O Centro de Proteção Ambiental das Baías de Paranaguá e Antonina recebeu nesta sexta-feira (05) 28 alunos do curso de formação de oficiais bombeiros da Academia Policial Militar do Guatupê. Eles foram conhecer o atendimento a emergências com produtos químicos e perigosos.
O prédio construído pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) foi inaugurado em dezembro de 2016 e atende todas as orientações do Plano Nacional de Contingência - abriga equipe de resgate, brigada de incêndio e biólogos responsáveis pela despetrolização da fauna, em caso de emergências decorrentes da atividade portuária.
O instrutor e tenente do Corpo de Bombeiros Thyago Giamberardino explica que os cadetes possuem em sua grade curricular uma disciplina de 60 horas/aula sobre atendimento a emergências com produtos perigosos. No entanto, os ensinamentos são repassados em sala de aula.
“Esta é a primeira vez que trazemos uma turma para o Porto de Paranaguá. O prédio construído pela Appa possui infraestrutura modelo no Brasil para atendimento de emergências com produtos perigosos e um trabalho reconhecido”, declarou Thyago.
De acordo com Ricardo Augusto Maioqui Baggio, aluno do curso de bombeiros, a aula no Centro de Proteção Ambiental da Appa contribuiu muito com a sua formação.
“Em sala aprendemos a parte teórica do atendimento de produtos perigosos e aqui temos a possibilidade de ver os maquinários e como funcionam as embarcações, como o atendimento é acionado”, disse. “Além disso, os técnicos do Porto responderam todas as nossas dúvidas, contribuindo bastante com a nossa formação”, completou Ricardo.
O cadete Laebe Thompson, vindo do Espírito Santo, está no 2º ano do curso de formação. Ele achou a experiência gratificante e disse que esse conhecimento é fundamental para utilizar na prática. "O Espírito Santo também tem uma região portuária com estes tipos de emergências. Então, estas informações são valiosas para que eu possa no futuro utilizar lá estas técnicas diferenciadas.
PRIMEIRO DO BRASIL - O porto de Paranaguá é o primeiro porto público do Brasil a contar com uma base para atendimentos a emergências ambientais envolvendo derramamentos químicos e de óleo, integrado ao atendimento à fauna petrolizada.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina investiu R$ 19,5 milhões no Centro de Proteção Ambiental, incluindo a construção do prédio, com 1.129 metros quadrados e dois pavimentos, aquisição de equipamentos, manutenção e operacionalização do Centro.
“O Centro fica localizado na beira da água e possui uma rampa que permite a rápida colocação de embarcações na baía, o lançamento e uso de equipamentos como, por exemplo, barreiras de contenção e recuperadores de óleo em situações de emergência ambiental. Com isso, o atendimento às emergências ambientais é duas vezes mais rápido do que o habitual, dependendo do tipo e da distância da ocorrência”, explica o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
O Centro foi planejado para sediar a coordenação do atendimento às emergências ambientais e otimizar o trabalho das equipes de prontidão, fazendo com que a capacidade e o tempo de resposta em situações de acidente estejam entre os mais céleres do Brasil.
A edificação também possui infraestrutura para treinamentos, sala de crise e instalações necessárias para situações de emergências terrestres e aquáticas.
O local é equipado com embarcações, motobombas, barreiras de contenção, recolhedores, bombas para produtos químicos, tanques para armazenamentos de resíduos sólidos e líquidos e equipamentos de proteção individual para atendimento dos mais variados níveis de emergência.
O prédio construído pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) foi inaugurado em dezembro de 2016 e atende todas as orientações do Plano Nacional de Contingência - abriga equipe de resgate, brigada de incêndio e biólogos responsáveis pela despetrolização da fauna, em caso de emergências decorrentes da atividade portuária.
O instrutor e tenente do Corpo de Bombeiros Thyago Giamberardino explica que os cadetes possuem em sua grade curricular uma disciplina de 60 horas/aula sobre atendimento a emergências com produtos perigosos. No entanto, os ensinamentos são repassados em sala de aula.
“Esta é a primeira vez que trazemos uma turma para o Porto de Paranaguá. O prédio construído pela Appa possui infraestrutura modelo no Brasil para atendimento de emergências com produtos perigosos e um trabalho reconhecido”, declarou Thyago.
De acordo com Ricardo Augusto Maioqui Baggio, aluno do curso de bombeiros, a aula no Centro de Proteção Ambiental da Appa contribuiu muito com a sua formação.
“Em sala aprendemos a parte teórica do atendimento de produtos perigosos e aqui temos a possibilidade de ver os maquinários e como funcionam as embarcações, como o atendimento é acionado”, disse. “Além disso, os técnicos do Porto responderam todas as nossas dúvidas, contribuindo bastante com a nossa formação”, completou Ricardo.
O cadete Laebe Thompson, vindo do Espírito Santo, está no 2º ano do curso de formação. Ele achou a experiência gratificante e disse que esse conhecimento é fundamental para utilizar na prática. "O Espírito Santo também tem uma região portuária com estes tipos de emergências. Então, estas informações são valiosas para que eu possa no futuro utilizar lá estas técnicas diferenciadas.
PRIMEIRO DO BRASIL - O porto de Paranaguá é o primeiro porto público do Brasil a contar com uma base para atendimentos a emergências ambientais envolvendo derramamentos químicos e de óleo, integrado ao atendimento à fauna petrolizada.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina investiu R$ 19,5 milhões no Centro de Proteção Ambiental, incluindo a construção do prédio, com 1.129 metros quadrados e dois pavimentos, aquisição de equipamentos, manutenção e operacionalização do Centro.
“O Centro fica localizado na beira da água e possui uma rampa que permite a rápida colocação de embarcações na baía, o lançamento e uso de equipamentos como, por exemplo, barreiras de contenção e recuperadores de óleo em situações de emergência ambiental. Com isso, o atendimento às emergências ambientais é duas vezes mais rápido do que o habitual, dependendo do tipo e da distância da ocorrência”, explica o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
O Centro foi planejado para sediar a coordenação do atendimento às emergências ambientais e otimizar o trabalho das equipes de prontidão, fazendo com que a capacidade e o tempo de resposta em situações de acidente estejam entre os mais céleres do Brasil.
A edificação também possui infraestrutura para treinamentos, sala de crise e instalações necessárias para situações de emergências terrestres e aquáticas.
O local é equipado com embarcações, motobombas, barreiras de contenção, recolhedores, bombas para produtos químicos, tanques para armazenamentos de resíduos sólidos e líquidos e equipamentos de proteção individual para atendimento dos mais variados níveis de emergência.