O governador Beto Richa comemorou nesta terça-feira (19) à noite, em Brasília, a aprovação pelo Senado do professor e jurista Luiz Edson Fachin como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O plenário do Senado aprovou a indicação de Fachin por 52 votos a favor, 27 votos contra e nenhuma abstenção. Fachin precisava do voto favorável de ao menos 41 senadores. Ele ocupará a vaga aberta desde a aposentadoria do ex-ministro e ex-presidente do Supremo Joaquim Barbosa, em 2014.
"É uma vitória da democracia e também um acontecimento da maior relevância para o Estado do Paraná", disse Richa, que articulou intensamente em favor de Fachin e acompanhou pessoalmente a sabatina do futuro ministro na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. "Acredito na competência, na experiência e, acima de tudo, na independência do professor Fachin. Por isso não tenho dúvida de que ele corresponderá às melhores expectativas", afirmou o governador.
Fachin foi indicado pela presidente Dilma Roussseff no início de abril e, desde então, houve grande polêmica em torno de seu nome. Richa enfatizou que, para além de quaisquer controvérsias, Fachin reunia preparo e conhecimento técnico para exercer as funções de ministro. Além disso, sua nomeação representava a oportunidade de o Estado voltar a ter um nome formado no Paraná no plenário do STF - o que havia ocorrido pela última vez no final do século XIX, com Ubaldino do Amaral.
Luiz Edson Fachin tem 57 anos de idade, é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (onde é professor titular) e sócio-fundador da banca Fachin Advogados Associados. Suas especialidades são Direito Civil e de Família. Ele é mestre e doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e foi pesquisador do Instituto Max Planck, na Alemanha, além de ter sido professor-visitante do King´s College, no Reino Unido.
"É uma vitória da democracia e também um acontecimento da maior relevância para o Estado do Paraná", disse Richa, que articulou intensamente em favor de Fachin e acompanhou pessoalmente a sabatina do futuro ministro na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. "Acredito na competência, na experiência e, acima de tudo, na independência do professor Fachin. Por isso não tenho dúvida de que ele corresponderá às melhores expectativas", afirmou o governador.
Fachin foi indicado pela presidente Dilma Roussseff no início de abril e, desde então, houve grande polêmica em torno de seu nome. Richa enfatizou que, para além de quaisquer controvérsias, Fachin reunia preparo e conhecimento técnico para exercer as funções de ministro. Além disso, sua nomeação representava a oportunidade de o Estado voltar a ter um nome formado no Paraná no plenário do STF - o que havia ocorrido pela última vez no final do século XIX, com Ubaldino do Amaral.
Luiz Edson Fachin tem 57 anos de idade, é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (onde é professor titular) e sócio-fundador da banca Fachin Advogados Associados. Suas especialidades são Direito Civil e de Família. Ele é mestre e doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e foi pesquisador do Instituto Max Planck, na Alemanha, além de ter sido professor-visitante do King´s College, no Reino Unido.