A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) selecionou o Programa de Coleta Seletiva Solidária, implantado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), para integrar o banco de dados das boas práticas de gestão, dentro do Observatório de Tecnologia de Gestão, como referência para as demais instituições que participam do Prêmio Nacional da Qualidade. O trabalho também foi apresentado na manhã desta terça-feira (30), em Brasília, na programação do seminário “Em busca da Excelência na Gestão”.
Para implantar o programa, o Tecpar criou uma comissão visando atender ao decreto estadual 4167/09, que, associado às recomendações do Ministério Público do Trabalho, determina que todos os órgãos da administração direta e indireta façam a separação seletiva de seus resíduos recicláveis e os encaminhem às associações ou cooperativas de catadores.
Segundo a presidente da comissão e gerente do Setor de Serviço Social, Fernanda Maestrelli, o envolvimento dos colaboradores e o pronto atendimento ao decreto foram fundamentais para o êxito do programa. A comissão foi formada logo após a assinatura do decreto, seguida da abertura de um edital para seleção dos interessados em participar.
Em novembro de 2009, cinco associações de catadores participaram da abertura do edital de seleção e todas foram habilitadas para fazer a coleta do lixo do instituto. Em 2010 foram arrecadadas no Tecpar 14 toneladas de material reciclado.
Mas o que seria motivo de comemoração é também de preocupação, diz Fernanda, pois o volume pode ser um sinal de desperdício. A atual diretoria da instituição vai intensificar a campanha de conscientização sobre a necessidade de economizar. “Além de apoiar o trabalho da comissão, queremos ampliá-lo com outras ações, como a redução da burocracia para diminuir o volume de papel utilizado”, afirma o diretor-presidente do instituto, Júlio Felix.
A iniciativa governamental baseou-se na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Agenda 21 Global, que cita a “capacitação dos pobres para a obtenção de meios de subsistência sustentáveis” e a “redução dos riscos para a saúde decorrentes da poluição e dos perigos ambientais”. “Além de o programa atender aos preceitos recomendados pelo governo, é importante sabermos que ao separar o material reciclável estamos gerando renda para os catadores, que passam a ter um meio digno de subsistência, e cuidamos do meio ambiente”, diz Fernanda.
A Divisão de Vigilância sobre Meio Ambiente da Secretaria de Estado da Saúde aponta o trabalho do Tecpar como modelo, destacando também seu pioneirismo.
Para implantar o programa, o Tecpar criou uma comissão visando atender ao decreto estadual 4167/09, que, associado às recomendações do Ministério Público do Trabalho, determina que todos os órgãos da administração direta e indireta façam a separação seletiva de seus resíduos recicláveis e os encaminhem às associações ou cooperativas de catadores.
Segundo a presidente da comissão e gerente do Setor de Serviço Social, Fernanda Maestrelli, o envolvimento dos colaboradores e o pronto atendimento ao decreto foram fundamentais para o êxito do programa. A comissão foi formada logo após a assinatura do decreto, seguida da abertura de um edital para seleção dos interessados em participar.
Em novembro de 2009, cinco associações de catadores participaram da abertura do edital de seleção e todas foram habilitadas para fazer a coleta do lixo do instituto. Em 2010 foram arrecadadas no Tecpar 14 toneladas de material reciclado.
Mas o que seria motivo de comemoração é também de preocupação, diz Fernanda, pois o volume pode ser um sinal de desperdício. A atual diretoria da instituição vai intensificar a campanha de conscientização sobre a necessidade de economizar. “Além de apoiar o trabalho da comissão, queremos ampliá-lo com outras ações, como a redução da burocracia para diminuir o volume de papel utilizado”, afirma o diretor-presidente do instituto, Júlio Felix.
A iniciativa governamental baseou-se na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Agenda 21 Global, que cita a “capacitação dos pobres para a obtenção de meios de subsistência sustentáveis” e a “redução dos riscos para a saúde decorrentes da poluição e dos perigos ambientais”. “Além de o programa atender aos preceitos recomendados pelo governo, é importante sabermos que ao separar o material reciclável estamos gerando renda para os catadores, que passam a ter um meio digno de subsistência, e cuidamos do meio ambiente”, diz Fernanda.
A Divisão de Vigilância sobre Meio Ambiente da Secretaria de Estado da Saúde aponta o trabalho do Tecpar como modelo, destacando também seu pioneirismo.