O governador Beto Richa reuniu-se nesta quinta-feira (22), em Curitiba, com mais de 60 representantes de grupos empresarias do Paraná para debater a modernização dos processos administrativos do Estado. No encontro, o Movimento Brasil Competitivo (MBC) apresentou ao empresariado o programa Modernizando a Gestão Pública, que busca tornar a gestão administrativa e financeira do setor público mais eficiente, gerando economia e aumentando a capacidade de investimento.
A expectativa do governador é formalizar uma parceria com os empresários para aplicar a metodologia do MBC no governo estadual. Uma estimativa inicial indica que com a utilização de novos métodos de gestão é possível uma melhoria da arrecadação de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e em outros R$ 200 milhões na economia de despesas. Para executar o programa, o investimento necessário é de R$ 16,7 milhões e o prazo de implantação chega a 17 meses.
De acordo com a proposta do Movimento Brasil Competitivo sete frentes de trabalho devem ser atacadas: receitas, despesas, contratos de gestão, folha de pagamentos, escritório de projetos, atração de investimentos e programa de parcerias público-privadas. As secretarias estaduais da Administração Previdência, Fazenda, Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul serão responsáveis pelo projeto.
Richa destacou que a governo já iniciou medidas para melhorar a eficiência das finanças públicas. “Nosso governo persegue o objetivo de oferecer serviços públicos de qualidade e evitar o desperdício de recursos”, disse. Ele afirmou que estes preceitos estão inseridos nos contratos de gestão - que estipula metas e compromissos - de todos os secretários estaduais. “No início do ano adotamos um programa de saneamento das finanças estaduais com meta de 15% em economia nos gastos de custeio. Os resultados foram superiores ao esperado e foram poupados 19,46%, cerca de R$ 76 milhões, nas despesas correntes”, afirmou Richa.
O protocolo entre o governo estadual e o MBC, assinado em outubro pelo governador Richa e pelo empresário Jorge Gerdau Johannpeter, prevê a criação de várias frentes de ação para identificar tendências de investimentos e desenvolvimento econômico, contribuindo para o mapeamento de novas oportunidades e eventual redefinição de prioridades. “O nosso modelo de trabalho envolve o patrocínio de empresas de grande porte que tem interesse em viver em um melhor ambiente de negócio, a partir do patrocínio do serviço de consultoria que serão revertidos para o Estado”, explicou o diretor-presidente do MBC, Erik Camarano.
MBC - O MBC foi idealizado e criado por um grupo de empresários preocupados com a falta de eficiência do poder público brasileiro e a falta de competitividade do setor privado. Esse grupo é liderado por Jorge Gerdau, que também é presidente da Câmara de Política de Gestão e Competitividade do governo federal. O aumento da eficiência da gestão ocorre a partir de uma ampla proposta que inclui apoio técnico para melhoria do controle fiscal e orçamentário, aprimoramento dos contratos de gestão, medidas relacionadas ao custeio administrativo e folha de pagamentos, implantação de escritório de projetos e atração de investimentos. O Programa ainda auxilia o setor público a treinar o corpo gerencial de funcionários.
O Movimento já formalizou parcerias com os governos de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio de Janeiro, e as prefeituras de nove grandes cidades, incluindo a de Curitiba. Entre 2005 e 2010, os projetos gerenciados pelo MBC captaram R$ 76 milhões em projetos que resultaram em uma economia de R$ 14,2 bilhões em melhoria de arrecadação e redução de despesas no setor público.
A expectativa do governador é formalizar uma parceria com os empresários para aplicar a metodologia do MBC no governo estadual. Uma estimativa inicial indica que com a utilização de novos métodos de gestão é possível uma melhoria da arrecadação de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e em outros R$ 200 milhões na economia de despesas. Para executar o programa, o investimento necessário é de R$ 16,7 milhões e o prazo de implantação chega a 17 meses.
De acordo com a proposta do Movimento Brasil Competitivo sete frentes de trabalho devem ser atacadas: receitas, despesas, contratos de gestão, folha de pagamentos, escritório de projetos, atração de investimentos e programa de parcerias público-privadas. As secretarias estaduais da Administração Previdência, Fazenda, Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul serão responsáveis pelo projeto.
Richa destacou que a governo já iniciou medidas para melhorar a eficiência das finanças públicas. “Nosso governo persegue o objetivo de oferecer serviços públicos de qualidade e evitar o desperdício de recursos”, disse. Ele afirmou que estes preceitos estão inseridos nos contratos de gestão - que estipula metas e compromissos - de todos os secretários estaduais. “No início do ano adotamos um programa de saneamento das finanças estaduais com meta de 15% em economia nos gastos de custeio. Os resultados foram superiores ao esperado e foram poupados 19,46%, cerca de R$ 76 milhões, nas despesas correntes”, afirmou Richa.
O protocolo entre o governo estadual e o MBC, assinado em outubro pelo governador Richa e pelo empresário Jorge Gerdau Johannpeter, prevê a criação de várias frentes de ação para identificar tendências de investimentos e desenvolvimento econômico, contribuindo para o mapeamento de novas oportunidades e eventual redefinição de prioridades. “O nosso modelo de trabalho envolve o patrocínio de empresas de grande porte que tem interesse em viver em um melhor ambiente de negócio, a partir do patrocínio do serviço de consultoria que serão revertidos para o Estado”, explicou o diretor-presidente do MBC, Erik Camarano.
MBC - O MBC foi idealizado e criado por um grupo de empresários preocupados com a falta de eficiência do poder público brasileiro e a falta de competitividade do setor privado. Esse grupo é liderado por Jorge Gerdau, que também é presidente da Câmara de Política de Gestão e Competitividade do governo federal. O aumento da eficiência da gestão ocorre a partir de uma ampla proposta que inclui apoio técnico para melhoria do controle fiscal e orçamentário, aprimoramento dos contratos de gestão, medidas relacionadas ao custeio administrativo e folha de pagamentos, implantação de escritório de projetos e atração de investimentos. O Programa ainda auxilia o setor público a treinar o corpo gerencial de funcionários.
O Movimento já formalizou parcerias com os governos de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio de Janeiro, e as prefeituras de nove grandes cidades, incluindo a de Curitiba. Entre 2005 e 2010, os projetos gerenciados pelo MBC captaram R$ 76 milhões em projetos que resultaram em uma economia de R$ 14,2 bilhões em melhoria de arrecadação e redução de despesas no setor público.