Alunos de escolas da rede estadual de ensino passarão a receber, em breve, noções de prevenção a desastres e comportamento em situações de emergência. Projeto nesse sentido está sendo elaborado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. A intenção é colocar a ideia em prática ainda no primeiro semestre deste ano, em algumas escolas.
“Já colocamos um oficial à disposição para trabalhar nesse projeto com a Secretaria de Educação. Vamos selecionar algumas escolas e dar início ao trabalho com treinamentos para chefes de núcleos e professores”, diz o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Adilson Castilho Casitas.
A necessidade de ampliar a conscientização sobre a prevenção de desastres e a redução de danos foi reforçada durante as cheias que atingiram o Litoral do Estado no começo de março. A atuação da Defesa Civil nos oito municípios afetados ganhou destaque após a visita do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, no dia 16 de março. Bezerra elogiou o trabalho do grupo na evacuação das áreas de riscos, o que evitou um número maior de mortes, além das quatro registradas, e também de feridos.
Para o coordenador estadual da Defesa Civil, é preciso avançar na conscientização da população e criar uma cultura de prevenção a desastres. “É a partir da conscientização da população que os efeitos dos desastres podem ser minimizados”, afirma.
SOFTWARE – As chuvas no Litoral afetaram 32 mil pessoas e causaram prejuízos estimados em R$ 104 milhões aos municípios. De acordo com o Coronel Castilho, o grande desafio da Coordenadoria é fazer o mapeamento de todas as áreas de risco do Estado e reunir essas informações em um software integrado com todas as secretarias e autarquias do governo.
“O êxito na operação Litoral só foi possível a partir do levantamento de áreas de risco e orçamento disponível, iniciado em janeiro deste ano, em conjunto com a Cohapar, Sanepar, Mineropar, Instituto das Águas e Provopar. E isso é a plena função da Defesa Civil: trabalhar na prevenção do desastre, e quando acontecer, coordenar a interação entre as secretarias estaduais e atuar diretamente na área atingida para reduzir seus efeitos”, explica.
A estrutura da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é dividida em 15 Coordenadorias Regionais (COREDEC). É composta por oficiais do Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná e voluntários. No âmbito dos municípios, compõem a estrutura as COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil. As coordenadorias municipais são sempre presididas pelo prefeito, que indica um coordenador. Por sua vez, são ramificadas em Núcleos Comunitários (NUDEC), compostos por grupos de pessoas nas comunidades que buscam trabalhar na prevenção de desastres.
De acordo com Castilho, outro desafio da atual gestão da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é qualificar os responsáveis pelas coordenadorias municipais. “Dependemos do contato direto com a população e de levantamentos constantes da situação de cada município para saber onde estão as áreas de risco”, afirma. Ele explica que qualquer cidadão pode se integrar à Defesa Civil. Basta procurar a prefeitura de seu município. Para Castilho, a população é importante como fonte de informação para o sistema de Defesa Civil, além de ajudar na conscientização da comunidade.
“Já colocamos um oficial à disposição para trabalhar nesse projeto com a Secretaria de Educação. Vamos selecionar algumas escolas e dar início ao trabalho com treinamentos para chefes de núcleos e professores”, diz o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Adilson Castilho Casitas.
A necessidade de ampliar a conscientização sobre a prevenção de desastres e a redução de danos foi reforçada durante as cheias que atingiram o Litoral do Estado no começo de março. A atuação da Defesa Civil nos oito municípios afetados ganhou destaque após a visita do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, no dia 16 de março. Bezerra elogiou o trabalho do grupo na evacuação das áreas de riscos, o que evitou um número maior de mortes, além das quatro registradas, e também de feridos.
Para o coordenador estadual da Defesa Civil, é preciso avançar na conscientização da população e criar uma cultura de prevenção a desastres. “É a partir da conscientização da população que os efeitos dos desastres podem ser minimizados”, afirma.
SOFTWARE – As chuvas no Litoral afetaram 32 mil pessoas e causaram prejuízos estimados em R$ 104 milhões aos municípios. De acordo com o Coronel Castilho, o grande desafio da Coordenadoria é fazer o mapeamento de todas as áreas de risco do Estado e reunir essas informações em um software integrado com todas as secretarias e autarquias do governo.
“O êxito na operação Litoral só foi possível a partir do levantamento de áreas de risco e orçamento disponível, iniciado em janeiro deste ano, em conjunto com a Cohapar, Sanepar, Mineropar, Instituto das Águas e Provopar. E isso é a plena função da Defesa Civil: trabalhar na prevenção do desastre, e quando acontecer, coordenar a interação entre as secretarias estaduais e atuar diretamente na área atingida para reduzir seus efeitos”, explica.
A estrutura da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é dividida em 15 Coordenadorias Regionais (COREDEC). É composta por oficiais do Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná e voluntários. No âmbito dos municípios, compõem a estrutura as COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil. As coordenadorias municipais são sempre presididas pelo prefeito, que indica um coordenador. Por sua vez, são ramificadas em Núcleos Comunitários (NUDEC), compostos por grupos de pessoas nas comunidades que buscam trabalhar na prevenção de desastres.
De acordo com Castilho, outro desafio da atual gestão da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é qualificar os responsáveis pelas coordenadorias municipais. “Dependemos do contato direto com a população e de levantamentos constantes da situação de cada município para saber onde estão as áreas de risco”, afirma. Ele explica que qualquer cidadão pode se integrar à Defesa Civil. Basta procurar a prefeitura de seu município. Para Castilho, a população é importante como fonte de informação para o sistema de Defesa Civil, além de ajudar na conscientização da comunidade.