Desde 2012, as escolas da rede estadual de ensino têm um importante aliado para garantir a segurança de professores, funcionários e alunos. São os brigadistas, funcionários treinados pelo Corpo de Bombeiros para atuar em situações de emergência, podendo antecipar procedimentos de primeiros socorros e combater princípios de incêndio.
Todas as 2,1 mil escolas estaduais têm brigadistas capacitados para agir em casos que necessitem de planos de abandono, como incêndio ou desastres naturais. Cada escola possui uma Brigada Escolar, formada por no mínimo cinco funcionários.
No colégio Estadual Lindoeste, em Lindoeste, região Oeste do Estado, quase todos os funcionários já participaram da formação.
Professores, funcionários e os 450 alunos agora se sentem mais seguros. “Temos as informações necessárias de como manusear corretamente os equipamentos de segurança e como agir em caso de abandono. Também recebemos treinamentos importantes de primeiros socorros”, diz a diretora Terezinha Maciel da Rosa.
Marcos Antônio Tomadon, diretor do Colégio Estadual Vital Brasil, em Maringá, no Noroeste do Estado, destacou a importância dos novos conhecimentos adquiridos com o curso. Segundo ele, a formação contribuiu para deixar a escola mais preparada para trabalhar com situações de risco. “O curso contribuiu muito para a sensação de segurança na escola, principalmente pelo conhecimento prático que tivemos”, disse Marcos.
No colégio, que atende cerca de 1.200 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), são feitas duas simulações de abandono por semestre. “Nós que vivemos o dia a dia da escola não sabemos o que pode acontecer, por isso estamos sempre preparados”, lembra Tomadon.
Todo o planejamento feito pelas escolas de Educação Especial Diogo Zuliani e Reynaldo Rehder Ferreira, mantidas pela Apae de Maringá, é feito de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros desde 2012. O prédio tem equipamentos modernos para garantir a segurança dos cerca de 700 alunos.
As escolas contam com 30 brigadistas que repassam os conhecimentos adquiridos na formação para os colegas. “Todas as informações que recebemos no curso foram aplicadas na escola e sabemos a importância de estarmos preparados para garantir a seguranças dos nossos alunos”, disse a diretora dos complexos, Cacilda Verunesi Santos.
EXPANSÃO – Além dos profissionais que atuam na rede estadual, os técnicos pedagógicos dos Núcleos Regionais de Educação de Maringá e Cascavel também estão treinando professores e funcionários da rede municipal de ensino. A parceria entre a Secretaria Estadual da Educação e as secretarias municipais de educação de Maringá e Cascavel é inédita e pode ser levada a outros municípios.
Na regional de Maringá foram treinados cinco mil profissionais das redes estadual e municipal de 25 municípios. Em Cascavel, no Oeste do Estado, foram formados cerca de 1.200 brigadistas desde o início do programa. Esses profissionais vão atender escolas em 18 municípios. “Com a capacitação os brigadistas estão aptos a executar os primeiros socorros, combater princípios de incêndio e o plano de abandono caso seja necessário”, explicou o técnico Gilson de Paula, responsável pelo programa no Núcleo Regional de Educação de Cascavel.
Além da capacitação dos brigadistas, as escolas receberam adequação nas edificações de acordo com as normas de prevenção contra incêndios, equipamentos de sinalização, luzes de emergência e extintores.
A capacitação acontece em três etapas durante o ano na modalidade à distância, 60 horas, e presencial, 8 horas, e contam para avanço no plano de carreira dos participantes.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Todas as 2,1 mil escolas estaduais têm brigadistas capacitados para agir em casos que necessitem de planos de abandono, como incêndio ou desastres naturais. Cada escola possui uma Brigada Escolar, formada por no mínimo cinco funcionários.
No colégio Estadual Lindoeste, em Lindoeste, região Oeste do Estado, quase todos os funcionários já participaram da formação.
Professores, funcionários e os 450 alunos agora se sentem mais seguros. “Temos as informações necessárias de como manusear corretamente os equipamentos de segurança e como agir em caso de abandono. Também recebemos treinamentos importantes de primeiros socorros”, diz a diretora Terezinha Maciel da Rosa.
Marcos Antônio Tomadon, diretor do Colégio Estadual Vital Brasil, em Maringá, no Noroeste do Estado, destacou a importância dos novos conhecimentos adquiridos com o curso. Segundo ele, a formação contribuiu para deixar a escola mais preparada para trabalhar com situações de risco. “O curso contribuiu muito para a sensação de segurança na escola, principalmente pelo conhecimento prático que tivemos”, disse Marcos.
No colégio, que atende cerca de 1.200 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), são feitas duas simulações de abandono por semestre. “Nós que vivemos o dia a dia da escola não sabemos o que pode acontecer, por isso estamos sempre preparados”, lembra Tomadon.
Todo o planejamento feito pelas escolas de Educação Especial Diogo Zuliani e Reynaldo Rehder Ferreira, mantidas pela Apae de Maringá, é feito de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros desde 2012. O prédio tem equipamentos modernos para garantir a segurança dos cerca de 700 alunos.
As escolas contam com 30 brigadistas que repassam os conhecimentos adquiridos na formação para os colegas. “Todas as informações que recebemos no curso foram aplicadas na escola e sabemos a importância de estarmos preparados para garantir a seguranças dos nossos alunos”, disse a diretora dos complexos, Cacilda Verunesi Santos.
EXPANSÃO – Além dos profissionais que atuam na rede estadual, os técnicos pedagógicos dos Núcleos Regionais de Educação de Maringá e Cascavel também estão treinando professores e funcionários da rede municipal de ensino. A parceria entre a Secretaria Estadual da Educação e as secretarias municipais de educação de Maringá e Cascavel é inédita e pode ser levada a outros municípios.
Na regional de Maringá foram treinados cinco mil profissionais das redes estadual e municipal de 25 municípios. Em Cascavel, no Oeste do Estado, foram formados cerca de 1.200 brigadistas desde o início do programa. Esses profissionais vão atender escolas em 18 municípios. “Com a capacitação os brigadistas estão aptos a executar os primeiros socorros, combater princípios de incêndio e o plano de abandono caso seja necessário”, explicou o técnico Gilson de Paula, responsável pelo programa no Núcleo Regional de Educação de Cascavel.
Além da capacitação dos brigadistas, as escolas receberam adequação nas edificações de acordo com as normas de prevenção contra incêndios, equipamentos de sinalização, luzes de emergência e extintores.
A capacitação acontece em três etapas durante o ano na modalidade à distância, 60 horas, e presencial, 8 horas, e contam para avanço no plano de carreira dos participantes.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr