O vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, participou nesta quinta-feira (15), em Curitiba, do 3º Fórum de Autodefensoria das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) do Estado do Paraná. O encontro reúne representantes (audodefensores) dos alunos dessas instituições em 28 Conselhos Regionais das Apaes, para, durante dois dias, discutir temas como trabalho, família, envelhecimento, sexualidade, abuso e assédio sexual.
Arns disse que o evento é um importante espaço para discussões realizadas pelos alunos que frequentam as Apaes. “Estas discussões ajudam o governo do Estado a traçar políticas públicas”, afirmou. O Fórum é uma realização da Federação das Apaes em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e contou com representantes das secretarias de Estado da Saúde e da Família e Desenvolvimento Social. Durante o evento também será eleito o “casal da Autodefensoria do Paraná”.
Os autodefensores exercem um papel de representação dos alunos das Apaes, segundo Valdecir Scheneider, autodefensor do Paraná e aluno da Apae de Apucarana. “Fazemos um trabalho para mostrar aos alunos que temos que buscar coisas boas para a vida deles. Conversamos com os outros alunos para mostrar os seus direitos e deveres”, disse.
Ao final do encontro será elaborada a Carta de Curitiba, com propostas de políticas de atendimento a serem enviadas aos poderes públicos e outras instituições. A Carta ainda será apresentada no Congresso Nacional da Apaes, que acontece em novembro em Belém, no Pará. No sábado (17), os participantes visitam Morretes.
AUTODEFENSORIA – As Autodefensorias foram criadas nas Apaes para que os alunos expressem suas ideias, desejos e sentimentos, baseados em direitos e deveres das pessoas com deficiência mental e múltipla. “É um casal, acima de 16 anos, eleito pelos seus pares que fazem parte da diretoria da Apaes”, explicou Neuza Soares de Sá, vice-presidente da Federação das Apaes do Paraná.
As reivindicações dos alunos são formuladas e a Federação atua com os órgãos competentes para atendê-las. “Durante nossa trajetória de 56 anos sempre falamos por eles. Agora é o momento de mostrar à sociedade que eles são capazes, quebrando a cultura da indiferença e estimulando esses alunos, dentro das suas possibilidades, a exercer sua cidadania”, disse a vice-presidente.
No Paraná, são 327 Apaes e 13 coirmãs – entidades filiadas às Apaes que prestam serviços de atendimento especializados a cerca de 40 mil alunos com deficiência mental e múltipla.
Na abertura do evento houve apresentações musicais da Banda Entre Amigos, criada há seis anos na Apae de Marmeleiros.
Arns disse que o evento é um importante espaço para discussões realizadas pelos alunos que frequentam as Apaes. “Estas discussões ajudam o governo do Estado a traçar políticas públicas”, afirmou. O Fórum é uma realização da Federação das Apaes em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e contou com representantes das secretarias de Estado da Saúde e da Família e Desenvolvimento Social. Durante o evento também será eleito o “casal da Autodefensoria do Paraná”.
Os autodefensores exercem um papel de representação dos alunos das Apaes, segundo Valdecir Scheneider, autodefensor do Paraná e aluno da Apae de Apucarana. “Fazemos um trabalho para mostrar aos alunos que temos que buscar coisas boas para a vida deles. Conversamos com os outros alunos para mostrar os seus direitos e deveres”, disse.
Ao final do encontro será elaborada a Carta de Curitiba, com propostas de políticas de atendimento a serem enviadas aos poderes públicos e outras instituições. A Carta ainda será apresentada no Congresso Nacional da Apaes, que acontece em novembro em Belém, no Pará. No sábado (17), os participantes visitam Morretes.
AUTODEFENSORIA – As Autodefensorias foram criadas nas Apaes para que os alunos expressem suas ideias, desejos e sentimentos, baseados em direitos e deveres das pessoas com deficiência mental e múltipla. “É um casal, acima de 16 anos, eleito pelos seus pares que fazem parte da diretoria da Apaes”, explicou Neuza Soares de Sá, vice-presidente da Federação das Apaes do Paraná.
As reivindicações dos alunos são formuladas e a Federação atua com os órgãos competentes para atendê-las. “Durante nossa trajetória de 56 anos sempre falamos por eles. Agora é o momento de mostrar à sociedade que eles são capazes, quebrando a cultura da indiferença e estimulando esses alunos, dentro das suas possibilidades, a exercer sua cidadania”, disse a vice-presidente.
No Paraná, são 327 Apaes e 13 coirmãs – entidades filiadas às Apaes que prestam serviços de atendimento especializados a cerca de 40 mil alunos com deficiência mental e múltipla.
Na abertura do evento houve apresentações musicais da Banda Entre Amigos, criada há seis anos na Apae de Marmeleiros.
