O Grupo de Operações e Socorro Tático (Gost) do Corpo de Bombeiros resgatou na quarta-feira (7) os dois adolescentes de 17 anos que estavam desaparecidos desde domingo (4) na Serra do Mar. Eles se perderam tentando fazer uma trilha e foram encontrados entre os Morros Itapiroca e Camacauã (próximo ao Pico Paraná), em um local de difícil acesso. Ambos passam bem.
“As primeiras informações fornecidas ao Corpo de Bombeiros davam conta de que eles conseguiram montar um abrigo com lona e tinham comida suficiente até o momento do resgate, além de uma lanterna”, explica o Comandante do Gost, Major Samuel Prestes.
Na manhã de terça-feira (6), familiares dos adolescentes entraram em contato com o Corpo de Bombeiros informando o suposto desaparecimento. A partir daí, foi traçado um plano de trabalho para localizá-los. Por volta do meio-dia, o Gost conseguiu contato telefônico com os jovens, que passaram informações sobre a sua possível localização e foram orientados a permanecer onde estavam e aguardar o resgate.
“Eles fariam a travessia entre os dois morros, mas devido ao mau tempo resolveram retornar e se perderam na trilha”, conta Prestes. Foram enviadas para o local duas equipes do Gost, coordenadas pelos tenentes Luis Eduardo Zarpellon e Giovanni Rafael Ferreira. Uma seguiu pelo caminho que os garotos deveriam fazer e outra, por uma trilha indicada a partir de um estudo feito pelo Corpo de Bombeiros.
Na noite de terça, a equipe do tenente Giovanni retornou, já que houve contato com os garotos – o que indicou que a outra equipe, a do tenente Zarpellon, estava no caminho certo. “Apesar da volta desta equipe, nos trabalhos finais estávamos todos reunidos novamente para o resgate. A união de todos os integrantes do Gost foi importante para o sucesso da operação”, afirma Zarpellon.
AÇÃO – De acordo com o tenente, foi necessária a abertura de trilhas para que os bombeiros chegassem até o local em que os garotos estavam. “Geralmente, as pessoas que se perdem saem um pouco das trilhas e acabam se desorientando. Mas este caso foi diferente. Eles se afastaram demais do caminho, sendo preciso abrir uma nova trilha para resgatá-los”, diz Zarpellon.
O tenente ainda conta que na terça-feira, quando houve o primeiro contato, as equipes chegaram perto do local indicado (cerca de 2 quilômetros do ponto do encontro) usando bússola e GPS, e passaram a utilizar apitos e ouvir vozes. Mais tarde, também gritaram para chamar os rapazes.
“O tempo úmido, chuvoso, o frio e as tempestades dificultavam tanto a comunicação quanto o acesso rápido. Por isso demorou um pouco”, afirma Zarpellon. “Quando os encontramos eles estavam bem, levando em consideração que passaram alguns dias na mata fechada com frio e chuva”, acrescenta.
O resgate dos garotos se deu pelo Morro Camacauã, onde uma viatura do Corpo de Bombeiros já aguardava para transportá-los. Eles foram levados até a Fazenda do Dílson, no pé do Pico Paraná, local em que os familiares os aguardavam.
“As primeiras informações fornecidas ao Corpo de Bombeiros davam conta de que eles conseguiram montar um abrigo com lona e tinham comida suficiente até o momento do resgate, além de uma lanterna”, explica o Comandante do Gost, Major Samuel Prestes.
Na manhã de terça-feira (6), familiares dos adolescentes entraram em contato com o Corpo de Bombeiros informando o suposto desaparecimento. A partir daí, foi traçado um plano de trabalho para localizá-los. Por volta do meio-dia, o Gost conseguiu contato telefônico com os jovens, que passaram informações sobre a sua possível localização e foram orientados a permanecer onde estavam e aguardar o resgate.
“Eles fariam a travessia entre os dois morros, mas devido ao mau tempo resolveram retornar e se perderam na trilha”, conta Prestes. Foram enviadas para o local duas equipes do Gost, coordenadas pelos tenentes Luis Eduardo Zarpellon e Giovanni Rafael Ferreira. Uma seguiu pelo caminho que os garotos deveriam fazer e outra, por uma trilha indicada a partir de um estudo feito pelo Corpo de Bombeiros.
Na noite de terça, a equipe do tenente Giovanni retornou, já que houve contato com os garotos – o que indicou que a outra equipe, a do tenente Zarpellon, estava no caminho certo. “Apesar da volta desta equipe, nos trabalhos finais estávamos todos reunidos novamente para o resgate. A união de todos os integrantes do Gost foi importante para o sucesso da operação”, afirma Zarpellon.
AÇÃO – De acordo com o tenente, foi necessária a abertura de trilhas para que os bombeiros chegassem até o local em que os garotos estavam. “Geralmente, as pessoas que se perdem saem um pouco das trilhas e acabam se desorientando. Mas este caso foi diferente. Eles se afastaram demais do caminho, sendo preciso abrir uma nova trilha para resgatá-los”, diz Zarpellon.
O tenente ainda conta que na terça-feira, quando houve o primeiro contato, as equipes chegaram perto do local indicado (cerca de 2 quilômetros do ponto do encontro) usando bússola e GPS, e passaram a utilizar apitos e ouvir vozes. Mais tarde, também gritaram para chamar os rapazes.
“O tempo úmido, chuvoso, o frio e as tempestades dificultavam tanto a comunicação quanto o acesso rápido. Por isso demorou um pouco”, afirma Zarpellon. “Quando os encontramos eles estavam bem, levando em consideração que passaram alguns dias na mata fechada com frio e chuva”, acrescenta.
O resgate dos garotos se deu pelo Morro Camacauã, onde uma viatura do Corpo de Bombeiros já aguardava para transportá-los. Eles foram levados até a Fazenda do Dílson, no pé do Pico Paraná, local em que os familiares os aguardavam.