A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) encerra nesta quinta-feira (06) o curso de capacitação para comando na resposta de acidentes ambientais ministrado para todos os terminais e órgãos participantes do Plano de Área de Paranaguá e Antonina.
O curso, chamado de “On Scene Commander”, é dedicado às pessoas que podem ter que comandar qualquer ação de combate a um acidente ambiental em mar, como vazamentos de óleo.
A capacitação conta com a presença de representantes de onze terminais (Teapar, Cattalini, Fospar, TCP, CPA, União Vopak, Rocha, Bunge, Transpetro, Álcool do Paraná), da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Capitania dos Portos, Ministério Público, Funespar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
A atividade, que tem certificação reconhecida internacionalmente, faz parte de uma série de medidas de prevenção que a Appa executa visando a segurança da cidade de Paranaguá e da sua baía. O objetivo da ação é garantir a melhor interlocução entre os responsáveis pela atuação direta na emergência, seus coordenadores e os órgãos ambientais, fiscalizadores e de controle, promovendo uma resposta célere minimizando os possíveis impactos a saúde humana, ao meio ambiente e as infraestruturas.
“Trabalhamos em várias frentes para proteger nosso bem maior que são as cidades do litoral paranaense e seu complexo estuarino”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino. “Ao mesmo tempo que seguimos uma série de normas, investimos em segurança da navegação e operação, estabelecemos e cobramos procedimentos mais seguros que minimizam as chances de um acidente, também formamos pessoas mais capazes para responder a eventuais incidentes da maneira mais ágil, segura e correta possível”, acrescenta.
Nos últimos cinco anos, a Appa investiu aproximadamente R$ 35 milhões na área de meio ambiente. Para 2017 e 2018, investirá outros R$ 32 milhões em meio ambiente para dar continuidade aos mais de 40 projetos e programas que estão em andamento e no aprimoramento do trabalho já realizado.
Segundo Dividino, devido às ações e investimentos em meio ambiente, o Porto de Paranaguá evoluiu. Em 2010 ele tinha sido interditado por não ter licença de operação do Ibama na época. Mas a situação mudou. Deixou a última posição dos portos brasileiros no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em 2012 para a 3ª colocação, em 2016, em qualidade de serviços ambientais.
TREINAMENTO – O curso teve duração de duas semanas. Nele, os participantes foram apresentados às ocorrências possíveis de acidentes nas operações portuárias, suas frequências, quais técnicas são mais úteis para cada uma das situações e como identificar as consequências de todos os eventos.
Depois, nos últimos dias de capacitação, todos passam por um simulado, no qual, por exemplo, trabalham com todas as situações que acontecem em um incidente como este. Desde o cálculo da influência do vento e da maré no movimento da mancha de óleo até o gerenciamento do material de combate disponível.
O curso, chamado de “On Scene Commander”, é dedicado às pessoas que podem ter que comandar qualquer ação de combate a um acidente ambiental em mar, como vazamentos de óleo.
A capacitação conta com a presença de representantes de onze terminais (Teapar, Cattalini, Fospar, TCP, CPA, União Vopak, Rocha, Bunge, Transpetro, Álcool do Paraná), da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Capitania dos Portos, Ministério Público, Funespar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
A atividade, que tem certificação reconhecida internacionalmente, faz parte de uma série de medidas de prevenção que a Appa executa visando a segurança da cidade de Paranaguá e da sua baía. O objetivo da ação é garantir a melhor interlocução entre os responsáveis pela atuação direta na emergência, seus coordenadores e os órgãos ambientais, fiscalizadores e de controle, promovendo uma resposta célere minimizando os possíveis impactos a saúde humana, ao meio ambiente e as infraestruturas.
“Trabalhamos em várias frentes para proteger nosso bem maior que são as cidades do litoral paranaense e seu complexo estuarino”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino. “Ao mesmo tempo que seguimos uma série de normas, investimos em segurança da navegação e operação, estabelecemos e cobramos procedimentos mais seguros que minimizam as chances de um acidente, também formamos pessoas mais capazes para responder a eventuais incidentes da maneira mais ágil, segura e correta possível”, acrescenta.
Nos últimos cinco anos, a Appa investiu aproximadamente R$ 35 milhões na área de meio ambiente. Para 2017 e 2018, investirá outros R$ 32 milhões em meio ambiente para dar continuidade aos mais de 40 projetos e programas que estão em andamento e no aprimoramento do trabalho já realizado.
Segundo Dividino, devido às ações e investimentos em meio ambiente, o Porto de Paranaguá evoluiu. Em 2010 ele tinha sido interditado por não ter licença de operação do Ibama na época. Mas a situação mudou. Deixou a última posição dos portos brasileiros no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em 2012 para a 3ª colocação, em 2016, em qualidade de serviços ambientais.
TREINAMENTO – O curso teve duração de duas semanas. Nele, os participantes foram apresentados às ocorrências possíveis de acidentes nas operações portuárias, suas frequências, quais técnicas são mais úteis para cada uma das situações e como identificar as consequências de todos os eventos.
Depois, nos últimos dias de capacitação, todos passam por um simulado, no qual, por exemplo, trabalham com todas as situações que acontecem em um incidente como este. Desde o cálculo da influência do vento e da maré no movimento da mancha de óleo até o gerenciamento do material de combate disponível.