A intervenção do governo estadual no processo de repasse de recursos do SUS ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu, garantiu a manutenção do atendimento público à população da região Oeste. A afirmação é do diretor superintendente da instituição, Rogério Soares Bohm, que destacou que sem o apoio do Estado a unidade corria o risco de suspender o atendimento SUS no início do ano.
Segundo ele, a parceria com o governo estadual também possibilitou a ampliação da oferta de serviços, incluindo a implantação de uma nova ala com cinco leitos de UTI pediátrica em julho de 2015. "Hoje somos referência em obstetrícia, oncologia e cardiologia e recebemos pacientes dos nove municípios da região. Isso tudo graças aos repasses do Estado, que assumiu o teto financeiro de média e alta complexidade e, ainda, nos inclui nas Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência", declarou o superintendente.
Atualmente, o Costa Cavalcanti conta com 200 leitos gerais, 122 deles reservados para a rede pública de saúde. Destes, 12 são de UTI adulto, oito de UTI neonatal, cinco de UTI pediátrica e mais 10 de cuidados intermediários, para recém-nascidos que necessitam de acompanhamento especializado.
Além disso, a maternidade do hospital é a segunda que mais realiza partos no Paraná. São em média 320 mensais, com suporte de toda a equipe preparada para atender gestações de alto risco, risco intermediário e risco habitual, quando há necessidade de algum município da região.
MATERNIDADE – Glória Elisabeth Cevallas, moradora de Foz do Iguaçu, está com a filha internada na unidade de cuidados intermediários do Costa Cavalcanti desde domingo (25). Ela afirma que se sente segura por ser atendida no hospital. "Logo depois do parto identificaram que ela tinha uma pequena infecção e que precisava ficar sob observação. A equipe é super atenciosa e espero que corra tudo bem. A previsão é que semana que vem já iremos para casa", conta a mãe.
Ao todo, a unidade recebe cerca de R$ 2,3 milhões pela produção mensal de serviços, como consultas, exames, cirurgias e internamentos. Há também o repasse de recursos do HospSUS – programa estadual de qualificação de hospitais públicos e filantrópicos – que somam R$ 3,8 milhões ao ano em incentivos extras para auxiliar no custeio das atividades.
Nos próximos meses, o Costa Cavalcanti receberá mais R$ 70 mil do Estado, através de uma estratégia que complementa o valor pago pelas diárias de UTI Neonatal. O aumento na remuneração equipara o valor praticado pelo SUS em todo o Paraná.
REUNIÃO - De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o repasse de incentivos extras demonstra a preocupação do Governo do Estado com a subsistência dos hospitais filantrópicos estrategicamente importantes para a rede pública de saúde. "Temos o Costa Cavalcanti como parceiro, pois valorizamos o trabalho desenvolvido aqui e sabemos da importância desta estrutura para a região da fronteira", enfatizou ele.
Durante reunião com diversas autoridades da saúde em Foz, nesta quinta-feira (29), Caputo Neto também conversou sobre a necessidade de se reorganizar o sistema público de saúde local. O objetivo é resgatar as estruturas de atendimento já existentes, como o Hospital Municipal, e avançar em outras áreas, com o setor de especialidades médicas. A agenda de compromissos contou ainda com a presença do diretor da 9ª Regional de Saúde, Ademir Ferreira.
Segundo ele, a parceria com o governo estadual também possibilitou a ampliação da oferta de serviços, incluindo a implantação de uma nova ala com cinco leitos de UTI pediátrica em julho de 2015. "Hoje somos referência em obstetrícia, oncologia e cardiologia e recebemos pacientes dos nove municípios da região. Isso tudo graças aos repasses do Estado, que assumiu o teto financeiro de média e alta complexidade e, ainda, nos inclui nas Redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência", declarou o superintendente.
Atualmente, o Costa Cavalcanti conta com 200 leitos gerais, 122 deles reservados para a rede pública de saúde. Destes, 12 são de UTI adulto, oito de UTI neonatal, cinco de UTI pediátrica e mais 10 de cuidados intermediários, para recém-nascidos que necessitam de acompanhamento especializado.
Além disso, a maternidade do hospital é a segunda que mais realiza partos no Paraná. São em média 320 mensais, com suporte de toda a equipe preparada para atender gestações de alto risco, risco intermediário e risco habitual, quando há necessidade de algum município da região.
MATERNIDADE – Glória Elisabeth Cevallas, moradora de Foz do Iguaçu, está com a filha internada na unidade de cuidados intermediários do Costa Cavalcanti desde domingo (25). Ela afirma que se sente segura por ser atendida no hospital. "Logo depois do parto identificaram que ela tinha uma pequena infecção e que precisava ficar sob observação. A equipe é super atenciosa e espero que corra tudo bem. A previsão é que semana que vem já iremos para casa", conta a mãe.
Ao todo, a unidade recebe cerca de R$ 2,3 milhões pela produção mensal de serviços, como consultas, exames, cirurgias e internamentos. Há também o repasse de recursos do HospSUS – programa estadual de qualificação de hospitais públicos e filantrópicos – que somam R$ 3,8 milhões ao ano em incentivos extras para auxiliar no custeio das atividades.
Nos próximos meses, o Costa Cavalcanti receberá mais R$ 70 mil do Estado, através de uma estratégia que complementa o valor pago pelas diárias de UTI Neonatal. O aumento na remuneração equipara o valor praticado pelo SUS em todo o Paraná.
REUNIÃO - De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o repasse de incentivos extras demonstra a preocupação do Governo do Estado com a subsistência dos hospitais filantrópicos estrategicamente importantes para a rede pública de saúde. "Temos o Costa Cavalcanti como parceiro, pois valorizamos o trabalho desenvolvido aqui e sabemos da importância desta estrutura para a região da fronteira", enfatizou ele.
Durante reunião com diversas autoridades da saúde em Foz, nesta quinta-feira (29), Caputo Neto também conversou sobre a necessidade de se reorganizar o sistema público de saúde local. O objetivo é resgatar as estruturas de atendimento já existentes, como o Hospital Municipal, e avançar em outras áreas, com o setor de especialidades médicas. A agenda de compromissos contou ainda com a presença do diretor da 9ª Regional de Saúde, Ademir Ferreira.