O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (02/02) o padre Valdecir Marcolino, diretor do Pequeno Cotolengo Paranaense - São Luís Orione. O padre está deixando a direção da entidade beneficente em Curitiba para assumir uma nova missão em São Paulo. No encontro com o governador, parabenizou Richa pela posse no novo cargo e agradeceu as parcerias mantidas com o Cotolengo durante o período em que ele esteve à frente da Prefeitura de Curitiba.
Marcolino elogiou também o trabalho em parceria com a Fundação de Ação Social, então dirigida por Fernanda Richa, a atual secretária da Família e Desenvolvimento Social do Paraná. Richa disse que seu governo será sempre parceiro das entidades sociais e que vai ajudar no que for possível essa nobre atividade, que hoje sobrevive graças ao voluntariado.
O Pequeno Cotolengo é uma entidade beneficente, com sede no bairro Campo Comprido, em Curitiba, onde abriga mais de 230 crianças, adolescentes e adultos com deficiências múltiplas (físicas e mentais), proporcionando atendimentos necessários ao seu desenvolvimento e bem-estar. Para manter o atendimento e toda a estrutura, o Cotolengo depende basicamente de doações da comunidade e de empresas (roupas, móveis, medicamento, fraldas, leite, alimentos e dinheiro), além de um tradicional churrasco mensal e outros eventos periódicos que contam com o trabalho de voluntários.
Marcolino elogiou também o trabalho em parceria com a Fundação de Ação Social, então dirigida por Fernanda Richa, a atual secretária da Família e Desenvolvimento Social do Paraná. Richa disse que seu governo será sempre parceiro das entidades sociais e que vai ajudar no que for possível essa nobre atividade, que hoje sobrevive graças ao voluntariado.
O Pequeno Cotolengo é uma entidade beneficente, com sede no bairro Campo Comprido, em Curitiba, onde abriga mais de 230 crianças, adolescentes e adultos com deficiências múltiplas (físicas e mentais), proporcionando atendimentos necessários ao seu desenvolvimento e bem-estar. Para manter o atendimento e toda a estrutura, o Cotolengo depende basicamente de doações da comunidade e de empresas (roupas, móveis, medicamento, fraldas, leite, alimentos e dinheiro), além de um tradicional churrasco mensal e outros eventos periódicos que contam com o trabalho de voluntários.