O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) retomou o recebimento de pedidos para o PSI (Programa de Sustentação do Investimento). Essa modalidade de financiamento foi prorrogada até dezembro pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e conta com orçamento de R$ 75 bilhões.
O programa tem sido acessado por empresas paranaenses de todos os portes. Somente a agência do Paraná contratou, nesta linha de financiamento, R$ 204,9 milhões no ano passado, sendo R$ 75,1 milhões para micro, pequenas e médias empresas.
O novo orçamento do BNDES para o programa é de R$ 75 bilhões. “Os recursos colocam o banco em posição confortável para atender à demanda do setor produtivo por financiamentos em 2011”, comenta Thiago Tosatto, gerente de planejamento da instituição.
Os juros cobrados para a aquisição de máquinas e equipamentos novos fabricados no País, inclusive agrícolas, passam de 5,5% para 6,5% ao ano para micro, pequenas e médias empresas e produtores rurais e 8,7% ao ano para grande empresa, com faturamento anual acima de R$ 90 milhões. Outro grande atrativo da linha de crédito é o prazo de financiamento, que pode chegar a 10 anos, com até dois anos de carência.
O PSI seria encerrado no fim de março, mas foi estendido para que as empresas acompanhem o crescimento da economia com investimentos em expansão e modernização. Criado em 2009 para conter os efeitos da crise internacional, o PSI também tinha sido prorrogado no ano passado, e se tornou uma das alavancas para incentivar a retomada dos investimentos na indústria e recuperar o setor de bens de capital. Por ser uma medida anticrise, possui atualmente taxas e condições de financiamento mais atrativas que a de outras linhas do banco de fomento. No caso de micro, pequenas e médias empresas, o financiamento pode ser de até 90% do valor do bem.
O programa tem sido acessado por empresas paranaenses de todos os portes. Somente a agência do Paraná contratou, nesta linha de financiamento, R$ 204,9 milhões no ano passado, sendo R$ 75,1 milhões para micro, pequenas e médias empresas.
O novo orçamento do BNDES para o programa é de R$ 75 bilhões. “Os recursos colocam o banco em posição confortável para atender à demanda do setor produtivo por financiamentos em 2011”, comenta Thiago Tosatto, gerente de planejamento da instituição.
Os juros cobrados para a aquisição de máquinas e equipamentos novos fabricados no País, inclusive agrícolas, passam de 5,5% para 6,5% ao ano para micro, pequenas e médias empresas e produtores rurais e 8,7% ao ano para grande empresa, com faturamento anual acima de R$ 90 milhões. Outro grande atrativo da linha de crédito é o prazo de financiamento, que pode chegar a 10 anos, com até dois anos de carência.
O PSI seria encerrado no fim de março, mas foi estendido para que as empresas acompanhem o crescimento da economia com investimentos em expansão e modernização. Criado em 2009 para conter os efeitos da crise internacional, o PSI também tinha sido prorrogado no ano passado, e se tornou uma das alavancas para incentivar a retomada dos investimentos na indústria e recuperar o setor de bens de capital. Por ser uma medida anticrise, possui atualmente taxas e condições de financiamento mais atrativas que a de outras linhas do banco de fomento. No caso de micro, pequenas e médias empresas, o financiamento pode ser de até 90% do valor do bem.