No Paraná, a primeira etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa de 2011 vai acontecer entre os dias 1º a 31 de maio. De acordo com a estratégia que vem sendo adotada desde 2009, nesta etapa serão vacinados apenas os animais bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses. A expectativa é vacinar 4,3 milhões de animais, o que corresponde a quase metade do rebanho existente no Estado, estimado em 9,2 milhões de cabeças.
O lançamento da campanha vai ocorrer no dia 30 de abril, na propriedade do produtor Marcos Epp, na região de Witmarsum - entre Curitiba e Ponta Grossa - com a presença do governador Beto Richa e do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
De acordo com o secretário, a expectativa é vacinar 100% dos bovinos e bubalinos que se enquadram na faixa etária prevista para essa fase da campanha, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Ortigara diz que para isso espera contar com a colaboração de todos os produtores para que não deixem de vacinar seus animais.
O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, alerta os produtores para a obrigatoriedade da vacinação e de sua comprovação, além da atualização do cadastro. Todo produtor que possui bovídeos deve atualizar seu cadastro na Secretaria, mesmo aqueles que não têm animais abaixo de 24 meses a serem vacinados. “A ausência de comprovação e de atualização do rebanho impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento necessário para o transporte de animais”, explicou.
O Paraná é considerado área livre de febre aftosa, com vacinação, desde 2000, quando foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Estão nessa mesma condição sanitária outros 14 Estados, o Distrito Federal e a região Centro-Sul do Pará.
PREVENÇÃO - De acordo com a Secretaria, a forma mais eficiente e barata de prevenir a febre aftosa é com a vacinação. Por isso, ela é obrigatória, assim como a comprovação do rebanho. A previsão é que o produtor pague aproximadamente R$ 1,50 a dose de vacina. Se não vacinar ou não comprovar poderá ser multado em R$ 96,09 por cabeça, além de não poder transportar seus animais para qualquer finalidade. A comprovação deverá ser feita até o dia 31 de maio.
Outra forma de prevenção é o controle do trânsito de animais exercido pelo Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária (Defis). Por meio da fiscalização, a Secretaria da Agricultura quer impedir o trânsito de animais que estejam irregulares com as normas sanitárias.
A DOENÇA - A febre aftosa é uma doença causada por vírus que atinge animais bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. Entre os sintomas, provoca febre, feridas (aftas) na boca e nos cascos, dificultando a alimentação e movimentação dos animais, o que leva a uma rápida perda de peso e queda na produção de leite. Além disso a doença é altamente transmissível entre os animais.
Em função desses fatores a febre aftosa provoca sérios prejuízos aos produtores com a rejeição da carne bovina pelo mercado internacional, principalmente nos países já reconhecidos como áreas livres de febre aftosa.
O lançamento da campanha vai ocorrer no dia 30 de abril, na propriedade do produtor Marcos Epp, na região de Witmarsum - entre Curitiba e Ponta Grossa - com a presença do governador Beto Richa e do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
De acordo com o secretário, a expectativa é vacinar 100% dos bovinos e bubalinos que se enquadram na faixa etária prevista para essa fase da campanha, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Ortigara diz que para isso espera contar com a colaboração de todos os produtores para que não deixem de vacinar seus animais.
O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, alerta os produtores para a obrigatoriedade da vacinação e de sua comprovação, além da atualização do cadastro. Todo produtor que possui bovídeos deve atualizar seu cadastro na Secretaria, mesmo aqueles que não têm animais abaixo de 24 meses a serem vacinados. “A ausência de comprovação e de atualização do rebanho impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento necessário para o transporte de animais”, explicou.
O Paraná é considerado área livre de febre aftosa, com vacinação, desde 2000, quando foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Estão nessa mesma condição sanitária outros 14 Estados, o Distrito Federal e a região Centro-Sul do Pará.
PREVENÇÃO - De acordo com a Secretaria, a forma mais eficiente e barata de prevenir a febre aftosa é com a vacinação. Por isso, ela é obrigatória, assim como a comprovação do rebanho. A previsão é que o produtor pague aproximadamente R$ 1,50 a dose de vacina. Se não vacinar ou não comprovar poderá ser multado em R$ 96,09 por cabeça, além de não poder transportar seus animais para qualquer finalidade. A comprovação deverá ser feita até o dia 31 de maio.
Outra forma de prevenção é o controle do trânsito de animais exercido pelo Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária (Defis). Por meio da fiscalização, a Secretaria da Agricultura quer impedir o trânsito de animais que estejam irregulares com as normas sanitárias.
A DOENÇA - A febre aftosa é uma doença causada por vírus que atinge animais bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. Entre os sintomas, provoca febre, feridas (aftas) na boca e nos cascos, dificultando a alimentação e movimentação dos animais, o que leva a uma rápida perda de peso e queda na produção de leite. Além disso a doença é altamente transmissível entre os animais.
Em função desses fatores a febre aftosa provoca sérios prejuízos aos produtores com a rejeição da carne bovina pelo mercado internacional, principalmente nos países já reconhecidos como áreas livres de febre aftosa.