A parceria entre o Governo do Paraná com as organizações da sociedade civil tem garantido o atendimento educacional especializado e a inclusão social à pessoa com Síndrome de Down. Os convênios firmados entre o governo do Estado com mais de 400 intuições asseguram o atendimento a mais de 40 mil estudantes com deficiências, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento. Nesta terça-feira, 21 de março, é lembrado o Dia Internacional da Síndrome de Down.
Os estudantes com Síndrome de Down recebem atendimento especializado na área educacional, esporte, cultura, arte, lazer entre outras. A chefe do Departamento de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação, Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno, destacou que o principal objetivo da oferta do atendimento educacional especializado é promover a inclusão social para que seja garantido o direito de atuação em todas as áreas da sociedade de acordo com os interesses de cada aluno.
“O atendimento aos estudantes com Síndrome de Down na rede estadual ou na rede conveniada possibilita a inclusão no mundo do trabalho, cultura, esporte, ou seja, em qualquer setor da sociedade. A cada ano, observa-se o aumento significativo das matrículas de pessoas com Síndrome de Down nas instituições de ensino superior, o que demonstra a qualidade de ensino ofertada na educação básica por meio do trabalho colaborativo entre professores da educação especial e o ensino comum, além da mudança de cultura e comportamento da sociedade com relação às pessoas com essa síndrome”, disse.
DATA - Em 2006, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 21 de março como Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down. Siana lembrou que a iniciativa trouxe ganhos importantes para a pessoa com Down. “A introdução dessa data no calendário da ONU fortaleceu a inclusão social da pessoa com Síndrome de Down porque promoveu a mudança de paradigma e políticas públicas voltadas a pessoas com de algum tipo de deficiência intelectual. A pessoa com a Síndrome de Down participa ativamente na sociedade e está ocupando seu espaço no mundo do trabalho, esporte, arte na área que ele desejar”, lembrou.
PARANÁ - Na rede estadual de ensino, os alunos com Síndrome de Down são atendidos no turno complementar em salas de recursos multifuncionais, nas escolas comuns, e nas escolas de educação básica na modalidade de educação especial. “Hoje o estado do Paraná é referência nacional no atendimento a pessoa com deficiência intelectual e múltipla por meio do convênio com as Apaes”, disse a presidente da Federação das Apaes do Paraná, Neuza Soares de Sá.
Neuza lembrou ainda dos avanços que o atendimento especializado teve no Paraná nos últimos anos. “Nesse governo nós tivemos uma conquista importante que é a lei ‘Todos iguais pela educação’ que significa que o aluno da rede conveniada com o estado tem os mesmos direitos que os alunos da rede comum de ensino”, disse. A Federação das Apaes é composta por 333 unidades e 13 intuições coirmãs que atendem alunos com Síndrome de Down e outras necessidades especiais. “O atendimento especializado tem garantido a essas pessoas a conquista de espaço na sociedade, que é o nosso objetivo, promover possibilidades de inclusão”, disse a presidente da federação.
No final de janeiro, o governador Beto Richa autorizou a transferência de R$ 250 milhões do Estado para organizações da sociedade civil que mantêm escolas e centros educacionais especializados no atendimento de estudantes com deficiências, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento.
Os estudantes com Síndrome de Down recebem atendimento especializado na área educacional, esporte, cultura, arte, lazer entre outras. A chefe do Departamento de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação, Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno, destacou que o principal objetivo da oferta do atendimento educacional especializado é promover a inclusão social para que seja garantido o direito de atuação em todas as áreas da sociedade de acordo com os interesses de cada aluno.
“O atendimento aos estudantes com Síndrome de Down na rede estadual ou na rede conveniada possibilita a inclusão no mundo do trabalho, cultura, esporte, ou seja, em qualquer setor da sociedade. A cada ano, observa-se o aumento significativo das matrículas de pessoas com Síndrome de Down nas instituições de ensino superior, o que demonstra a qualidade de ensino ofertada na educação básica por meio do trabalho colaborativo entre professores da educação especial e o ensino comum, além da mudança de cultura e comportamento da sociedade com relação às pessoas com essa síndrome”, disse.
DATA - Em 2006, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 21 de março como Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down. Siana lembrou que a iniciativa trouxe ganhos importantes para a pessoa com Down. “A introdução dessa data no calendário da ONU fortaleceu a inclusão social da pessoa com Síndrome de Down porque promoveu a mudança de paradigma e políticas públicas voltadas a pessoas com de algum tipo de deficiência intelectual. A pessoa com a Síndrome de Down participa ativamente na sociedade e está ocupando seu espaço no mundo do trabalho, esporte, arte na área que ele desejar”, lembrou.
PARANÁ - Na rede estadual de ensino, os alunos com Síndrome de Down são atendidos no turno complementar em salas de recursos multifuncionais, nas escolas comuns, e nas escolas de educação básica na modalidade de educação especial. “Hoje o estado do Paraná é referência nacional no atendimento a pessoa com deficiência intelectual e múltipla por meio do convênio com as Apaes”, disse a presidente da Federação das Apaes do Paraná, Neuza Soares de Sá.
Neuza lembrou ainda dos avanços que o atendimento especializado teve no Paraná nos últimos anos. “Nesse governo nós tivemos uma conquista importante que é a lei ‘Todos iguais pela educação’ que significa que o aluno da rede conveniada com o estado tem os mesmos direitos que os alunos da rede comum de ensino”, disse. A Federação das Apaes é composta por 333 unidades e 13 intuições coirmãs que atendem alunos com Síndrome de Down e outras necessidades especiais. “O atendimento especializado tem garantido a essas pessoas a conquista de espaço na sociedade, que é o nosso objetivo, promover possibilidades de inclusão”, disse a presidente da federação.
No final de janeiro, o governador Beto Richa autorizou a transferência de R$ 250 milhões do Estado para organizações da sociedade civil que mantêm escolas e centros educacionais especializados no atendimento de estudantes com deficiências, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento.