A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social inaugura no dia 26 (quinta-feira da próxima semana) o Centro da Juventude do município de Pitanga, na região central do Estado. Construído e equipado pelo Governo do Paraná, o espaço recebeu um investimento de R$ 2,5 milhões – recursos do Tesouro do Estado, provenientes do Fundo Estadual para a Infância e Adolescência (FIA), deliberados pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca).
Os Centros da Juventude são espaços para o exercício da cidadania e da convivência, em que os adolescentes têm a possibilidade de produzir e acessar bens culturais e artísticos, além de participar de atividades esportivas, tecnológicas e profissionalizantes.
A secretaria está implantando 29 unidades em municípios com grande percentual de jovens e índices de violência relevantes nesta faixa etária. Em cada município, a área escolhida para receber a obra é a que concentra um alto número de famílias em situação de vulnerabilidade social e risco.
Os centros são geridos e mantidos pelas prefeituras, que também oferecem os profissionais para orientar as atividades. O projeto arquitetônico foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, que levou em consideração a vontade dos jovens. Cada unidade conta com um bloco para atividades educativas (com laboratório, biblioteca, sala de informática, auditório e salas multiuso) e outro para atividades esportivas (com praça, teatro de arena, pista de skate e ginásio poliesportivo). Algumas unidades também terão piscinas.
O objetivo é atender, preferencialmente, os alunos da rede pública de ensino. “Esperamos diminuir a evasão escolar e melhorar o convívio social dos adolescentes, bem como fortalecer os vínculos familiares”, afirma a coordenadora de proteção social básica da secretaria, Letícia Reis.
PESQUISA – Em 2011, a secretaria realizou uma pesquisa com mais de mil jovens e 90 instituições sociais que atuam na área da infância e juventude para identificar as reais necessidades da juventude – e o caminho para atendê-las da maneira adequada.
O levantamento revelou as atividades mais desejadas: dança, música e natação, seguidas de futebol, teatro, informática e idiomas (todas mencionadas por pelo menos 40% do público). Quanto à formação profissional, os cursos e oficinas mais apontados foram informática (42,5%), idiomas (40,6%) e atividades administrativas (28,4%). A preocupação de “tirar os jovens da rua e das drogas” foi a ocorrência mais citada entre os jovens (28,5%).
Os Centros da Juventude são espaços para o exercício da cidadania e da convivência, em que os adolescentes têm a possibilidade de produzir e acessar bens culturais e artísticos, além de participar de atividades esportivas, tecnológicas e profissionalizantes.
A secretaria está implantando 29 unidades em municípios com grande percentual de jovens e índices de violência relevantes nesta faixa etária. Em cada município, a área escolhida para receber a obra é a que concentra um alto número de famílias em situação de vulnerabilidade social e risco.
Os centros são geridos e mantidos pelas prefeituras, que também oferecem os profissionais para orientar as atividades. O projeto arquitetônico foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, que levou em consideração a vontade dos jovens. Cada unidade conta com um bloco para atividades educativas (com laboratório, biblioteca, sala de informática, auditório e salas multiuso) e outro para atividades esportivas (com praça, teatro de arena, pista de skate e ginásio poliesportivo). Algumas unidades também terão piscinas.
O objetivo é atender, preferencialmente, os alunos da rede pública de ensino. “Esperamos diminuir a evasão escolar e melhorar o convívio social dos adolescentes, bem como fortalecer os vínculos familiares”, afirma a coordenadora de proteção social básica da secretaria, Letícia Reis.
PESQUISA – Em 2011, a secretaria realizou uma pesquisa com mais de mil jovens e 90 instituições sociais que atuam na área da infância e juventude para identificar as reais necessidades da juventude – e o caminho para atendê-las da maneira adequada.
O levantamento revelou as atividades mais desejadas: dança, música e natação, seguidas de futebol, teatro, informática e idiomas (todas mencionadas por pelo menos 40% do público). Quanto à formação profissional, os cursos e oficinas mais apontados foram informática (42,5%), idiomas (40,6%) e atividades administrativas (28,4%). A preocupação de “tirar os jovens da rua e das drogas” foi a ocorrência mais citada entre os jovens (28,5%).