A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, disse nesta sexta-feira (15) que a pronta ação da Defesa Civil evitou que centenas de animais de estimação e domésticos fossem mortos durante as enxurradas e enchentes que atingiram o Litoral do Paraná, no mês passado.
“Inúmeras famílias foram retiradas das áreas atingidas e onde havia risco de novos desmoronamentos. Junto vieram os animais de estimação”, afirmou Fernanda Richa, que esteve no Litoral por várias vezes e acompanhou de perto o drama das vítimas.
A secretária conta que, numa dessas vezes, esteve na comunidade de Floresta, uma das mais atingidas, e em contato com os moradores constatou que havia uma grande preocupação com a sobrevivência dos animais, uma vez que as lavouras foram destruídas. “Houve um apelo dos moradores, a maioria pequenos agricultores, para que os animais fossem atendidos”, disse.
Desde então cerca de 5 mil quilos de ração para cães, búfalos, vacas e cabritos foram enviados pelo Provopar - Programa do Voluntariado Paranaense, e Defesa Civil, para o Litoral. “O governo encarou essa tarefa com muita responsabilidade, porque sabe da importância desses animais para as pequenas propriedades. Assim, a ração foi levada de helicóptero, jipe, barco, enfim todo tipo de transporte, para regiões que estavam completamente isoladas”, disse o tenente-coronel Edmilson Barros, comandante do 8º Grupamento de Bombeiros, com sede em Paranaguá.
Ele afirma que, no dia 13 de março, no momento mais agudo e crítico da tragédia, quando milhares de pessoas tiveram que abandonar suas casas, um grupo de 146 pessoas foi retirado de helicóptero e barco da localidade de Floresta. “E junto foram resgatados 15 animais. Teve gente que ameaçou continuar na casa caso não pudesse levar o animal de estimação”, afirmou.
Barros informou que atualmente a Defesa Civil e a Mineropar estão fazendo o monitoramento das áreas consideradas de risco e se for constatada a existência de risco iminente de novos desmoronamentos será feito o resgate imediato de pessoas e animais. “Ao mesmo tempo estamos solicitando junto ao Provopar a compra de um kit básico de ferramentas – pá, enxada, foice e martelo - para ser entregue aos moradores da zona rural, para que possam iniciar a reconstrução de tudo aquilo que foi destruído pelas enxurradas e enchentes”.
“Inúmeras famílias foram retiradas das áreas atingidas e onde havia risco de novos desmoronamentos. Junto vieram os animais de estimação”, afirmou Fernanda Richa, que esteve no Litoral por várias vezes e acompanhou de perto o drama das vítimas.
A secretária conta que, numa dessas vezes, esteve na comunidade de Floresta, uma das mais atingidas, e em contato com os moradores constatou que havia uma grande preocupação com a sobrevivência dos animais, uma vez que as lavouras foram destruídas. “Houve um apelo dos moradores, a maioria pequenos agricultores, para que os animais fossem atendidos”, disse.
Desde então cerca de 5 mil quilos de ração para cães, búfalos, vacas e cabritos foram enviados pelo Provopar - Programa do Voluntariado Paranaense, e Defesa Civil, para o Litoral. “O governo encarou essa tarefa com muita responsabilidade, porque sabe da importância desses animais para as pequenas propriedades. Assim, a ração foi levada de helicóptero, jipe, barco, enfim todo tipo de transporte, para regiões que estavam completamente isoladas”, disse o tenente-coronel Edmilson Barros, comandante do 8º Grupamento de Bombeiros, com sede em Paranaguá.
Ele afirma que, no dia 13 de março, no momento mais agudo e crítico da tragédia, quando milhares de pessoas tiveram que abandonar suas casas, um grupo de 146 pessoas foi retirado de helicóptero e barco da localidade de Floresta. “E junto foram resgatados 15 animais. Teve gente que ameaçou continuar na casa caso não pudesse levar o animal de estimação”, afirmou.
Barros informou que atualmente a Defesa Civil e a Mineropar estão fazendo o monitoramento das áreas consideradas de risco e se for constatada a existência de risco iminente de novos desmoronamentos será feito o resgate imediato de pessoas e animais. “Ao mesmo tempo estamos solicitando junto ao Provopar a compra de um kit básico de ferramentas – pá, enxada, foice e martelo - para ser entregue aos moradores da zona rural, para que possam iniciar a reconstrução de tudo aquilo que foi destruído pelas enxurradas e enchentes”.