinha oferta de outras linhas de crédito, mas ainda eram caras”, explica. “Ouvi um comercial no rádio e, em seguida, pesquisei melhor. O crédito veio na hora certa e ajudou porque a empresa não tinha recursos para adquirir equipamentos num momento difícil da construção civil, quando está havendo diminuição da demanda”, afirma.
SALTO TECNOLÓGICO – O financiamento possibilitou a compra de componentes para montar uma palletizadora empilhar e embalar o estoque de produtos. “Criamos a máquina do zero e ela preencheu uma lacuna que existia na produção. Melhorou muito a logística de embalar os pavers e blocos de cimento”, comemora Fonseca. Segundo ele, não havia na época máquina produzida no Brasil.
nenhuma empresa do ramo possui uma máquina semelhante no Brasil.
Com a nova máquina montada, em parceria com prestadores de serviços locais, a produtividade melhorou.
“Foi o meio pelo qual a fábrica deu um salto tecnológico. Para uma empresa pequena, isso só é possível com crédito barato”, completa o empreendedor.
Além do maquinário, Fonseca buscou capital de giro associado ao financiamento para alavancar o caixa da empresa. “Foi indispensável para o dia a dia da empresa. A Fomento Paraná é um ótimo canal para os micro e pequenos empresários”.
BAIXO CUSTO — Desde 2011, a Fomento Paraná firmou mais de 12,2 mil contratos e liberou R$ 242,4 milhões para apoiar empreendedores da indústria, do comércio e do setor de serviços, além de pequenos agricultores, em todas as regiões do Estado. Desse total, R$ 94 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito (operações de até R$ 15 mil).
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
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