O governador em exercício Flávio Arns inaugurou nesta sexta-feira (26), em Curitiba, uma nova subestação da Copel que garante aumento da disponibilidade de energia e melhora a qualidade dos serviços elétricos em seis dos bairros mais populosos da capital (Novo Mundo, Portão, Capão Raso, Pinheirinho, Fanny e Xaxim), que abrigam 41 mil unidades consumidoras.
Arns destacou a responsabilidade com que a empresa conduz os serviços de fornecimento de energia para a sociedade paranaense e enfatizou que a companhia desempenha uma função estratégica no processo de atração de investimentos para o Estado. “A Copel é uma referência que assegura a vinda de novas indústrias para o Paraná. Contribui, portanto, com o desenvolvimento da economia, geração de emprego e a arrecadação de impostos que sustentam às políticas públicas”, afirmou.
O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, explicou um dos primeiros questionamentos das indústrias que têm interesse em se instalar no Paraná é se o Estado tem a capacidade de atender sua demanda por energia. “E podemos dizer que não será por falta de energia que as empresas deixarão de se instalar no Paraná”, afirmou.
EMPREENDIMENTO - A subestação Novo Mundo foi projetada para dar suporte ao crescimento da região Sul da capital. Para isso foram investidos R$ 13,9 milhões, incluindo os custos para a construção da subestação (R$ 8,7 milhões) e também as linhas de transmissão que a conectam ao sistema elétrico já existente (R$ 5,2 milhões).
Foram construídas duas novas linhas de transmissão para atender a subestação Novo Mundo: a linha de transmissão CIC-Novo Mundo, com 7 quilômetros de extensão, e a linha de transmissão Santa Quitéria-Novo Mundo, com 5,2 quilômetros.
Construídas no padrão urbano – cuja tecnologia foi totalmente desenvolvida na Copel e já se tornou padrão de referência nacional para as linhas de transmissão urbanas de 69 e 138 kV – as linhas foram projetadas com cabos de bitola maior que a convencional para evitar radiointerferências e ruídos audíveis e para aumentar a segurança da linha, já que os cabos trabalham com tração superrreduzida.
MEIO AMBIENTE - A nova subestação foi projeta para causar o mínimo de impacto ambiental e visual. Está totalmente abrigada e tem uma fachada projetada de maneira a se misturar à cena urbana. Todo o conjunto – transformadores, reguladores, equipamentos de proteção, supervisão e controle – funciona no interior do edifício.
Além de não interferir visualmente no cenário onde está implantada, a subestação não provoca ruídos nem prejudica a qualidade do ar, pois seus equipamentos não produzem emissões.
"A nova subestação aumentará a confiabilidade de todo sistema de subtransmissão do município”, afirmou o diretor de Engenharia da Copel, Jorge Andrigueto Junior. O diretor de Distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto, explicou que existiam pontos de estrangulamento nos serviços de energia na região Sul da capital, e o sistema operou algumas vezes muito perto do limite, com flexibilidade reduzida para eventuais manobras de emergência.
Arns destacou a responsabilidade com que a empresa conduz os serviços de fornecimento de energia para a sociedade paranaense e enfatizou que a companhia desempenha uma função estratégica no processo de atração de investimentos para o Estado. “A Copel é uma referência que assegura a vinda de novas indústrias para o Paraná. Contribui, portanto, com o desenvolvimento da economia, geração de emprego e a arrecadação de impostos que sustentam às políticas públicas”, afirmou.
O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, explicou um dos primeiros questionamentos das indústrias que têm interesse em se instalar no Paraná é se o Estado tem a capacidade de atender sua demanda por energia. “E podemos dizer que não será por falta de energia que as empresas deixarão de se instalar no Paraná”, afirmou.
EMPREENDIMENTO - A subestação Novo Mundo foi projetada para dar suporte ao crescimento da região Sul da capital. Para isso foram investidos R$ 13,9 milhões, incluindo os custos para a construção da subestação (R$ 8,7 milhões) e também as linhas de transmissão que a conectam ao sistema elétrico já existente (R$ 5,2 milhões).
Foram construídas duas novas linhas de transmissão para atender a subestação Novo Mundo: a linha de transmissão CIC-Novo Mundo, com 7 quilômetros de extensão, e a linha de transmissão Santa Quitéria-Novo Mundo, com 5,2 quilômetros.
Construídas no padrão urbano – cuja tecnologia foi totalmente desenvolvida na Copel e já se tornou padrão de referência nacional para as linhas de transmissão urbanas de 69 e 138 kV – as linhas foram projetadas com cabos de bitola maior que a convencional para evitar radiointerferências e ruídos audíveis e para aumentar a segurança da linha, já que os cabos trabalham com tração superrreduzida.
MEIO AMBIENTE - A nova subestação foi projeta para causar o mínimo de impacto ambiental e visual. Está totalmente abrigada e tem uma fachada projetada de maneira a se misturar à cena urbana. Todo o conjunto – transformadores, reguladores, equipamentos de proteção, supervisão e controle – funciona no interior do edifício.
Além de não interferir visualmente no cenário onde está implantada, a subestação não provoca ruídos nem prejudica a qualidade do ar, pois seus equipamentos não produzem emissões.
"A nova subestação aumentará a confiabilidade de todo sistema de subtransmissão do município”, afirmou o diretor de Engenharia da Copel, Jorge Andrigueto Junior. O diretor de Distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto, explicou que existiam pontos de estrangulamento nos serviços de energia na região Sul da capital, e o sistema operou algumas vezes muito perto do limite, com flexibilidade reduzida para eventuais manobras de emergência.