As chuvas das últimas semanas estão permitindo que a Sanepar mantenha o recorde em volume de água armazenada. As quatro barragens – responsáveis pela reserva da água a ser tratada e distribuída para 2 milhões e 800 mil pessoas que vivem em Curitiba e Região Metropolitana – alcançaram, simultaneamente, o nível máximo.
Há cerca de 20 dias, o volume disponível dos reservatórios Piraquara I, Iraí, Piraquara II e Passaúna é de 100% da capacidade. Há 10 anos, a Sanepar não contava com tamanha segurança em relação à quantidade de água destinada ao abastecimento público. Cheias, as barragens ainda deixam passar pelos vertedouros o excesso, que hoje é da ordem de 5 mil litros de água por segundo.
O estoque de água é de 151 bilhões de litros, sendo que a barragem do Piraquara I acumula 23 bilhões de litros; a do Iraí, 58 bilhões; a do Piraquara II, 21 bilhões e a do Passaúna, 48 bilhões.
Se ocorrer uma estiagem semelhante à de 2006, este volume é suficiente para abastecer a capital do Estado e os municípios do sistema integrado por 11 meses e quatro dias.
Os técnicos da Sanepar destacam que este volume foi sendo acumulado a cada chuva, reservando-se o excedente dos 691 milhões de litros consumidos por dia, na região. A necessidade de reservar água para os períodos sem chuva comprova que a Sanepar não abre as comportas de suas barragens nos períodos chuvosos, e que elas ajudam a dissipar a água da chuva para períodos mais longos.
Há cerca de 20 dias, o volume disponível dos reservatórios Piraquara I, Iraí, Piraquara II e Passaúna é de 100% da capacidade. Há 10 anos, a Sanepar não contava com tamanha segurança em relação à quantidade de água destinada ao abastecimento público. Cheias, as barragens ainda deixam passar pelos vertedouros o excesso, que hoje é da ordem de 5 mil litros de água por segundo.
O estoque de água é de 151 bilhões de litros, sendo que a barragem do Piraquara I acumula 23 bilhões de litros; a do Iraí, 58 bilhões; a do Piraquara II, 21 bilhões e a do Passaúna, 48 bilhões.
Se ocorrer uma estiagem semelhante à de 2006, este volume é suficiente para abastecer a capital do Estado e os municípios do sistema integrado por 11 meses e quatro dias.
Os técnicos da Sanepar destacam que este volume foi sendo acumulado a cada chuva, reservando-se o excedente dos 691 milhões de litros consumidos por dia, na região. A necessidade de reservar água para os períodos sem chuva comprova que a Sanepar não abre as comportas de suas barragens nos períodos chuvosos, e que elas ajudam a dissipar a água da chuva para períodos mais longos.