Os estudantes da rede estadual de ensino paranaense conquistaram 246 medalhas na 11° edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Os medalhistas de ouro foram premiados no início do mês, no Rio de Janeiro. Já os estudantes que conquistaram as medalhas de prata e bronze foram premiados entre junho e agosto deste ano em cerimônias regionais no Estado.
Nesta edição, os estudantes do Paraná trouxeram para casa 20 medalhas de ouro, 63 de prata e 163 de bronze. Além dos medalhistas, outros 1,4 mil alunos do Estado foram condecorados com menções honrosas pela participação. “A olimpíada promove novos olhares para a disciplina de matemática. É uma grande oportunidade para aprimorar práticas pedagógicas que contribuem com o processo de ensino e aprendizagem e para despertar o interesse pela disciplina e por pesquisas de iniciação científica”, destacou a superintendente da Educação, Fabiana Campos.
O estudante João Vinicius Primaki, 15 anos, do 2° ano do Colégio Estadual General Carneiro, em Roncador, na região Central do Estado, ganhou sua quinta medalha na Obmep. Ele já coleciona três medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. O interesse pela matemática foi crescendo ao longo dos anos, acompanhado dos bons resultados na competição.
“Depois que participei pela primeira vez e ganhei a medalha de prata, tive a oportunidade de participar do programa de iniciação científica e essa experiência despertou ainda mais o interesse pela matemática, cálculos e números”, contou João.
Segundo João, para se destacar na competição não basta apenas gostar de matemática. É preciso muita dedicação e horas de estudos. “Reservo duas horas por dia depois da aula para estudar matemática, refaço questões de provas que já passaram e leio apostilas e livros”, revelou o aluno. “Quando surge alguma dúvida ou algum conteúdo que ainda não domino, pergunto aos professores, que sempre dão boas dicas”, disse.
CALMA E CONCENTRAÇÃO – O aluno André Luiz Ruviaro Almeida, 12 anos, do 7° ano do ensino fundamental da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, em Curitiba, participou pela primeira vez da competição. André contou que não teve muita dificuldade durante as provas porque, além de gostar da disciplina, teve uma boa preparação. “Estudei muito e, além disso, me preparei bem. A gente tem que ter calma e concentração na hora das provas para desenvolver os raciocínios”, disse.
André reserva uma hora e meia por dia depois das aulas para rever os conteúdos que já estudou, pesquisar novos temas e praticar exercícios matemáticos. “Sempre gostei de matemática, não vejo dificuldade na disciplina”, lembrou o aluno, que foi motivado pela família para participar da competição. “Minha irmã já tinha participado em outras edições, mas ganhou apenas a menção honrosa”, contou o André, orgulhoso com a medalha de ouro em mãos.
COMPETIÇÃO - A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com o objetivo de incentivar o estudo da matemática e revelar talentos na área.
Outro destaque é o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), destinado aos alunos medalhistas do evento. O programa busca despertar o gosto pela matemática e pela ciência em geral e motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas.
Ao longo de suas onze edições, a Obmep ofereceu a mais de 36 mil alunos a oportunidade de estudar a disciplina por um ano, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Outros cerca de 1,8 mil estudantes participaram do programa como ouvintes.
NOVIDADE - A partir do ano que vem, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas será realizada em conjunto com a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), conforme anúncio feito pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada na última cerimônia de premiação.
Nesta edição, os estudantes do Paraná trouxeram para casa 20 medalhas de ouro, 63 de prata e 163 de bronze. Além dos medalhistas, outros 1,4 mil alunos do Estado foram condecorados com menções honrosas pela participação. “A olimpíada promove novos olhares para a disciplina de matemática. É uma grande oportunidade para aprimorar práticas pedagógicas que contribuem com o processo de ensino e aprendizagem e para despertar o interesse pela disciplina e por pesquisas de iniciação científica”, destacou a superintendente da Educação, Fabiana Campos.
O estudante João Vinicius Primaki, 15 anos, do 2° ano do Colégio Estadual General Carneiro, em Roncador, na região Central do Estado, ganhou sua quinta medalha na Obmep. Ele já coleciona três medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. O interesse pela matemática foi crescendo ao longo dos anos, acompanhado dos bons resultados na competição.
“Depois que participei pela primeira vez e ganhei a medalha de prata, tive a oportunidade de participar do programa de iniciação científica e essa experiência despertou ainda mais o interesse pela matemática, cálculos e números”, contou João.
Segundo João, para se destacar na competição não basta apenas gostar de matemática. É preciso muita dedicação e horas de estudos. “Reservo duas horas por dia depois da aula para estudar matemática, refaço questões de provas que já passaram e leio apostilas e livros”, revelou o aluno. “Quando surge alguma dúvida ou algum conteúdo que ainda não domino, pergunto aos professores, que sempre dão boas dicas”, disse.
CALMA E CONCENTRAÇÃO – O aluno André Luiz Ruviaro Almeida, 12 anos, do 7° ano do ensino fundamental da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, em Curitiba, participou pela primeira vez da competição. André contou que não teve muita dificuldade durante as provas porque, além de gostar da disciplina, teve uma boa preparação. “Estudei muito e, além disso, me preparei bem. A gente tem que ter calma e concentração na hora das provas para desenvolver os raciocínios”, disse.
André reserva uma hora e meia por dia depois das aulas para rever os conteúdos que já estudou, pesquisar novos temas e praticar exercícios matemáticos. “Sempre gostei de matemática, não vejo dificuldade na disciplina”, lembrou o aluno, que foi motivado pela família para participar da competição. “Minha irmã já tinha participado em outras edições, mas ganhou apenas a menção honrosa”, contou o André, orgulhoso com a medalha de ouro em mãos.
COMPETIÇÃO - A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com o objetivo de incentivar o estudo da matemática e revelar talentos na área.
Outro destaque é o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), destinado aos alunos medalhistas do evento. O programa busca despertar o gosto pela matemática e pela ciência em geral e motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas.
Ao longo de suas onze edições, a Obmep ofereceu a mais de 36 mil alunos a oportunidade de estudar a disciplina por um ano, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Outros cerca de 1,8 mil estudantes participaram do programa como ouvintes.
NOVIDADE - A partir do ano que vem, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas será realizada em conjunto com a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), conforme anúncio feito pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada na última cerimônia de premiação.