A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e o Sebrae apresentaram quarta-feira (14) aos terminais e operadores portuários um programa de qualificação dos fornecedores locais. A ideia é qualificar as micro e pequenas empresas de Paranaguá para que possam atender os requisitos jurídicos e os padrões de qualidade exigidos pelas empresas portuárias, tanto públicas como privadas.
Somente a Appa licita anualmente cerca de R$ 300 milhões, mas, por falta de informação ou pequenas irregularidades jurídicas por parte destes potenciais fornecedores, as empresas acabam sem condições de disputar as concorrências. Elas também acabam sem condições de atender os patrões de qualidade impostos pelos terminais, operadores e demais empresas portuárias.
“O Porto tem um compromisso com o desenvolvimento econômico e social da região e queremos que a riqueza fique no Litoral. Todos ganham com isso”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
FUNDO DE INOVAÇÃO - Neste primeiro momento, Sebrae e Appa reuniram as grandes empresas para que os maiores gargalos fossem identificados. Em um momento seguinte, os fornecedores serão convidados para que conheçam suas oportunidades.
“No futuro, queremos promover rodadas de negócios, mas para isso é preciso capacitar estas empresas”, afirma o coordenador de ambiente de negócios do Sebrae/PR - regional leste, Vinícius Milani. Segundo ele, as compras locais tornam os processos mais ágeis e permitem os a redução de custos.
O Sebrae também propôs às empresas portuárias a possibilidade de criação de um Fundo de Inovação por meio do programa Sebraetec Parceiros. Com recursos que podem ser deduzidos diretamente do Imposto de Renda, o fundo vai subsidiar o trabalho de identificação do encadeamento produtivo dos fornecedores, apresentar as oportunidades de negócios a eles e capacitá-los.
Somente a Appa licita anualmente cerca de R$ 300 milhões, mas, por falta de informação ou pequenas irregularidades jurídicas por parte destes potenciais fornecedores, as empresas acabam sem condições de disputar as concorrências. Elas também acabam sem condições de atender os patrões de qualidade impostos pelos terminais, operadores e demais empresas portuárias.
“O Porto tem um compromisso com o desenvolvimento econômico e social da região e queremos que a riqueza fique no Litoral. Todos ganham com isso”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
FUNDO DE INOVAÇÃO - Neste primeiro momento, Sebrae e Appa reuniram as grandes empresas para que os maiores gargalos fossem identificados. Em um momento seguinte, os fornecedores serão convidados para que conheçam suas oportunidades.
“No futuro, queremos promover rodadas de negócios, mas para isso é preciso capacitar estas empresas”, afirma o coordenador de ambiente de negócios do Sebrae/PR - regional leste, Vinícius Milani. Segundo ele, as compras locais tornam os processos mais ágeis e permitem os a redução de custos.
O Sebrae também propôs às empresas portuárias a possibilidade de criação de um Fundo de Inovação por meio do programa Sebraetec Parceiros. Com recursos que podem ser deduzidos diretamente do Imposto de Renda, o fundo vai subsidiar o trabalho de identificação do encadeamento produtivo dos fornecedores, apresentar as oportunidades de negócios a eles e capacitá-los.
