O Centro de Socioeducação (Cense) Joana Richa realizou sexta-feira (10) uma confraternização entre as adolescentes atendidas, as famílias e os socioeducadores, com o tema “Um dia na Roça”. Um “arraial” junino foi montado na quadra de esportes da unidade, onde as adolescentes apresentaram danças típicas juninas e encenaram o tradicional casamento caipira.
“O objetivo de confraternizações como essa é fortalecer os vínculos sociais das adolescentes, com os socioeducadores e principalmente com a família”, disse a pedagoga Mariselni Vital Piva, diretora do Cense Joana Richa. Para ela, integrar a família na reconstrução do convívio social é fundamental. “O processo socioeducativo não acontece na situação de isolamento do convívio social, a família deve acompanhar o cumprimento da medida. É a família quem recepciona, e ampara essas meninas, no retorno à sociedade”.
PPA - Após o evento, o Plano Personalizado de Atendimento Socioeducativo (PPA) foi assinado por 15 adolescentes. O PPA pretende repensar, junto ao adolescente, planos de vida e propostas de ação, para que o objetivo da reinserção seja cumprido. “Assinar o PPA diante da família é um ato público de comprometimento da menina com a reconstrução da sua vida, sem estar em conflito com a Lei. O Plano contém objetivos relacionados à família, relações afetivas, escolarização, qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho, saúde e qualidade de vida”, explica a Mariselni, diretora do Cense.
Hoje, o Cense Joana Richa atende 31 adolescentes do sexo feminino, em cumprimento de medidas socioeducativas de privação de liberdade.
No Centro, as adolescentes realizam atividades de artes plásticas, música, educação física, e cursos de qualificação profissional, como auxiliar de cabeleireiro, manicure e pedicure, corte, costura e confecção de roupas.
A escolarização das internas é realizada através do Programa de Educação nas Unidades de Socioeducação (Proeduse), uma parceria entre a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social e a Secretaria de Estado da Educação.
“O objetivo de confraternizações como essa é fortalecer os vínculos sociais das adolescentes, com os socioeducadores e principalmente com a família”, disse a pedagoga Mariselni Vital Piva, diretora do Cense Joana Richa. Para ela, integrar a família na reconstrução do convívio social é fundamental. “O processo socioeducativo não acontece na situação de isolamento do convívio social, a família deve acompanhar o cumprimento da medida. É a família quem recepciona, e ampara essas meninas, no retorno à sociedade”.
PPA - Após o evento, o Plano Personalizado de Atendimento Socioeducativo (PPA) foi assinado por 15 adolescentes. O PPA pretende repensar, junto ao adolescente, planos de vida e propostas de ação, para que o objetivo da reinserção seja cumprido. “Assinar o PPA diante da família é um ato público de comprometimento da menina com a reconstrução da sua vida, sem estar em conflito com a Lei. O Plano contém objetivos relacionados à família, relações afetivas, escolarização, qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho, saúde e qualidade de vida”, explica a Mariselni, diretora do Cense.
Hoje, o Cense Joana Richa atende 31 adolescentes do sexo feminino, em cumprimento de medidas socioeducativas de privação de liberdade.
No Centro, as adolescentes realizam atividades de artes plásticas, música, educação física, e cursos de qualificação profissional, como auxiliar de cabeleireiro, manicure e pedicure, corte, costura e confecção de roupas.
A escolarização das internas é realizada através do Programa de Educação nas Unidades de Socioeducação (Proeduse), uma parceria entre a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social e a Secretaria de Estado da Educação.