O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, defendeu nesta quinta-feira (3), em Ponta Grossa, durante reunião com o reitor João Carlos Gomes, da Universidade Estadual de Ponta Grossa a adoção de mecanismos que transformem as universidades estaduais em polos irradiadores das políticas públicas do Governo do Estado. Arns também se reuniu com diretores de escolas do Núcleo Regional de Educação.
De acordo com Arns, a partir da rede formada pelas Instituições de Ensino Superior (IES), o Paraná pode ser coberto com ações na área da indústria, comércio, infraestrutura, saúde, trabalho e educação. “Temos que encontrar os mecanismos para viabilizar projetos”, disse Arns ao reitor da UEPG, pregando a adoção de práticas que resolvam os problemas do cotidiano da sociedade.
O secretário destacou a importância da integração da universidade com a escola básica, não apenas nos programas de formação continuada, feitos pelo Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE), mas também na pós-graduação, com cursos de mestrado e doutorado voltados para a realidade educacional do país. “Queremos a universidade, de fato, com um pé na escola”, disse Arns.
O reitor João Carlos Gomes colocou a UEPG como parceira da Secretaria de Estado da Educação, no desenvolvimento de políticas públicas, principalmente na área das licenciaturas e da extensão, que colocam os acadêmicos em contato direto com a comunidade.
Gomes enumerou projetos feitos pela UEPG, a exemplo do Programa de Institucional de Iniciação à Docência, da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior), no qual acadêmicos dos cursos de licenciaturas e professores da rede de ensino recebem bolsas do governo federal, dentro de uma política de aproximação dos licenciados com a escola pública.
Sobre a rede de ensino superior do estado, o reitor destacou a capilaridade das universidades, presentes em várias regiões do Paraná, com um potencial representado pelos alunos, futuros profissionais, que precisam estar em sintonia com a realidade do mercado de trabalho.
João Carlos Gomes falou sobre o avanço da educação a distância, que pode ser usada na capacitação de professores da rede pública sem a necessidade de deslocamentos para centros maiores, com redução significativa de custos. Hoje, através do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério da Educação, a UEPG está presente em 36 municípios do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
“Junto com as demais universidades estaduais, temos hoje perto de 90 polos de ensino a distância, abrangendo as principais regiões do estado”, disse o reitor da UEPG. Segundo ele, as IES paranaenses hoje se colocam entre as principais universidades do país e estão à disposição do governo para uma atuação junto às comunidades em que estão inseridas.
Como exemplo, Gomes citou a integração da UEPG, juntamente com as universidades de Londrina, Maringá e do Centro-Oeste, à rede nacional de combate ao crack e outras drogas, para a capacitação de profissionais da saúde no atendimento a usuários e familiares. “Este é um problema que diz respeito também as escolas da rede pública, de forma que poderemos desenvolver projetos mais específicos a partir dessa rede formada pelas universidades”, completou o reitor.
A recepção ao secretário Flávio Arns teve as presenças dos pró-reitores Ariângelo Hauer Dias, de Assuntos Administrativos; Graciete Tozetto Goes, de Graduação; Benjamim de Melo Carvalho, de Pesquisa e Pós-Graduação; Gisele Alves de Sá Quimelli, de Extensão e Assuntos Culturais; Altair Justino, do Planejamento; e Ana Maria Salles Rosa Solak, de Recursos Humanos; além do Assessor de Captação de Recursos, Fausi Azis Chagury; da chefe da seção de Registro de Diplomas, Silviane Buss Tupich; e do chefe de Gabinete, Carlos Roberto Ferreira.
De acordo com Arns, a partir da rede formada pelas Instituições de Ensino Superior (IES), o Paraná pode ser coberto com ações na área da indústria, comércio, infraestrutura, saúde, trabalho e educação. “Temos que encontrar os mecanismos para viabilizar projetos”, disse Arns ao reitor da UEPG, pregando a adoção de práticas que resolvam os problemas do cotidiano da sociedade.
O secretário destacou a importância da integração da universidade com a escola básica, não apenas nos programas de formação continuada, feitos pelo Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE), mas também na pós-graduação, com cursos de mestrado e doutorado voltados para a realidade educacional do país. “Queremos a universidade, de fato, com um pé na escola”, disse Arns.
O reitor João Carlos Gomes colocou a UEPG como parceira da Secretaria de Estado da Educação, no desenvolvimento de políticas públicas, principalmente na área das licenciaturas e da extensão, que colocam os acadêmicos em contato direto com a comunidade.
Gomes enumerou projetos feitos pela UEPG, a exemplo do Programa de Institucional de Iniciação à Docência, da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior), no qual acadêmicos dos cursos de licenciaturas e professores da rede de ensino recebem bolsas do governo federal, dentro de uma política de aproximação dos licenciados com a escola pública.
Sobre a rede de ensino superior do estado, o reitor destacou a capilaridade das universidades, presentes em várias regiões do Paraná, com um potencial representado pelos alunos, futuros profissionais, que precisam estar em sintonia com a realidade do mercado de trabalho.
João Carlos Gomes falou sobre o avanço da educação a distância, que pode ser usada na capacitação de professores da rede pública sem a necessidade de deslocamentos para centros maiores, com redução significativa de custos. Hoje, através do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério da Educação, a UEPG está presente em 36 municípios do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
“Junto com as demais universidades estaduais, temos hoje perto de 90 polos de ensino a distância, abrangendo as principais regiões do estado”, disse o reitor da UEPG. Segundo ele, as IES paranaenses hoje se colocam entre as principais universidades do país e estão à disposição do governo para uma atuação junto às comunidades em que estão inseridas.
Como exemplo, Gomes citou a integração da UEPG, juntamente com as universidades de Londrina, Maringá e do Centro-Oeste, à rede nacional de combate ao crack e outras drogas, para a capacitação de profissionais da saúde no atendimento a usuários e familiares. “Este é um problema que diz respeito também as escolas da rede pública, de forma que poderemos desenvolver projetos mais específicos a partir dessa rede formada pelas universidades”, completou o reitor.
A recepção ao secretário Flávio Arns teve as presenças dos pró-reitores Ariângelo Hauer Dias, de Assuntos Administrativos; Graciete Tozetto Goes, de Graduação; Benjamim de Melo Carvalho, de Pesquisa e Pós-Graduação; Gisele Alves de Sá Quimelli, de Extensão e Assuntos Culturais; Altair Justino, do Planejamento; e Ana Maria Salles Rosa Solak, de Recursos Humanos; além do Assessor de Captação de Recursos, Fausi Azis Chagury; da chefe da seção de Registro de Diplomas, Silviane Buss Tupich; e do chefe de Gabinete, Carlos Roberto Ferreira.