A reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), nesta quarta-feira (18), em Porto Alegre, definiu proposta de consórcio entre os três estados do Sul e a União.
O estudo aprovado prevê a coordenação de esforços dos ministérios da Integração, Planejamento e Fazenda, das secretarias de Planejamento e das bancadas parlamentares dos três estados, para alcançar a constituição de um consórcio público, que dará suporte técnico e financeiro aos projetos de investimento em infraestrutura do Sul.
O suporte financeiro deve vir da criação de um fundo constitucional aos moldes dos que beneficiam as regiões Nordeste, Amazônica e Centro-Oeste, e de fundos orçamentários.
O secretário de Planejamento do Paraná, Cássio Taniguchi, comentou que o consórcio público proposto terá estrutura ágil ancorada na capacidade técnica nas secretarias estaduais de Planejamento e da União, ficando para o BRDE a gestão dos fundos para o financiamento ao desenvolvimento regional.
“Os três estados do Sul são os únicos que não têm órgão e recursos para planejar o desenvolvimento, desde a extinção da Sudesul (em 1990). Por terem economias essencialmente exportadoras, também são penalizados porque os impostos são arrecadados pela União”, disse o vice-presidente do BRDE, Neuto de Conto. A proposta será apresentada em forma de moção à presidente Dilma Rousseff.
O presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa, disse que o estudo “Sul Competitivo” desenvolvido pelas Federações das Indústrias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul apontou caminhos para a solução dos gargalos de infraestrutura que prejudicam gravemente a economia dos três estados.
Também participaram da reunião os diretores de Administração, Nivaldo Pagliari, o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, José Alberto Hoffmann, o governador gaúcho Tarso Genro e técnicos do BRDE.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O estudo aprovado prevê a coordenação de esforços dos ministérios da Integração, Planejamento e Fazenda, das secretarias de Planejamento e das bancadas parlamentares dos três estados, para alcançar a constituição de um consórcio público, que dará suporte técnico e financeiro aos projetos de investimento em infraestrutura do Sul.
O suporte financeiro deve vir da criação de um fundo constitucional aos moldes dos que beneficiam as regiões Nordeste, Amazônica e Centro-Oeste, e de fundos orçamentários.
O secretário de Planejamento do Paraná, Cássio Taniguchi, comentou que o consórcio público proposto terá estrutura ágil ancorada na capacidade técnica nas secretarias estaduais de Planejamento e da União, ficando para o BRDE a gestão dos fundos para o financiamento ao desenvolvimento regional.
“Os três estados do Sul são os únicos que não têm órgão e recursos para planejar o desenvolvimento, desde a extinção da Sudesul (em 1990). Por terem economias essencialmente exportadoras, também são penalizados porque os impostos são arrecadados pela União”, disse o vice-presidente do BRDE, Neuto de Conto. A proposta será apresentada em forma de moção à presidente Dilma Rousseff.
O presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa, disse que o estudo “Sul Competitivo” desenvolvido pelas Federações das Indústrias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul apontou caminhos para a solução dos gargalos de infraestrutura que prejudicam gravemente a economia dos três estados.
Também participaram da reunião os diretores de Administração, Nivaldo Pagliari, o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, José Alberto Hoffmann, o governador gaúcho Tarso Genro e técnicos do BRDE.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br