A barragem da Usina Hidrelétrica Mauá, que está sendo erguida no rio Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, está em fase final de execução. Mais de 90% do volume total de concreto compactado com rolo (CCR) previsto para a estrutura já foi aplicado e a previsão é de que o maciço esteja pronto até o final de março.
No início, os trabalhos de construção da barragem concentraram-se na margem direita do rio, trecho que, bastante adiantado, não se alterava desde janeiro de 2010. Agora, a porção da barragem que fica sobre o leito do rio e a margem esquerda alcançou a elevação de CCR da margem direita. A partir daí, toda a estrutura que represará o rio se eleva em conjunto até alcançar a altura máxima de 85 metros e o comprimento final na crista de 745 metros. O acabamento da barragem incluirá, ainda, uma pista de asfalto para a passagem de veículos e pedestres de uma margem a outra do rio Tibagi.
Na parte central da barragem, também está sendo instalado o vertedouro, estrutura que permitirá o escoamento – através de quatro comportas – dos eventuais excessos de água no reservatório. Duas das cinco vigas munhões (estruturas que darão suporte às comportas) estão sendo terminadas e submetidas ao procedimento chamado de protensão, que lhes garante maior resistência, considerando que serão muito solicitadas quando o vertedouro entrar em funcionamento.
A Usina Mauá é a principal obra de geração de eletricidade em construção no Paraná, significando investimentos totais da ordem de R$ 1,1 bilhão. A concessão do empreendimento é do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, integrado pela Copel (majoritária, com 51% de participação) e Eletrosul (que detém os restantes 49%). O empreendimento tem conclusão prevista para o segundo semestre de 2011.
Geração
O empreendimento Mauá conta com duas casas de força, uma principal – com três unidades geradoras que somam 350 megawatts de potência – e uma complementar, de 11 megawatts, que está sendo implantada junto à barragem com a finalidade de gerar energia elétrica a partir da vazão remanescente que deverá ser mantida abaixo do maciço. Com 361 megawatts de potência instalada total, a hidrelétrica produzirá energia suficiente para atender às necessidades de aproximadamente 1 milhão de pessoas.
Na casa de força principal, a obra civil está na fase de acabamento e está em andamento a montagem eletromecânica das três unidades geradoras – onde já foram instalados os eixos de ligação das turbinas com os geradores de energia elétrica. Nos condutos forçados que levarão a água até as turbinas, falta apenas a concretagem de parte de uma das três unidades – os outros dois condutos estão finalizados. Na tomada de água de baixa pressão, que fica junto ao reservatório, as comportas já foram instaladas e estão em fase de testes.
Já na casa de força complementar o trabalho concentra-se na concretagem da estrutura e do conduto que levará a água até as duas unidades geradoras que serão montadas nos próximos meses. Uma ponte rolante com capacidade para até 40 toneladas já foi instalada e testada no local e dará segurança ao procedimento de descida do conjunto de turbinas e caixas espirais.
No início, os trabalhos de construção da barragem concentraram-se na margem direita do rio, trecho que, bastante adiantado, não se alterava desde janeiro de 2010. Agora, a porção da barragem que fica sobre o leito do rio e a margem esquerda alcançou a elevação de CCR da margem direita. A partir daí, toda a estrutura que represará o rio se eleva em conjunto até alcançar a altura máxima de 85 metros e o comprimento final na crista de 745 metros. O acabamento da barragem incluirá, ainda, uma pista de asfalto para a passagem de veículos e pedestres de uma margem a outra do rio Tibagi.
Na parte central da barragem, também está sendo instalado o vertedouro, estrutura que permitirá o escoamento – através de quatro comportas – dos eventuais excessos de água no reservatório. Duas das cinco vigas munhões (estruturas que darão suporte às comportas) estão sendo terminadas e submetidas ao procedimento chamado de protensão, que lhes garante maior resistência, considerando que serão muito solicitadas quando o vertedouro entrar em funcionamento.
A Usina Mauá é a principal obra de geração de eletricidade em construção no Paraná, significando investimentos totais da ordem de R$ 1,1 bilhão. A concessão do empreendimento é do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, integrado pela Copel (majoritária, com 51% de participação) e Eletrosul (que detém os restantes 49%). O empreendimento tem conclusão prevista para o segundo semestre de 2011.
Geração
O empreendimento Mauá conta com duas casas de força, uma principal – com três unidades geradoras que somam 350 megawatts de potência – e uma complementar, de 11 megawatts, que está sendo implantada junto à barragem com a finalidade de gerar energia elétrica a partir da vazão remanescente que deverá ser mantida abaixo do maciço. Com 361 megawatts de potência instalada total, a hidrelétrica produzirá energia suficiente para atender às necessidades de aproximadamente 1 milhão de pessoas.
Na casa de força principal, a obra civil está na fase de acabamento e está em andamento a montagem eletromecânica das três unidades geradoras – onde já foram instalados os eixos de ligação das turbinas com os geradores de energia elétrica. Nos condutos forçados que levarão a água até as turbinas, falta apenas a concretagem de parte de uma das três unidades – os outros dois condutos estão finalizados. Na tomada de água de baixa pressão, que fica junto ao reservatório, as comportas já foram instaladas e estão em fase de testes.
Já na casa de força complementar o trabalho concentra-se na concretagem da estrutura e do conduto que levará a água até as duas unidades geradoras que serão montadas nos próximos meses. Uma ponte rolante com capacidade para até 40 toneladas já foi instalada e testada no local e dará segurança ao procedimento de descida do conjunto de turbinas e caixas espirais.