As comemorações dos 165 anos do Colégio Estadual do Paraná (CEP), completados no domingo, foram iniciadas na segunda-feira (14), em cerimônia realizada no salão nobre do estabelecimento de ensino, acompanhada por cerca de 200 pessoas. As festividades seguem até o dia 29. Estão previstas atividades como exposições, teatro, música, dança, poesia e palestras.
Considerado o colégio mais antigo do Estado, o CEP também comemora 61 anos da instalação da sede da Avenida João Gualberto. O colégio foi fundado em 1846, com o nome de Liceo de Coritiba, quando o Estado ainda era província de São Paulo. Depois passou a ser chamado de Instituto Paranaense, Ginásio Paranaense, Colégio Paranaense e, em 1943, passou a ser Colégio Estadual do Paraná.
O vice-governador ressaltou a excelência do ensino oferecido pela instituição. “Queremos que todas as escolas do Paraná sejam boas. Qualquer pessoa que se lembre do Colégio Estadual do Paraná vai dizer que este foi e é um bom colégio e que formou gerações em nosso estado”, disse Arns.
O ex-diretor do CEP Ernani Straube, filho do professor Guido Straube, lembrou que acompanhou a formação de cinco gerações na instituição de ensino. “É um celeiro de intelectuais que honra este Paraná”, ressalta.
O ex-aluno Miguel Kalabaide, que atualmente é procurador de Curitiba, contra que foi presidente do grêmio estudantil do CEP e que retornou ao colégio depois de concluir a faculdade de Direito. “O vínculo que criamos com o Colégio Estadual é muito grande. Foi aqui dentro que conheci minha esposa”, conta.
COMUNIDADE – A diretora do CEP, Tânia Maria Acco, que foi a primeira escolhida por meio de votação, ressaltou que é a comunidade quem faz a escola e lembrou do significado do símbolo que mais de 7 mil estudantes carregam no peito. “Vamos honrar o que carregamos e ir para o alto, em frente e avante, em todas as direções. O Colégio Estadual ensina os seus alunos a irem longe, muito longe, como pais, mães e amigos”, disse.
Para Márcia Terezinha Barreto Proença, mãe de dois alunos no CEP, o que mais chama a atenção na escola, além da qualidade de ensino, são as atividades extra-curriculares. “As crianças têm ótimas oportunidades e aprendem conceitos diferentes", afirma.
A estudante Gabriele Barreto Proença, 12 anos, 7ª série, ressaltou a importância das atividades que o colégio oferece. "Estudar aqui é muito bom, os professores entendem nossas diferenças e nos ajudam. Meu objetivo é fazer aulas de bateria na orquestra sinfônica", disse.
A professora Dagmar Lima Batker, que lecionou Língua Portuguesa no CEP por 39 anos e sete meses, contou com orgulho que foi convidada a fazer parte da direção da escola e do projeto de redação. Ela vai ensinar técnicas de redação para professores que repassarão aos alunos."Sou apaixonada pelo que faço. Trabalhei aqui a maior parte da minha carreira. Meus alunos entravam na sala de aula para aprender e sempre me respeitaram", disse.
A professora Adriana de Oliveira Machado Pita, do Grupo de Ginástica e Dança do Colégio Estadual do Paraná, foi aluna do CEP e do grupo de danças, que surgiu em 1988. Entrou como professora em 1991. "Quero que minhas alunas tragam para o dia a dia uma vivência de valores e acreditar numa oportunidade, em realização de sonhos", diz.
A ex-aluna Deysielle Cardoso, 19 anos, ainda participa do grupo e faz um trabalho voluntário numa casa de apoio de recuperação de drogas. "Tento repassar aos jovens da casa tudo que aprendi aqui no colégio, como valores, princípios e respeito".
Considerado o colégio mais antigo do Estado, o CEP também comemora 61 anos da instalação da sede da Avenida João Gualberto. O colégio foi fundado em 1846, com o nome de Liceo de Coritiba, quando o Estado ainda era província de São Paulo. Depois passou a ser chamado de Instituto Paranaense, Ginásio Paranaense, Colégio Paranaense e, em 1943, passou a ser Colégio Estadual do Paraná.
O vice-governador ressaltou a excelência do ensino oferecido pela instituição. “Queremos que todas as escolas do Paraná sejam boas. Qualquer pessoa que se lembre do Colégio Estadual do Paraná vai dizer que este foi e é um bom colégio e que formou gerações em nosso estado”, disse Arns.
O ex-diretor do CEP Ernani Straube, filho do professor Guido Straube, lembrou que acompanhou a formação de cinco gerações na instituição de ensino. “É um celeiro de intelectuais que honra este Paraná”, ressalta.
O ex-aluno Miguel Kalabaide, que atualmente é procurador de Curitiba, contra que foi presidente do grêmio estudantil do CEP e que retornou ao colégio depois de concluir a faculdade de Direito. “O vínculo que criamos com o Colégio Estadual é muito grande. Foi aqui dentro que conheci minha esposa”, conta.
COMUNIDADE – A diretora do CEP, Tânia Maria Acco, que foi a primeira escolhida por meio de votação, ressaltou que é a comunidade quem faz a escola e lembrou do significado do símbolo que mais de 7 mil estudantes carregam no peito. “Vamos honrar o que carregamos e ir para o alto, em frente e avante, em todas as direções. O Colégio Estadual ensina os seus alunos a irem longe, muito longe, como pais, mães e amigos”, disse.
Para Márcia Terezinha Barreto Proença, mãe de dois alunos no CEP, o que mais chama a atenção na escola, além da qualidade de ensino, são as atividades extra-curriculares. “As crianças têm ótimas oportunidades e aprendem conceitos diferentes", afirma.
A estudante Gabriele Barreto Proença, 12 anos, 7ª série, ressaltou a importância das atividades que o colégio oferece. "Estudar aqui é muito bom, os professores entendem nossas diferenças e nos ajudam. Meu objetivo é fazer aulas de bateria na orquestra sinfônica", disse.
A professora Dagmar Lima Batker, que lecionou Língua Portuguesa no CEP por 39 anos e sete meses, contou com orgulho que foi convidada a fazer parte da direção da escola e do projeto de redação. Ela vai ensinar técnicas de redação para professores que repassarão aos alunos."Sou apaixonada pelo que faço. Trabalhei aqui a maior parte da minha carreira. Meus alunos entravam na sala de aula para aprender e sempre me respeitaram", disse.
A professora Adriana de Oliveira Machado Pita, do Grupo de Ginástica e Dança do Colégio Estadual do Paraná, foi aluna do CEP e do grupo de danças, que surgiu em 1988. Entrou como professora em 1991. "Quero que minhas alunas tragam para o dia a dia uma vivência de valores e acreditar numa oportunidade, em realização de sonhos", diz.
A ex-aluna Deysielle Cardoso, 19 anos, ainda participa do grupo e faz um trabalho voluntário numa casa de apoio de recuperação de drogas. "Tento repassar aos jovens da casa tudo que aprendi aqui no colégio, como valores, princípios e respeito".
