O Centro de Reabilitação Física (CRF), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), câmpus de Cascavel, iniciou esta semana a entrega de 50 cadeiras de rodas para pacientes com necessidades especiais. O objetivo é contribuir para melhoria na qualidade de vida dos deficientes físicos.
As cadeiras, feitas sob medida, ajudam a evitar o aumento da deformidade, explica o coordenador do CRF, professor Dorisvaldo Rodrigues. “Para uma pessoa sem deficiência, sentar em um banco errado causa grandes impactos na postura. Alguém com necessidades especiais enfrenta ainda mais adversidades com uma cadeira de rodas errada, como fortes dores, paralisação muscular, aumento da anomalia e outras complicações”.
O cadeirante Sidinei Gomes Ribeiro recebeu uma das cadeiras, ele é tetraplégico e precisa da cadeira para locomoção. “Eu não tenho condições de comprar uma cadeira que atenda minhas necessidades. Entretanto, sou totalmente dependente de uma para poder sair. Sem ela, minha vida seria em cima de uma cama”, afirma.
O centro também faz a troca anual da cadeira, caso precise, para acompanhar as necessidades do usuário. “A solicitação de mudança passa por uma avaliação, para estudarmos as mudanças das características. Com a cadeira de rodas certas, os ganhos na qualidade de vida deles são muitos. Maior independência, para os que conseguem se mexer ou mais facilidade para o cuidador passear com o cadeirante”, afirma o professor Dorisvaldo.
O CRF atende cerca de 200 pacientes por dia, sendo a grande maioria deles cadeirantes. Em 2016, foram entregues 516 cadeiras de rodas, 469 adaptações de cadeiras. O centro também fornece órteses, prótese mamária e outros meios de locomoção auxiliares.
Os atendimentos são encaminhados pelos Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes passam pela avaliação dos médicos ortopedistas e posteriormente são encaminhados para a Fisioterapia. Segundo o professor, também pode ser feito o acompanhamento psicológico, nutricional, fonoaudiólogo, terapia ocupacional e de enfermagem. “Os atendimentos podem ser realizados para os familiares, na condição de seus cuidadores”, ressalta.
Os documentos necessários para serem entregues no dia da consulta são: o encaminhamento (Guia de Referência), realizado por médico credenciado no SUS; cartão do SUS; CPF; RG (identidade) ou certidão de nascimento; comprovante de residência e cartão de vacinas da criança (até 12 anos).
A autorização do laudo do atendimento, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção do paciente é feita pela 10º Regional de Saúde (Secretaria Estadual de Saúde).
As cadeiras, feitas sob medida, ajudam a evitar o aumento da deformidade, explica o coordenador do CRF, professor Dorisvaldo Rodrigues. “Para uma pessoa sem deficiência, sentar em um banco errado causa grandes impactos na postura. Alguém com necessidades especiais enfrenta ainda mais adversidades com uma cadeira de rodas errada, como fortes dores, paralisação muscular, aumento da anomalia e outras complicações”.
O cadeirante Sidinei Gomes Ribeiro recebeu uma das cadeiras, ele é tetraplégico e precisa da cadeira para locomoção. “Eu não tenho condições de comprar uma cadeira que atenda minhas necessidades. Entretanto, sou totalmente dependente de uma para poder sair. Sem ela, minha vida seria em cima de uma cama”, afirma.
O centro também faz a troca anual da cadeira, caso precise, para acompanhar as necessidades do usuário. “A solicitação de mudança passa por uma avaliação, para estudarmos as mudanças das características. Com a cadeira de rodas certas, os ganhos na qualidade de vida deles são muitos. Maior independência, para os que conseguem se mexer ou mais facilidade para o cuidador passear com o cadeirante”, afirma o professor Dorisvaldo.
O CRF atende cerca de 200 pacientes por dia, sendo a grande maioria deles cadeirantes. Em 2016, foram entregues 516 cadeiras de rodas, 469 adaptações de cadeiras. O centro também fornece órteses, prótese mamária e outros meios de locomoção auxiliares.
Os atendimentos são encaminhados pelos Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes passam pela avaliação dos médicos ortopedistas e posteriormente são encaminhados para a Fisioterapia. Segundo o professor, também pode ser feito o acompanhamento psicológico, nutricional, fonoaudiólogo, terapia ocupacional e de enfermagem. “Os atendimentos podem ser realizados para os familiares, na condição de seus cuidadores”, ressalta.
Os documentos necessários para serem entregues no dia da consulta são: o encaminhamento (Guia de Referência), realizado por médico credenciado no SUS; cartão do SUS; CPF; RG (identidade) ou certidão de nascimento; comprovante de residência e cartão de vacinas da criança (até 12 anos).
A autorização do laudo do atendimento, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção do paciente é feita pela 10º Regional de Saúde (Secretaria Estadual de Saúde).