A menor demanda por reposição de estoques do comércio, em razão das vendas terem ficado aquém das expectativas do setor, reduziu o ritmo da produção industrial no Paraná em janeiro. A avaliação é da economista Ana Silvia Martins Franco, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgada nesta sexta-feira (14/03), a indústria paranaense teve desempenho positivo no acumulado de 12 meses, com alta de 5,4% no período encerrado em janeiro.
No mês de janeiro, contudo, a produção do setor teve queda de 4,6% em relação a dezembro de 2013. Entre os ramos que mais influenciaram o desempenho negativo estão alguns setores que têm grande peso no conjunto da produção fabril paranaense. É o caso das indústrias de alimentos; bebidas; edição e impressão; mobiliário; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; celulose e papel; e de minerais não metálicos.
Na comparação com o mesmo mês de 2013, o setor fabril paranaense apontou recuo de 11,2% em janeiro. No País, houve uma retração de 2,4%. No Paraná, sete das 14 atividades pesquisadas tiveram a produção reduzida, apesar das altas em setores como metal; veículos; madeira; máquinas e equipamentos; minerais não metálicos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.
EXPANSÃO - No indicador acumulado de 12 meses, encerrados em janeiro passado, a indústria paranaense registrou expansão de 5,2%, a terceira maior taxa do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul (6,8%) e Goiás (5,4%). A média brasileira ficou em 0,5%.
Das 14 áreas pesquisadas, oito mostraram resultados positivos no Paraná, sendo as principais contribuições dos setores de veículos automotores; máquinas e equipamentos; minerais não-metálicos; máquinas e aparelhos e materiais elétricos; e madeira.
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Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgada nesta sexta-feira (14/03), a indústria paranaense teve desempenho positivo no acumulado de 12 meses, com alta de 5,4% no período encerrado em janeiro.
No mês de janeiro, contudo, a produção do setor teve queda de 4,6% em relação a dezembro de 2013. Entre os ramos que mais influenciaram o desempenho negativo estão alguns setores que têm grande peso no conjunto da produção fabril paranaense. É o caso das indústrias de alimentos; bebidas; edição e impressão; mobiliário; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; celulose e papel; e de minerais não metálicos.
Na comparação com o mesmo mês de 2013, o setor fabril paranaense apontou recuo de 11,2% em janeiro. No País, houve uma retração de 2,4%. No Paraná, sete das 14 atividades pesquisadas tiveram a produção reduzida, apesar das altas em setores como metal; veículos; madeira; máquinas e equipamentos; minerais não metálicos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.
EXPANSÃO - No indicador acumulado de 12 meses, encerrados em janeiro passado, a indústria paranaense registrou expansão de 5,2%, a terceira maior taxa do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul (6,8%) e Goiás (5,4%). A média brasileira ficou em 0,5%.
Das 14 áreas pesquisadas, oito mostraram resultados positivos no Paraná, sendo as principais contribuições dos setores de veículos automotores; máquinas e equipamentos; minerais não-metálicos; máquinas e aparelhos e materiais elétricos; e madeira.
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